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Comendo o emerson, meu antigo inimigo - cap.05 (final?)

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Na noite da virada estávamos no centro da cidade com nossas champagne, a minha sem álcool, deu meia-noite estouramos nossas champagne e começamos a beber. Quando olhei pro lado, vi alguém nos observando, era o Luquinhas, fiz sinal para que ele se aproximasse e ele veio.
Ficamos nós três nos divertindo, olhando a banda, cantando, dançando e bebendo, Lucas também tinha uma champagne.
Depois de um tempo Luquinhas nos chamou pra dar uma volta e paramos numa pracinha, que tinha ali perto e que estava deserta. E sem aviso nenhum ele começa a apalpar o pau de Emerson, por cima da bermuda.
Emerson olha pra mim assustado, eu sorrio pra ele e falo: -Relaxa e aproveita, que eu vou ficar de olho se não vem alguém.
Luquinhas se ajoelha no chão, segura a bermuda de Emerson e puxa pra baixo, puxa também a cueca, liberando o pau do amigo e inicia um boquete. Eu de longe assisto a cena, no começo Emerson ainda parecia assustado, mas aos poucos sua cara foi mudando, revelando o prazer que estava sentindo.
Um pouco depois Lucas se levanta, vira de costa pro Emerson, abaixa seu shorts junto com a cueca, se curva e com as mãos abre sua bunda, mas infelizmente vinha vindo uma turma de pessoas. Corro até meus amigos e os avisos, eles rapidamente se vestem e nós saímos dali.
Encontramos uma ruazinha, vazia e escura, onde Luquinhas conseguiu terminar o boquete em Emerson, rebendo toda a porra em sua boca, infelizmente só ficou nisso, pois achamos muito arriscado eles transarem ali. Nos despedimos dele e eu e Emerson voltamos pra casa.
Já no quarto resolvi jogar uma água no corpo, tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Alguns minutos depois, pra minha surpresa, Emerson entra no banheiro, tira sua roupa, diz que também precisa de uma ducha e entra no box, junto comigo.
Ele fica de costa pra mim. Eu vendo aquela bundinha, não me aguento, seguro ele pela cintura e começo a encochá-lo. Emerson não reclama, aos poucos foi se soltando, começando a dar uns gemidos e a rebolar, ficamos nisso a algum tempo, até ele parar, olhando, pra mim, por cima dos ombros e falar.
-Vem, vamos pro quarto, tenho uma surpresa pra você.
Nem respondi, desligamos o chuveiro, nos enxugamos e fomos pro quarto.
Emerson se sentou na cama, me puxou, me deixando em pé na sua frente e sem dizer nada pegou no meu pau iniciando uma punheta. E sem vergonha nenhuma me olhava nos olhos com um sorriso safado.
Eu que já estava delirando de tesão com a situação, nem imaginava que iria ficar ainda melhor. Emerson ainda me olhando nos olhos, com seu sorriso sapeca, cai de boca no meu pau e começa a chupá-lo. Nossa, foi um dos melhores boquete que tive na minha vida inteira. O tesão foi tanto que não demorei muito a gozar.
Avisei ele que iria gozar, mais ao inves de tirar sua boca, Emerson acelerou o movimento de sua boca, até eu gozar dentro dela. Ele com muita dificuldade, quase engasgando, conseguiu engolir toda a porra.
-Caráio, o que foi isso. Eu falei.
-Ué, não gostou?
-Claro que gostei, mas não esperava por isso. Até esses dias você tinha vergonha de eu ver você batendo uma pra mim e hoje chupou meu pau olhando nos meus olhos, cara. Foi bom demais.
-É que eu estive pensando em tudo que vem acontecendo com a gente e nas nossas conversas. O lance com a sua prima e com o Luquinhas, hoje, pensei bem e resolvi desencanar e me soltar mais, enfim, resolvi levar a vida sem culpa.
-Que bom, cara. Então você vai dar o cusinho pra mim, né?
