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Comendo o emerson, meu antigo inimigo - cap.04

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Voltamos pra casa, Emerson me deixou na casa da minha avó, pois queria ver se tinha chegado mais algum parente, depois eu iria pra casa dele, notei um vulto na janela de um dos quartos. Entrei na casa conversei com minha avó e fui ver quem tinha chegado.
Entre os que haviam chegados estava minha prima Adriana, uma morena baixinha, mas com um corpo bem sensual e pra completar era bem fogosa, já ouvi histórias que ela havia transado com vários primos meus e até com alguns tios. Eu até já tentei transar com ela, mas por seer muito novo, só ganhei um boquete, conversei com ela e com os outros parentes e voltei pra casa do Emerson.
Já de noite, antes de dormir, depois de escovar meus dentes, fui mijar. Emerson estava terminando de escovar seus dentes e na brincadeira perguntei a ele.
-Tá com a mão limpa.
-Tô, por quê?
-É que tô com preguiça, vem cá segurar meu pau pra eu mijar, kkkk.
-Seu besta, olha que eu vou, kkk.
-Duvido.
-Ah é. Ele veio se agachou do meu lado e segurou meu pau. -vai mija logo.
Ainda surpreso comecei a mijar, Emerson olhava como se estivesse hipnotizado. Terminei de mijar, pedi pra chacoalhar e ele fez, mas não largou meu pau.
-Bati uma pra mim.
-Tá, mas vamos pra cama. Disse soltando minha rola e se levantando.
Fui na frente e me deitei na cama. Logo Emerson veio atrás, quando chegou na cama disse.
-Eu bato, mas você tem que fechar seus olhos.
-Ué, por quê?
-Ah cara você sabe… fazer essas coisas ainda é estranho pra mim, eu tenho vergonha.
-Oxi, agora pouco você estava segurando meu pau.
-É, mas punheta já é outra coisa.
-Tá bom, então, mas vamos tentar de outro jeito.
-Que jeito?
-Vem por cima, como se fosse um meia-nove.
-Sei não…
-Vai, vamos, assim vou ficar olhando seu bundão e vou gozar logo, se você não gostar a gente pára e faz do outro jeito, comigo de olhos fechados.
-Tá bom, vamos tentar, então.
Ele se ajeitou na posição, ficando com sua bundinha praticamente na minha cara e começou a me punhetar.
Olhando pra aquela bunda que eu tanto desejava, não resisti e comecei a lamber seu ânus. Emerson deve ter se surpreendido, pois seu cusinho deu uma piscada, assim que passei minha língua, mas também não disse nada, então, aproveitei e continuei lambendo ali, enquanto eu era punhetado por ele.
Resolvi ousar mais, abri sua bunda com as mãos e enfiei minha língua dentro de seu cu, ele não reclamou, apenas começou dar uns gemidos baixinhos. Fiquei fazendo isso por alguns minutos, até que resolvi enfiar um dedo, mais uma vez senti seu cu piscando, dando uma mordidinha no meu dedo. Comecei a movimentar o dedo num vai e vem, lambendo a beiradinha do seu cusinho. Emerson ficava cada vez mais ofegante e seu gemidos ficaram mais altos.
Dei um tapa na sua bundinha, ele soltou um aaiii bem manhoso. Percebi, então, que ele estava gostando aumentei o ritmo da dedada e depois de um tempo enfiei mais um dedo, ou seja, agora eram dois dedos entrando e saindo dele.
Não sei quanto tempo se passou, quando anunciei que iria gozar. Emerson aumentou a velocidade da punheta e comecei a gozar, foram vários jatos de esperma, nunca havia gozado tanto.
Ele se levantou e ia saindo, talvez pra lavar seu rosto no banheiro, mas eu não deixei, segurei seu braço e o puxei, fazendo-o cair na cama, puder ver seu rosto coberto com minha porra.
E como ele estava sendo bem submisso, naquela noite, eu queria aproveitar, mais da situação. Mandei ele se deitar com a bunda pra cima, Emerson fez o que mandei.
Eu comecei a beijar e dar uns tapinhas na bundinha dele, fazendo com que ele desse uns gemidos manhosos, o que me deixou ainda mais tarado. Daí comecei a lamber todo seu reguinho, deixando todo molhado de saliva, deitei sobre seu corpo e ponhei meu pau no meio da sua bunda, começando a me esfregar nele.
Resolvi ousar mais, afastei o corpo, posicionei a cabeça da minha pica bem no seu cusinho e fiz pressão pra enfiar, Emerson rapidamente falou.
-NÃO ASSIM, NÃO, ASSIM EU NÃO QUERO.
-Tá bom, relaxa. Eu disse retirando meu pau e voltando a colocá-lo no meio de sua bunda, começando a sarração de novo, os gemidos dele também voltaram. Depois de alguns minutos gozei, melecando toda sua bundinha.
Saí de cima dele e me deitei na cama, dizendo.
-Porra, isso foi gostoso demais.
-Também gostei, menos daquela hora que você tentou me comer. Disse ele, um pouco envergonhado.
