Como tudo começou - comendo a esposa quase virgem do dono do hotel
Como iniciei minha série de trepadas com a dona sessentona do hotel onde trabalho.
Para iniciar, creio que o mais correto seja me apresentar: me chamo Addan, tenho 39 anos, sou branco, de cabelos pretos e olhos bem verdes. Não malho mas tenho um bom corpo apesar disso, sempre puxei mais para magro. Tenho 1,85m e desde os 13 sempre fui muito bem-dotado: 21x6. O fato de ter pau grande sempre fez eu “me achar” um pouco, pois sempre chegava com segurança em quem eu queria comer, sabendo que a ferramenta iria impressionar. Hoje eu sei que isso não basta para uma boa trepada, mas mais uma vez foi o fato de ser pauzudo que me levou à toda essa situação.
Tudo iniciou tem uns sete anos. Trabalho em um hotel desde os 22, na recepção e, pelo tempo e pelo bom trabalho, conquistei o posto de chefe de recepção. O dono do hotel, Seu João, quase não comparece ao local, pois tem o gerente geral que cuida de tudo, mais o gerente financeiro e eu. Raramente ele nos visita. Sua segunda esposa Dona Elaine, porém, vai quase todos os dias verificar como as coisas estão, se a casa está cheia, etc. Eles estavam juntos a dois anos quando rolou essa história. Ela é uma professora aposentada, sessentona loirinha, baixinha e magrinha, e deve ter sido muito bonita na juventude, pois tem bons traços e um bom corpo. Os peitinhos são durinhos e nós, a piazada da recepção, sabemos disso porque uma das recepcionistas é muito amiga dela e nos contou que ela firmou com silicone uns anos atrás.
Seu João tem alguns problemas de saúde, ele beira os 70 e faz alguns tratamentos na capital, então nessas viagens quem vai dirigindo é o gerente geral para os acompanhar. Em uma dessas viagens o gerente geral não pôde ir, então pediu que eu os levasse. Por coincidência haveria um treinamento interessante na capital para quem trabalha em hotel, então nos inscrevemos eu e a recepcionista amiga dela para aproveitarmos a viagem: deixaríamos os dois na clínica pela manhã, iríamos ao evento e os buscaríamos no final do dia para o retorno, seria um bate-e-volta, já que a capital fica a apenas 2 horas da nossa cidade. Eu conduzi o carro na ida, com ela ao lado, Seu João e Martha, a recepcionista, atrás. Na volta invertemos e Martha levou o carro. Eu adormeci e em determinado momento meio que acordei, vi que as duas estavam conversando e por achar que era conversa de mulherzinha, fingi estar dormindo ainda e foi aí que eu soube de coisas muito interessantes de Dona Elaine... Ela estava desabafando coisas íntimas para Martha e contou que ela e Seu João só “namoravam”, eles nunca fizeram sexo, pois ele era impotente. Eu sabia que ela não tinha sido casada antes, então pensei, SERÁ QUE ESSA COROA É VIRGEM???? E meu pau já endureceu na hora... Continuando os relatos, Martha foi bem curiosa e foi perguntando coisas, se pelo menos um boquete ele não aguentava, e Dona Elaine respondeu que não, jamais, que chupar era coisa de puta e ele não admitia isso... Pensei comigo, além de brocha, era um velho cheio de falso moralismo. Aí ela falou algo que me fez quase gozar sem tocar no pau: ela tinha sim feito sexo algumas vezes quando era mais jovem, mas NUNCA TINHA CHUPADO UM PAU... (ela usou o termo pênis, rsrsrsrs, pois era educada, professora, né?). E aí nasceu em mim a vontade de ser o primeiro pau na boca dela!
Passou uns dias e um dos recepcionistas da madrugada tirou férias, então eu cobriria esse mês fazendo esse horário, e foi então que a vida agiu em meu favor. Sempre trabalhávamos em dois, um recepcionista e um mensageiro, que carregava malas, ajudava os hóspedes, etc. Nessa noite, eu estava sozinho, o menino faltou e não deu tempo de chamar outro. Não sei como ela soube disso, mas apareceu lá perguntando se eu precisava de ajuda e eu já com más intenções fui inventando umas histórias, segurando ela por lá.