-Ainda não. Não vou negar, estou louco de vontade de experimentar, mas vamos esperar mais um pouco, pelo menos até quarta-feira, dia do jogo decisivo. Tenho receio de machucar um pouco e eu não conseguir jogar.
-Vixi, então temos que esperar até domingo.
-Por que?
-Ué, nós vamos ganhar na quarta e forçar mais um jogo, domingo, que também vamos ganhar.
-Tá confiante, hein.
-Claro, o duro vai ser esperar até lá. Mas chega de papo, vem cá, mama de novo.
Emerson deu um sorriso e caiu de boca no meu pau e mais uma vez gozei em sua boca, que engoliu tudo. Nessa noite eu ainda chupei seu cusinho e a pedido dele enfiei, primeiro um, depois dois dedos no seu cu, segundo ele era pra ir larceando, pra receber minha pica, quando o domingo chegar.
Pra não ficar muito repetitivo de domingo até terça-feira, foi de muitos boquetes, feito pelo Emerson, e de muitas dedadas no cu dele. Na tarde de segunda e terça tivemos treinos e na manhã de quarta viajamos com o ônibus da prefeitura, até a cidade que ocorreria o jogo, uma cidade à 200 km da nossa cidade, o jogo seria a noite.
Perdemos os dois primeiros Sets por 25x15 e 25x21. Eu e Emerson entramos no terceiro Set e não saímos mais do time conseguimos a virada vencendo o terceiro e o quarto Sets, por 25x19 e 25x14. O que nos deu animo e vencemos o Tie-Break por 15x10, com isso teríamos um jogo desempate no domingo em nossa cidade, a parte ruim é que eu teria que esperar até lá pra perder minha virgindade.
Antes de pegarmos a estrada de volta o time todo foi pra uma lanchonete, perto do ginásio de esportes, pra comermos e comemorar nossa vitória. Naquela noite, como chegaríamos tarde da noite, eu mais uma vez dormiria na casa do Emerson.
Como não iria rolar eu perder a virgindade, tomei a liberdade, sem consultar o Emerson, de convidar o Luquinhas pra dormir com a gente. Ele na hora abriu um sorrisão e aceitou, pegou o celular e avisou seus pais que dormiria na casa de um amigo.
Com tudo acertado puxei o Emerson pra um canto e falei.
-Viu não falei que a gente ia ganhar.
-É falou mesmo. E ganhamos graças a você.
-Que nada, foi graças a você, que é um ótimo levantador, se não fosse por seus excelentes passes eu não faria nada. E tem mais domingos vamos arrasar, vamos ganhar fácil.
-Será?
-Com certeza, o outro time ficou muito abalado com a derrota, vai ser moleza pra nós.
-Tomara.
-Vai sim, você vai ver. E vou querer meu prêmio com juros. Disse isso já passando a mão na bunda dele.
-Pode deixar, também estou ansioso por isso.
-É, mas hoje você vai ganhar seu prêmio.
-Hã? Qual?
-Chamei o Luquinhas pra dormir na sua casa e ele aceitou. Hoje você vai torar um cusinho.
-KKKK, você é doido cara, nem me consultou.
-Ué, não vai querer?
-Claro que vou, mas tenho que avisar meus pais que teremos mais um dormindo em casa.
-Vixi é mesmo nem me toquei.
-Esquenta não já resolvo isso.
Ele pegou o telefone e ligou pra sua mãe, que deu permissão dizendo que colocaria um colchão extra no chão do quarto.
Dentro do ônibus, na viagem da volta, nós três sentamos no fundo, eu e Emerson de um lado, e Lucas do outro lado. Aproveitando que estávamos no fundo e os outros atletas aparentemente estavam dormindos, tirei meu pau pra fora do shorts, peguei a mão do Emerson e fiz ele me punhetar, depois disse baixinho, no seu ouvido: -Chupa. Ele olha meio assustado pro Luquinhas, que nos observava, e mesmo receoso me obedece, se ajoelhando, com dificuldade, entre o banco da frente e nossa poltrona, e começa a chupar minha rola, até eu gozar em sua boca e ele engolir tudo.