-Ainda bem que você disse não, porque agora eu sei que quando você não quer você fala. Eu estava meio preocupado, estava fazendo as coisas sem saber se você queria ou não.
-Bom… vou ser sincero, tudo isso ainda é estranho pra mim, mas não vou negar que também me deixa com muito tesão.
-Eu também cara, isso tá me deixando louco. Não vou mentir, a verdade é que estou doido pra te comer, mas não vou fazer nada forçado e vou mandar a real, eu não estou a fim de fazer troca-troca, quero te foder, mas não quero dar o cu.
-É, eu já imaginava isso e também não estou a fim de te comer.
-E de dar?
-Ah, sei lá cara, talvez com o tempo eu me acostumo com a ideia e mudo de opinião, por enquanto não.
-Eu te entendendo, só que a gente não tem muito tempo.
-Por quê?
-Porque eu não moro aqui, só estou de férias, logo elas acabam e eu vou embora. Se a gente ficar enrolando muito pode acontecer igual com o que aconteceu com a sua namorada, vocês ficaram esperando e no fim não fizeram nada, ou pode acontecer da gente fazer só no finalzinho das minhas férias, a gente gostar e não ter muito mais tempo de fazer as coisas e se arrepender de não ter feito antes.
Ele não disse nada, ficou pensativo, então continuei falando.
-Olha como eu disse estou doido pra te foder e não quero te forçar, vamos combinar o seguinte, quando você tiver a fim vai ter que dizer ¨me come¨, se não disser isso eu não vou meter em você, pode confiar, as vezes vai parecer que vou enfiar o pau, mas será só pra atiçar você, combinado?
-Sim, combinado.
Notei que depois dessa conversa ele ficou quieto e pensativo, então perguntei.
-O que foi?
-Não, nada. É que mesmo se a gente fizer, eu ainda continuarei virgem, pelo menos do pau.
-Você só é virgem porque você quer, eu mesmo conheço duas pessoas que estão doidas pra te dar.
-Duas? Quem?
-Uma é o carneirinho do nosso time.
-Carneirinho?
-É que não decorei o nome de todos. Ele é o líbero, um loirinho de cabelos cacheados…
-Ah sei, o Luquinhas.
-Isso o Lucas.
-Porque você acha que ele quer dar pra mim. Ele tem um jeito delicado, mas pelo que eu sei, não é veado, não.
-Cara, ele fica direto te encarando e quando eu fico perto de você, com intimidade, ele fecha a cara. E quando você olha ou conversa com ele, ele se derrete todo.
-Será?
-Confia em mim, você só não como ele se você não quiser.
-Tá. E quem é a outra pessoa?
-Minha prima Adriana, que chegou hoje. Ela viu quando você me deixou na minha avó e quando conversei com ela, já foi perguntado de você, disse que te achou lindo.
-Isso não quer dizer que quer dar pra mim.
-Cara, é que você não conhece minha prima. Ela é uma biscatinha, dá pra qualquer um. Já deu pros meus primos e até alguns tios meus.
-Caraio, sério?
-Sim, sou doido pra comer ela, mas ela me acha muito moleque, só me punhetou e fez um boquete pra mim. Olha aqui a foto dela. Peguei meu celular e mostrei a foto.
-EITA, PORRA. Bonita, hein?
-Bonita e gostosa, além de ser safada, olha só esses vídeos.
Abri e mostrei uns vídeos, que os meus primos, mandaram no grupo nosso de wsap, transando com ela, fazendo até uma DP nela.
-Caraio, essa é puta mesmo.
-Viu se quiser, eu ajeito as coisas e você come ela.
-Sei não, é que eu tenho namorada.
-Namorada? Cara, desculpa a sinceridade, mas isso não é namoro. Desde que eu cheguei, não vi nenhuma vez vocês se falando.
-É que ela foi faz pouco tempo.
-Pior ainda, se no começo vocês nem estão se falando direito, imagina depois, mas a vida é sua você que sabe. Minha prima só vai passar o Natal, na segunda-feira ela já vai embora.
Como Emerson ficou calado e incomodado, com o que falei, não insisti mais e resolvemos dormir. Ele virou de lado de costa pra mim. Eu não perdi tempo e já fui encochando ele. Como estávamos pelados, já fui roçando meu pau na sua bundinha, me afastei um pouco e encaixei a cabeça da minha pica na entrada do seu cusinho e forcei. Entrou a pontinha e tirei, como havia combinado só iria meter se ele me pedisse. Continuei enfiando a pontinha e tirando, fiz isso algumas vezes. Quando tirava eu ficava esfregando meu pau no seu cusinho, ele dava uns gemidos baixinho.
Depois deixei meu pau no meio do rego dele abracei ele por trás e sussurrei no ouvido dela.
-Como já te falei, mais cedo ou mais tarde, esse seu cusinho vai ser meu. Dei uma mordidinha na sua costa e adormeci.
Acordei com Emerson chupando meu pau, quando ele viu que eu estava acordado e olhando, não parou e continuou chupando até receber minha porra em sua boca e engolir meu gozo. Fiquei até surpreso, pois até ontem ele não queria ser visto pagando um boquete, mas eu não disse nada, só curti o momento.
