Comendo o emerson, meu antigo inimigo - cap.01
Meu nome é Tomas Tobias, mais conhecido como Totó, sou moreno, de cabelo castanho escuro, tenho um corpo definido, por praticar esporte, meu pau, eu diria que não é nem grande nem pequeno, mas acima da média.
Minha história começa há alguns anos todas as férias escolares de fim de ano eu passava na casa de minha avó materno, numa cidade do interior, onde meu pai nasceu e morou até a sua juventude. No começo eu gostava pois tinha bastante crianças na rua em que ela morava e brincávamos até tarde. Mas com o tempo, quando eu tinha 7 anos, por ser o mais novo da turma, os outros tinham 11 e 12 anos e por esse motivo eles não queriam mais eu na turminha e foram meio que me deixando de lado.
O líder deles era o Emerson, filho do amigo de infância do meu pai. Meu pai sempre forçava eu ter amizade com o Emerson, pois queria que fossemos bons amigos como nossos pais, só que era impossível pela diferença de idade, e ele com 12 anos era metido a valentão, não deixava eu brincar com a turminha e quando eu insistia ele me dava uma surra e eu ficava sozinho chorando. Apesar de acontecer isso, guardo boas lembranças desse tempo, porque a irmã dele, Michele, sempre vinha me socorrer, me levava pro quarto dela e me abraçava, deitados na cama, até eu me acalmar, depois ligava a TV e ficávamos vendo desenhos abraçados, ela era bem carinhosa comigo e digamos que foi meu primeiro amor. Na época tinha 17 anos, tinha o cabelo longo, castanho escuro e ondulado, preso num rabo de cavalo, nesse tempo não prestava muita atenção no corpo, lembro muito do rosto dela era lindo demais, para mim ela parecia mais como uma princesa.
Foram dois anos seguidos passando minhas férias lá, sempre apanhando e sendo socorrido pela minha deusa, mas depois disso fiquei sabendo que ela se mudou para terminar o estudo em outra cidade e eu não quis ir mais na casa da minha avó, apesar de muita insistência do meu pai, consegui evitar isso durante 5 anos, passava minhas férias em casa ou na casa de algum primo meu. Tinha saudades da minha avó, mas não queria ir e acabar apanhando de novo.
No ano seguinte não teve jeito, meu pai ia viajar a negócios, e ia aproveitar a viagem pra levar junto minha mãe e ter uma segunda lua de mel, se eu fosse, com certeza acabaria com o clima deles. Na casa de algum tio também estava fora de questão, pois da parte da minha mãe, alguns viajariam e os outros não tinham filhos e os que tinham filhos já eram todos de maior, ou seja, eu só atrapalharia e acabaria ficando sozinho. E os parentes por parte de pai também iriam todos na casa da minha avó, que estava completando 70 anos de idade e só o meu pai não iria estar na festa por causa da viagem.
Saímos cedinho de casa, fomos só eu e meu pai, minha mãe teve que ficar, ela era diretora de uma escola e ainda teria alguns dias de ano letivo pro alunos em recuperação.
Chegando lá, meu pai deixou minha mala em um dos quartos e quis sair pra rever seu amigo de infância, o Carlos Antônio pai do Emerson e tive que ir junto. Tentei argumentar dizendo que queria ficar na casa e matar a saudade que tinha da minha avó, mas não teve jeito, como sempre ele estava me forçando a ter amizade com o filho de seu amigo. Fomos a pé mesmo, pois era só duas quadras da casa da vovó.
Carlos Antônio nos recebeu muito bem. Nos sentamos no sofá da sala e ele trouxe uma cerveja pro meu pai, um refri pra mim, além de uns tira-gosto. Eles começaram a conversar e rir lembrando do passado, eu estava entediado, já tinha escutado aquelas histórias várias vezes.
Passado um tempo Carlos se levanta dizendo que iria acordar o filho pra me fazer companhia. Pensei comigo ¨credo que cara mais preguiçoso, uma hora dessas e ainda dormindo¨, eram 10:40 da manhã. Logo ele voltou dizendo que o filho estava lavando o rosto.
Não demorou muito e escuto um barulho de porta abrindo e de passos no corredor.