Guardei meu pau e falei: -Senta aí e tira seu pau, é sua vez de ganhar um boquete.
Me levantei e troquei de lugar com o Lucas, que já entendendo, vai e cai de boca no pau de Emerson. Chupou até levar leitada na boca, depois trocamos de lugar novamente e tiramos um cochilo, pois a noite prometia.
Já no quarto de Emerson resolvemos tomar banho. Eu fui primeiro, quando saí deitei no colchão do chão, e enquanto Lucas tomava banho, Emerson me perguntou porque eu deitei no chão, eu disse que a noite seria deles e que eu só iria assistir, nisso ele fez uma carinha de pena e pagou um boquete, até o nosso amigo sair do banheiro.
Emerson se levantou e foi tomar seu banho, quando saiu ficou paralisado, vendo o Lucas pagando um boquete pra mim, ele fechou a cara e disse: -Hora de dormir pessoal, Totó vem pra cama, que o Lucas vai dormir aí mesmo.
Sem entender nada fui pra cama, o Luquinhas, coitado, fez uma cara de desanimo, pois achava que ia levar rola no cu.
Passados alguns minutos, eu ainda não tinha conseguido dormir, estava deitado penando, quando sinto alguém pegando meu pau e me punhetando, depois começou a dar vários beijinhos da cabeça até meu saco. Após isso começou a subir me dando beijos pelo meu corpo, indo pela barriga, meu peito, pescoço, até chegar no meu ouvido, onde falou: -Eu quero hoje, não quero esperar mais, me come. Era o Emerson.
Eu até pensei em questioná-lo, mas pensei melhor e só fiz ele se deitar de lado, com a bunda virado pra mim, abri seu rabo, lambi e chupei seu cu, deixando-o bem lambuzado de saliva. Cuspi na mão e passei no meu pau.
Aos poucos fui introduzindo meu pau no cusinho de Emerson, que apesar de estar bem apertado, não ofereceu muita resistência. Quando passou a cabeça ele deu um gemido alto, mas não parei fui enterrando até entrar metade, então comecei o movimento de vai e vem, e a cada ida enfiava mais um pouco, não demorou muito até ter toda minha pica enterrado nele, que só gemia e ofegava cada vez mais.
Para minha surpresa e alegria, Emerson começou a falar coisas do tipo, ¨vai mete, põe tudo, ai que delicia, fode me fode gostoso… ¨, entre um gemido e outro. Com tanto tesão e por ser minha primeira vez, não demorei muito e gozei enchendo seu cu de porra, mesmo assim meu pau continuou duraço.
Nem tirei a rola e comecei a bombar novamente. Até que Luquinhas se levanta e vai ao banheiro, com isso eu paro.
-Por que parou? Pára não, tá gostoso. Disse Emerson com voz manhosa.
-E o Lucas?
-O que tem ele?
-Você não vai comer ele?
-Sei lá, acho que não.
-Cara isso é mancada, era pra ele estar com a namorada agora e ele desmarcou só pra vir aqui dar pra você.
-Sério? Como você sabe disso?
-Foi ele mesmo que contou, enquanto você tava tomando banho. E também disse que tá a fim de você desde que você entrou no vôlei.
-Eita eu nem imaginava isso.
-Pois é, então o mínimo que você tem que fazer é comer ele.
-É mesmo, vou fazer isso sim.
-Me tira uma dúvida.
-Qual?
-Naquela hora que você saiu do banho. Você ficou emburrado só porque o Lucas estava me chupando?
Emerson ficou vermelho e respondeu baixinho. -Acho que sim.
-Fica tranquilo, agora que te comi, não quero mais ninguém, a não ser que seja mulher. Cusinho de homem só o seu.
Ele deu um sorrisinho envergonhado. Nesse instante Luquinhas saiu do banheiro, me levantei e falei pra ele deitar na cama e que o Emerson iria enrabá-lo.