Nos levantamos e fomos tomar café e começamos a conversar.
-Sabe Totó eu estive pensando, hoje cedo, e acho que você tem razão, vou aproveitar a chance e comer sua prima.
-É isso aí. No seu lugar eu faria o mesmo, ainda mais com uma putinha gostosa como ela.
-Você me ajuda?
-Claro, vamos fazer o seguinte…
Marcamos com minha prima no dia de Natal, pois os pais, a irmã e o cunhado de Emerson estariam na chácara e sua casa estaria vazia, então ele pediria aos pais para passar o dia com minha família, só que na verdade ficaríamos na sua casa com minha prima.
Chegou a véspera de Natal, a Michele chegou por volta das 10 da manhã. Fiquei na casa de Emerson até ela checar para revê-la. Ela ainda continuava linda, só que mais encorpada, conversamos bastante matando a saudade. Depois eles foram pra chácara e eu fui pra casa da minha avó.
A festa de aniversário foi muito boa, me diverti muito, até fiquei com uma prima minha, chamada Andreia, mas só rolou uns beijos, pois a casa estava lotada e não tivemos privacidade pra fazer outras coisas.
Já no outro dia depois do almoço, muitos dos meus parentes já haviam embora, pro meu azar a Andreia e seus pais também foram, ela até tinha aceitado ir na casa do Emerson, mas seus pais resolveram ir embora antes.
Lá pelas 2 horas da tarde, Emerson me passou mensagem, falando que já tinha chegado, então dei um toque pra Adriana e saímos de fininho pra casa dele. Chegando lá, Emerson e Adriana foram pro quarto dele e trancaram a porta.
Eu esperei um pouco e corri pra janela do quarto, que pra minha sorte tinha uma fresta e dava pra ver tudo que acontecia lá dentro. Emerson estava pelado, em pé, ao lado da cama e Adriana só de calcinha, sentada na cama pagando um boquete pra ele.
Depois de alguns minutos ela se deita, retira a calcinha, arreganha as pernas, chamando ele pra meter. Sem perder tempo ele se joga em cima dela e eles começam a transar.
Emerson sem experiência goza rápido e Adriana, já rodada, entende a situação tratando ele com carinho e já caiu de boca no pau dele, que logo, estava duro de novo.
Eles voltaram a transar de novo, só que agora com ela ditando o ritmo, ensinando como o meu amigo deveria fazer. Após um certo tempo, Adriana pergunta pra Emerson se ele não quer comer seu cusinho, sem pensar muito ele diz que sim.
Ela fica de quatro na cama e ele começa a socar no rabo dela, até gozar. Adriana se levanta e vai ao banheiro se limpar e jogar uma água no corpo, nisso eu saio dali e volto pra sala.
Não demorou muito aparece Emerso com um sorrisão de orelha a orelha.
-E aí cara, como foi? Perguntei.
-Foi foda cara, literalmente. Muito bom, tua prima é demais.
-Parabéns, já não é mais um virgão.
-Valeu, graças a você.
-A mim não, graças a Adriana, kkk. Vou lá, ver se consigo alguma coisa.
-Vai lá, boa sorte.
Entrei no quaro, tirei minha roupa e me deitei na cama.
Adriana volta do banheiro, ainda nua, quando me vê toma um susto e pergunta.
-Que porra é isso?
-Pô prima, eu mereço um prêmio, não acha?
-Eu não vou transar com você. Você ainda e um moleque, se quiser um boquete eu faço.
-Bom, melhor do que nada, vem cá sua puta, mama no meu pau.
Ela sobe na cama e começa a chupar minha pica. Mal coloca a boca e escutamos seu celular tocando.
Adrina pára a chupeta e atende o telefone. Era o pai dela perguntando aonde ela estava. Esperta e ligeira, ela responde que estava na sorveteria comigo e que já estava voltando. Desliga o celular, veste suas roupas e diz pra voltarmos pra casa da nossa avó, nos despedimos de Emerson e saímos, ele também saiu, voltando pra chácara.
Durante o resto da tarde e de noite, ainda tentei ganhar o boquete da minha prima, mas não consegui nada, pois os pais dela, desconfiados, não deixaram ela sozinha um minuto sequer e depois do almoço no dia seguinte foram embora.
Passou-se três dias em que fiquei na casa da minha avó conversando e brincando com meus parentes, na quinta-feira Emerson veio me buscar pra posar na chácara. Ele e sua família iriam voltar pra casa deles no dia seguinte. Nos divertimos bastante tomando banho no rio e praticamente passamos a noite acordados rindo e conversando.
Na tarde do dia seguinte voltamos pra casa, a Michele se despediu e foi embora, pois ela e seu noivo passariam a virada de ano na casa dos pais dele. De lá segui pra casa da minha avó.
Eu e Emerson combinamos de passar a virada de ano no centro da cidade, pra assistir o show da virada com uma banda local e a queima de fogos e como voltaria tarde eu dormiria na casa dele.

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