-Bom dia! Emerson diz quando aparece na sala.
Quase tive um treco, ele parecia bastante com a Michele, a irmã, o mesmo rosto e o sorriso, só que com cabelo mais curto, é claro que não tinha um corpo de mulher, mas lembrava muito, tinha braço e pernas finas, sem músculo nenhum e lisos sem nenhum pelo e com coxas um pouco grossas. Ele primeiro cumprimentou meu pai estendendo a mão e depois veio na minha direção.
Eu me levantei e fiquei parado, sem reação. Emerson veio e me deu um abraço apertado, encostando seu rosto no meu. Não sei dizer o porquê, mas meu pau ficou completamente duro. E ainda abraçado, me olhando nos olhos com um sorriso encantador disse.
-E aí, faz tempo que a gente não se via, hein?
-Pois é.
-Acho que uns 5 anos, não?
-Acho que sim.
-Aguarde um pouquinho aí, que eu vou até a cozinha, vou pegar um leite e bolachas pra mim, você quer também?
-Quero não, obrigado. Já estou tomando um refri.
-Beleza, já eu volto. Disse soltando o abraço e indo em direção a cozinha.
Vendo ele caminhar não resisti e meus olhos foram diretos na bunda dele. Emerson estava vestindo um pijaminha leve, de regatinha e um shorts curto e folgado, mas estava tão curto que mostrava as poupinhas da bunda, enquanto ele caminhava. Me sentei depressa pra disfarçar minha ereção, por sorte nossos pais já estavam entretido em suas conversas, ajeitei meu pau o melhor que pude, mas, ainda assim, ficou um volume marcando minha bermuda.
Quando voltou ele se sentou ao meu lado, não sei se foi proposital, mas sua perna encostou na minha, quase não conversamos, pois ele estava tomando seu leite e comendo bolachas. Tentei aproveitar esse tempo pra me dar uma acalmada, mas era impossível, meu olhar vagava desde seu rosto até suas coxas, com a costa da mão, fingindo um movimento involuntário, toquei em sua coxa e me surpreendi m pela maciez da sua pele e pra disfarçar peguei o copo de refri e tomei num gole só.
Carlos começou a conversar com seu filho.
-Filho eu vou com o Luiz até o clube, vamos reunir a turminha das antigas, sua mãe vai direto pra lá, por isso vou deixar um dinheiro pra você encomendar comida pro almoço, tudo bem?
-Beleza pai, tranquilo.
-E você filho? Vai com a gente ou vai ficar aqui, ou na sua avó? Meu pai peguntou pra mim.
Eu não sabia o que dizer, se essa pergunta fosse feita antes, com certeza, seria na vó, mas agora, vendo o quanto o Emerson havia mudado, de modo algum ele era aquele valentão de antes e sua aparência estava despertando em mim um desejo nunca antes sentido. E antes que eu respondesse meu pai ele falou.
-Fica aqui, vou ficar o dia inteiro sozinho, assim fazemos companhia um ao outro.
E é claro que não demorou nem mais um segundo pra me decidir.
-Então vou ficar aqui, qualquer coisa vou na vó, é pertinho mesmo.
-Tá bom, filho, qualquer coisa me liga.
Nossos pais se levantaram, recolheram as coisas da mesinha e saíram de carro.
Emerson terminou seu leite e bolachas e levou o copo e a tigela na cozinha. Mais uma vez pude ver as poupinhas da sua bundinha, enquanto ele caminhava. Instintivamente levei a mão ao meu pau e apertei, observando a cena. Quando ele voltou disse.
-Vem Totó, vamos no meu quarto.
¨Agora fudeu¨ pensei, já imaginando sacanagens, pra minha surpresa estávamos indo na direção do quarto da Michele. Quando entramos estava tudo diferente a cama, a escrivaninha de estudo, a rack com a tv e o guarda-roupa eram os mesmos, mas todas as outras coisas foram substituídas por coisas de menino. Ele me explicou que depois que sua irmã se mudou ele trocou de quarto, pois era maior e era uma suíte.
-E aí Totó, tá a fim de jogar game?
-Sim sou viciado nisso.