_Então espera um pouco que eu vou ter que tomar outro banho pra fazer uma limpeza intima, achei que não ia rolar mais nada e quando eu fico estressado preciso dar um cagão. Disse Lucas voltando pro banheiro.
-Já que é assim, fica de quatro, que vamos aproveitar esse tempinho, pra nos divertirmos mais um pouco. Eu disse.
Todo contente Emerson ficou de quatro na beirada da cama, arrebitando sua bundinha, não perdi tempo e enfiei meu pau e comecei a bombar rapidamente, só parei quando escutei o chuveiro sendo desligado. Me deitei no colchão reserva, enquanto Emerson deitava na cama, esperando sua presa.
Quando chegou Luquinhas já foi caindo de boca no pau do meu amigo, chupou por um tempo e perguntou em qual posição que Emerson queria, que falou de quatro na beira da cama (a mesma posição que minutos antes estava levando pau).
Eu, no colchão, comecei a bater uma punheta, olhando eles transarem. Fiquei com muito tesão, então me levantei, subi na cama e deixei meu pau próximo ao rosto de Emerson, que entendeu na hora e começou a chupar minha rola. Segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boca, ele pelo jeito ficou bem excitado, pois começou a socar mais rápido o cu do nosso amigo.
Desci da cama e fiquei atrás de Emerson, abri sua bundinha e meti meu pau nele. Ele foi a loucura, não cheguei a dar cinco bombadas e ele gozou no cusinho do Luquinhas. Eu achei que Emerson iria parar, mas continuou metendo, mesmo tendo gozado seu pau continuava duro, então, também não parei e continuei a fuder ele. Ficamos nesse trenzinho sexual, engatados, por um bom tempo até eu e Emerson gozarmos praticamente ao mesmo tempo.
Deitamos de ladinho os três na cama, com Emerson grudado no Lucas e eu grudado nele. Como meu pau ainda estava duro, aproveitei a posição e enfiei de novo no seu cusinhho.
-Eita! Seu pau continua assim, você vai me comer de novo? Perguntou Emerson com a voz sonolenta.
-Você sabe que o seu cheirinho sempre me deixa de pau duro, mas não vou te comer não, mas quero dormir assim, atolado no seu rabinho. Posso?
-Pode não, deve. De agora em diante só vou querer dormir assim.
Com esta resposta enfiei minha rola até o talo e dormimos. Quando acordei meu pau ainda estava dentro do cusinho dele.
Bom pra resumir a história todos os dias a gente transava, praticamente toda hora, e dormimos todas as noites juntos com meu pau atolado no seu cusinho, quando eu dormia na minha avó, ele ia junto e posava lá. Nem sei como aguentei essa maratona de sexo.
Se fosse pra eu contar todas nossas transas, ia ficar muito longo e repetitivo, então só vou contar mais um episódio que merece destaque.
Num dia fomos a chácara e eu estava comendo o Emerson de quatro na beira do rio. Quando de repente o pai dele apareceu lá e nos pegou em flagrante. Ficamos brancos de susto e com medo. Mas o pai dele apenas caiu na gargalhado dizendo.
-Filhinho de peixe, peixinho é.
Ainda com medo e assustado perguntei: -Tio, você não está bravo com a gente fazendo isso?
-Eu não, isso é uma coisa normal de acontecer na idade de vocês. Eu e seu pai sempre fazíamos troca-troca… quero dizer só troca. Seu pai sempre me comia e quando era minha vez sempre arranjava uma desculpa. Deixa eu adivinhar só você come o Emerson e não dá pra ele, né?
-Sim. Eu disse vermelho de vergonha.