Passada meia-noite, hóspedes todos alojados, pedi que ela desse uma olhada na ocupação pelo computador que eu usava na salinha de trás da recepção, onde usamos para comer, deixar nossos pertences mais à mão, etc.
Nosso uniforme é social, e essas calças pretas de tecido mais fino meio que deixam a “mala” da gente bem marcada. Pois eu fui ao banheiro, tirei a cueca, e voltei para a recepção. Já tinha atendido a última reserva, e, apesar de ainda ter quarto disponível, fechei a porta, liguei o letreiro de “sem vagas” e fui para a salinha interna. E foi aí que a coisa começou: ela sentada no PC, eu cheguei ao lado dela, meu pau bem na altura do rosto dela, coloquei as mãos nos bolsos e puxei a calça para trás, deixando a mala bem à mostra. E fomos conversando, eu as vezes ia apontando alguma coisa para ela no PC e sempre quase encostando o saco na cara dela. Ela olhou umas duas vezes, meio que avermelhou, e eu pensei, cara, ela não vai tomar iniciativa, tenho que ser mais ousado. Fiquei nas pontas dos pés e fiz que ia pegar algo na prateleira que ficava acima da mesa do PC e obviamente, desse jeito ia encostar o saco na cara dela. Então senti a mão dela, não pegando, mas tipo barrando, para não encostar. Me fiz de desentendido e disse nossa Dona Elaine, o que é isso? Ela bem vermelha sem tirar o olho do meu volume, só falou, desculpe, achei que ia encostar em mim, é tão volumoso... Mano, foi a deixa, eu coloquei as mãos nos bolsos de novo e puxei para trás, agora ele estava duro, e disse, é, é bem volumoso. Era agora ou nunca... Abri o zíper e ela tentou levantar, eu disse, calma Dona Elaine, só para a senhora se certificar que é grande mesmo. Tirei a tora para fora e ela quase bateu na cara dela. Ela ficou hipnotizada com o meu membro. Addan, vai chegar alguém o que você está fazendo??? Eu ouvi a senhora dizendo que nunca chupou, quer provar o meu? E fui encostando no rosto dela. Não se preocupe que essa hora não chega mais ninguém. Peguei no pau e fui encostando na boca dela sem vergonha e sem receio, ela estava quase paralisada. Consegui encostar nos lábios e ela abriu um pouco. Abre mais, a cabeça tem que entrar. Ela abriu.... foi a deixa, ela queria, queria provar meu pau. Peguei no rosto dela com as duas mãos e fui fodendo, só com a cabecinha, a boca dela. Ela as vezes tirava, se afastava, e eu insistia. Peguei uma das mãos dela e fiz ela segurar o pau. Sente meu pau, sente. Tá cheio de desejo pela sua boca. Ela foi chupando, meio desajeitada, mas foi. Cara, eu tirei o cabaço da boca de uma coroa com idade para ser minha mãe... meu pau estava estourando de tão duro. Mas eu queria mais, queria comer ela. Mas sabia que ia ter que ser de leve. Desci as duas alcinhas da blusa dela e deixei os peitinhos dela de fora, apalpei eles devagar, cara, eram uma delícia. Nessa hora ela já estava desbaratinada, chupando ainda meio sem jeito, mas com muita vontade e pegava no pau com força. Pare um pouco Dona Elaine, direitos iguais, a senhora já conhece meu pauzão, agora quero conhecer sua buceta... ela ficou apavorada, disse que não, que estávamos indo longe demais, mas não lhe dei ouvidos, segurei ela contra o batente da cadeira com uma mão e levantei sua saia e tirei sua calcinha com a outra... Confesso que eu nunca tinha visto uma xana tão peluda na minha vida... Dona Elaine, que matagal... falei olhando fascinando para aquilo, já com uma das mãos no meio daquela pelaiada. O João não quer que eu depile, nunca. Mas ele nem come a senhora, eu ouvi sua conversa no carro. Mas ele gosta de me ver assim, peluda. Ela falava com a voz rouca e fraca, pois eu massageava a pele com os dedos intercalados naqueles