Como o incesto acontece [ O início do caos ]
Continuando o conto anterior. Agora vamos dar inicio a história, de como tudo se desencadeou para que acontecesse o incesto entre eu e minha mãe.
...Aquela noite eu pressentia algo de errado, pois, pensava:
- Quem em sã consciência deixa a mulher (como minha mãe, digo isso, por minha mãe ter sido sempre aquele tipo de mulher que ouvia tudo que o marido queria) em casa e os filhos pra passar a noite em uma Lan-House? Isso acontecera por varias vezes. O que não sabíamos, era que meu pai ia dormir na casa da amante.
Sempre dormia eu de um lado, minha mãe no meio e o meu irmão (dois anos mais novo que eu) no outro canto. [Nesta época não havia maldade]
[Após alguns meses]
Meu pai sempre trazia balas (Freegells ou Halls) consigo em sua bolsa de trabalho, como eu e meu irmão éramos curiosos e chegados em uma bala, em um dia qualquer, fui até o corredor de casa, atrás da bolsa dele pra ver se havia balas dentro.
Ao abrir a pasta, no primeiro compartimento havia um papel (até então não sabia) que eu não dei muita moral e continuei a procurar balas, nisso, a minha mãe chegou do nada me perguntando o que estava fazendo e porque estava mexendo na bolsa do meu pai.
Disse a ela que estava apenas procurando balas, nisso, ela foi junto olhar, até ela ver o papel que estava dobrado no primeiro compartimento. Ela pegou o papel e saiu pra sala.
Eu, claro, não achei balas aquele dia, porém, ao chegar na sala, vi o rosto aflito da minha mãe desesperada com o telefone na mão (Aquela época um Siemens) em ligação com uma tia minha. Como sempre fomos próximos, eu e meu irmão prontamente fomos pra perto perguntar do porque ela estava aflita e com cara de choro.
Ela esperou meu irmão sair um pouco de perto, olhou nos meus olhos e falou:
- Filho, este papel é de uma clínica!
E eu perguntei:
- Clinica? como assim mãe?
Ela falou:
- Filho, seu pai pagou pra abortar uma criança! Seu pai matou um bebê!
Ali, eu entendi que a coisa estava séria, e minha mãe começou a chorar. Logo, nós três, eu, meu irmão e minha mãe nos abraçamos e começamos os três a chorar após minha mãe desligar a ligação com minha tia. Ali eu entendi que as coisas tinham realmente ficado feio.
[Início das brigas]
Com essa descoberta, as brigas dos dois ficaram recorrentes, provavelmente minha mãe começou a negar sexo, e o clima lá em casa ficou insuportável. O pai amoroso que eu tinha se tornou, agressivo em gestos, em palavras, e cada vez mais distante.
Lembro de haver muitas reuniões lá em casa com vários tios e tias para que eles pudessem dar conselhos e conversar o rumo daquelas situações do casal. O que não resolveu muito.
Eles brigavam, meu pai tentava mudar, chegou a tentar ir pra igreja com minha mãe, que nessa época se afundou na igreja pra tentar encontrar redenção de tudo que passara, mas meu pai não vingou na igreja. Ele nunca gostou na verdade. Talvez, nunca se sentiu confortável mediante as coisas que fez.
Os dois brigavam, mas minha mãe, nunca se absteve de dormir na sua cama ou de ser a mulherzinha perfeita. Hoje tentando relembrar, percebo que o tempo dos dois acabaram mesmo.
Com o caos instaurado, os dois cada vez mais se distanciavam, meu pai ia pra rua, pra casa dos amigos e minha mãe mais seguindo pastor (igreja).
Como meu pai e minha mãe pareciam estar separados dentro de casa, meu pai na casa de amigos (AMIGOS estes que queriam que meu pai comesse a prima e o primo da amiga do meu pai comesse minha mãe) e minha mãe também com suas amizades, lembro que de vez em quando, aparecia um vizinho lá em casa, sempre gaiato, puxando assunto com minha mãe, abraçava, ficava em cima conversando, abraçava por trás, claro que eu não era idiota, se não era o meu pai, alguma coisa ali aquele cara estava fazendo, mas creio que esse vizinho não chegou nos finalmente, não ele.
Com o desenrolar das amizades de minha mãe ela começou a conversar com um tal de George (assim vou chama-lo, era vizinho, mas não tão próximo).
Lembro que ela levava eu e meu irmão na casa dele, porque ela tinha amizade com a mãe de George ou fingia ter. Rapaz este que era mais novo que ela. Minha mãe devia ter os seus 36 anos, e ele uns 27/28 anos. Íamos a casa dele, havia churrasco lá, ele também ia em nossa casa, conversava com minha mãe, até então eu achava normal, o que eu, não me atentava, era que meu pai ainda morava na mesma casa que o rapaz entrava enquanto ele estava no trabalho.
O que vim perceber tempos depois que minha mãe estava se tornando uma verdadeira putinha, porém, presumo que ela estivesse se vingando do meu pai (vamos ver por este modo), visto que meu pai, fez o que fez com ela, sobre a traição, aborto e tal.
CONTINUA...
DEIXO A PRIMEIRA FOTO DA MINHA MÃE.
Comentários (2)
Ribeiro: Caiu um pouco de produção nessa segunda parte mas ainda tem tempo de melhorar no próximo. Continue!
Responder↴ • uid:1ctpit65j3co3OPrimeiroF: Estou escrevendo, desculpem... Lembrar exatamente também é difícil.. mas a continuação 3 está sendo escrita... Quero de fato por em qualidade , tudo como ocorreu, mas foi um período bem punk! Aguardem!
• uid:pkunes1g6q4q