-Tudo bem, meu rapaz. Não sei como foi com vocês, mas nas primeiras vezes eu ficava com muita raiva do seu pai, só que depois acabei me acostumando, além de que seu pai sempre me protegia, a gente comia todos as molecadas da vizinhança e quando alguém tentava me comer, seu pai não deixava. Ele era bom de briga e todos os respeitavam. Vou conta uma historia bem engraçada que aconteceu,teve uma vez que um primo de um dos moleques, que já era de maior, veio passar uma semana das férias dele aqui, ele ficou sabendo que eu e seu pai comia as molecadas e não dava pra ninguém. Então eles armaram uma cilada pra tentarem nos comer na marra, pois o cara era quase o dobro do tamanho nosso a gente não teria nenhuma chance numa briga com ele, isso sem contar que os outros moleques iriam estar do lado dee. Só que eu acabei escutando o plano, fiquei uma semana sem sair de casa, avisei seu pai, mas ele não quis ficar escondido e inventou um plano… KKKK… toda vez que lembramos disso a gente cai na risada… bom seu pai, durante aquela semana, sempre que saia, antes dava um cagão e não limpava a bunda direito de propósito e quando eles cercavam seu pai e tiravam a roupa dele, a sua bunda e a cueca estava melada de bosta, daí os caras ficavam com nojo e deixavam seu pai ir, por conta disso ele ganhou o apelido de ¨Cu Sujo¨, seu pai também levou várias broncas da sua avó por causa da roupa melada de bosta.
-KKKKK muito engraçado mesmo. E vocês ainda continuam fazendo essas coisas. Eu quis saber.
-Não foi só na adolescência, logo comecei a namorar e parei com isso, seu pai também arrumou uma garota. As mães de vocês não sabem dessa história, então é segredo nosso e elas nem podem saber sobre vocês, vai saber o que elas vão pensar.
-Tudo bem tio a gente não vai falar nada, né Emerson?
-Sim. Ele respondeu ainda envergonhado do pai.
-Eu e seu pai meio que sabia que vocês iriam fazer isso.
-Como assim? Perguntei.
-No dia em que você chegou a gente viu como você ficava secando a bunda do meu filho, então e meio que óbvio que isso iria acontecer.
-O senhor vai contar pra ele? Perguntei preocupado.
-Bom… se você não quiser eu não conto.
-Acho melhor assim…
-Beleza, não vou falar nada. Bom, já vou indo, só vim buscar um negócio, vi a Bis e vim ver aonde vocês estavam, podem continuar o que estavam fazendo, só toma cuidado pra sua mãe não descobrir.
-Tá bom, tchau pai.
-Tchau tio.
-Tchau meninos e divirtam-se.
***
Um dia antes de eu ir embora meu pai e minha mãe vieram me buscar e pousaram na casa da minha avó, eu dormir na casa do Emerson, afinal seria nossa última noite e eu iria aproveitar muito daquela bundinha até o último segundo.
No dia seguinte nossos pais passaram o dia inteiro no clube, conversando e bebendo, só minha mãe que não bebeu, porque ela que ia dirigindo na volta. Eu e o Emerson passamos o dia na chácara com muito sexo, nossas mães queriam que fôssemos no clube, mas nossos pais e cúmplices, as convenceram.
A noite fomos embora.
Já ia me esquecendo o jogo de vôlei, o nosso time ganhou. Como eu combinei, anteriormente com o treinador, no meio do jogo fingi que me machuquei e sai do jogo, só para o time saber que não depende de mim. O treinador manteve o Emerson no time e nós ganhamos de 3x0. Eles ainda avançaram mais duas fases, mas infelizmente não classificaram para a fase estadual.
A boa notícia é que no último jogo deles tinha um olheiro de um time da capital, que convidou o Emerson pra fazer um teste, se ele for bem vai entrar em um time profissional. Daqui há alguns meses ele vem fazer o teste e como eu moro em uma cidade da região metropolitana da capital, nós combinamos de nos reencontrar, se rolar mais algumas aventuras nossas, volto pra contar.

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Done: Adoraria ter úm amigo assim adoro comer uma bunda e ser jupado vou deixar meu contato se tiver algum novinhos que queira dar para um coroa entre em contato [email protected]

    Responder↴ • uid:1dq8m0ra5m59x
  • Messin: Voce deveria ter usado um nome de autor assim ficaria mais facil de achar a serie toda pra quem quer ler

    Responder↴ • uid:w735kv9d0