pelos. Eu queria chupá-la, mas em outro momento, assim cabeluda não conseguiria. Abri mais as pernas dela e vi um fio de baba saindo da entradinha e meus amigos, que entradinha, pequenininha...Dona Elaine, a senhora tá num tesão fudido né? Olha a baba da sua buceta... E puxei com o dedo um fio de baba. Levantei, tirei o sapato e minhas calças e ela me olhando... Addan, não vamos mais longe... não podemos. Calma dona Elaine, só quero sentir esses pelos esfregando no meu pau, vem cá, fica em pé. Ela ficou, mamei seus peitos, agora pegando neles com força e tirando gemidos dela. Puxei a cadeira e deixei de frente ao espelho que usamos para conferir nosso visual, sentei e mandei, vem cá... Peguei ela pela cintura, com as minhas pernas abri as dela e puxei ela pro meu colo. Addan, não quero ser penetrada... Calma dona Elaine, só quero sentir mesmo, confia. No início peguei o pau e esfregava contra a xana dela, ela com a cabeça jogada para trás no meu ombro, botando mais e mais baba para fora da buceta. Então ergui ela um pouco com um braço, pela cintura, e com o outro apontei o pau bem na entrada babada dela, e num supetão só, desci ela no pau. Nem eu nem ela falamos nada, ficamos um pouco parados, eu com o pau cravado nela... era surreal o que estava acontecendo, eu achando que ia conseguir só um boquete da velha e agora estava torando ela. O pau inteiro atolado na buceta gostosa dela. Era muito molhada, muito fechada, parecia mastigar meu pau. Ela não falava nada, até achei que tinha desmaiado... kkkk... Olha no espelho dona Elaine, a senhora tá com o meu pau todo pra dentro, olha ali. Ela olhou e não falou nada, não sei o que se passava na cabeça dela, mas eu já estava dentro, então só faltava leitar a dona do hotel para finalizar minha foda. Passa a mão no meu saco, olha o tamanho dos bagos... e ela pegou!!! Tá gostando né? Então vamos melhorar isso.... Paguei ela pela cintura e comecei a levantar e descer ela, cada vez mais rápido no pau. Aí sim ela começou a gemer, talvez com um pouco de dor. Me segurei o quanto pude, estava muito bom comer aquela xana, parecia buceta virgem mesmo. Mas aí gozei, gozei e gozei dentro dela... Deixei ela sentada nas minhas pernas enquanto me recuperava do prazer. Se por fora a buceta dela estava toda úmida de baba, imagino dentro, com todo meu gozo. Meu pau escapou, já amolecendo, trazendo um pouco de porra para a perna dela. Levantei ela e percebi que ela estava meio tonta, coitada, kkkkk. Ela se apoiou no balcão. Peguei um papel toalha e sequei o pau, e olhei para ela e vi escorrendo gala no chão. Mano, quase comi ela de novo só de ver essa situação. Dona Elaine, cuidado que meu gozo está escorrendo da sua buceta. Fui até ela e limpei ela por fora. Ela não falava nada... E eu passando a toalha de papel naquela pelaiada, na entrada da vagina. Dona Elaine, sei que a senhora tá com vergonha, mas sei também que a senhora gostou muito, pois sua buceta respondeu isso pra mim. A partir de hoje sua buceta é minha, e vou comer mais vezes ok? Nosso segredo.
Ela foi embora depois de se vestir, sem dizer uma palavra... Mas no outro dia voltou...
Conto mais para vocês depois.
Comentários (4)
Cln: Que delícia continue..
Responder↴ • uid:40vpln3ihrikRecepcionistaDeHotel: Logo trago mais relatos, não só com ela, mas as muitas fodas que rolaram no hotel.
• uid:1e072c12lcyfpComedor: Caralho, meu irmão! Que sorte a tua! Tenho muito tesão em comer velha, ainda mais se a buceta é cabeluda. Meu Telegram @hoaxze0210
Responder↴ • uid:on956rnt0inRecepcionistaDeHotel: Logo vou postar as demais transas. Foram muitas. Fiquei dono dela e ela viciada no meu pau.
• uid:1e072c12lcyfp