-Eu também, ontem comprei um jogo novo de RPG, que foi lançado ontem e passei praticamente a noite toda jogando.
-Me amarro nesse tipo de jogo, passo horas e horas jogando.
-Vou ligar pra gente jogar. Disse já se virando e se abaixando pra tirar o game que estava guardado atrás da portinha de vidro da rack, ficando praticamente de quatro. `Puta merda´ pensei, desviando meu olhar pra outra direção, senão seria capaz de cometer uma loucura.
Ele ligou a TV e o game, se sentou ao meu lado na cama e me mostrou o jogo que tinha me falado.
-Sério!! Eu também ia comprar esse jogo, tava doido esperando ser lançado, só não comprei porque tive que vir pra cá.
-Se quiser pode jogar. E se você não se importar de ficar jogando sozinho, eu vou tirar um cochilo rápido, estou só o pó.
-Tranquilo, cara. Vai lá, qualquer coisa te chamo.
-Beleza, então. Vou dormir uns 40 minutos, vou ligar o despertador do celular, quando tocar vou encomendar alguma coisa pro almoço.
Passados alguns minutos escuto um ronco baixo vindo de trás, dou uma olhada e ¨EITA PORRA¨, vejo ele dormindo de lado, meio que de bruços, com uma perna esticada e a outra dobrada, nessa posição o shortinho pijama subiu e um lado da sua bunda ficou exposta.
Não pensei duas vezes, pausei o jogo, cheguei perto do Emerson, enfiei a minha mão dentro da bermuda e da cueca e comecei a me punhetar, enquanto olhava aquela bundinha branquinha. Minha vontade era tocá-la, mas não sabia se ele tinha um sono leve ou pensado, então resolvi não arriscar, me contentei a ficar só na punheta mesmo. Gozei dentro da roupa mesmo, melecando a cueca. Corri no banheiro e limpei com papel higiênico o melhor que pude e voltei a jogar o jogo.
Mesmo tendo gozado meu pau continuava duro, pausei novamente o jogo e fui vê-lo de novo. Peguei meu celular e tirei várias fotos dele dormindo, principalmente daquela bundinha linda. Usaria aquelas fotos como inspiração para me masturbar. Dei a volta na cama e tirei fotos do seu rosto, e num momento de loucura, abaixei minha bermuda junto com a cueca, liguei a câmera do celular e comecei a gravar. Encostei minha rola na boca do Emerson, e quando afastei o pau, surgiu um fiozinho de liga do pré-gozo que esticou e quebrou, colando em seu queixo, tudo registrado em vídeo.
Parei a gravação, me vesti rapidinho e voltei pro jogo, afinal não sabia quanto tempo já tinha passado e ele poderia acordar a qualquer momento.
Quando o celular de Emerson despertou, olhei pra trás e quando se levantou e olhou pra mim, pude ver que a babinha do meu pau já estava seca, ele sorriu e disse.
-Agora sim, já me sinto renovado, vou pedir uma marmita grande pra gente comer, pode ser?
-Beleza, já tô começando a ficar com fome.
-Eu também, vou me trocar primeiro.
-Quer que eu saia.
-Não pode ficar, não sei disser, mas me sinto à vontade perto de você. Ele disse já retirando seu pijama, ficando só de cueca. Pude ver pela primeira vez seu corpo semi-nu, todo branquinho, realmente lembrava muito um corpo feminino, mas sem seios.
Emerson dobrou seu pijame e guardou na gaveta, vestiu uma bermuda e uma camiseta, encomendou a comida pelo celular e sentou do meu lado.
-Oxi, ainda tá nessa parte do jogo.
-É que reiniciei muitas vezes, tava testando os personagens. Menti, acho que ele acreditou, pois não disse nada depois. Ele pegou e me mostrou seu progresso salvo, marcava mais de 14 horas jogados. E ficamos jogando até a comida chegar.
Comentários (2)
Messin: Sempre que eu vejo esse apelido toto pra mim parece que ta chamando um cachorro
Responder↴ • uid:w735kv9d0Autor do conto: Cara, escuto tanto isso, mas pra ser sincero, até hj conheci um cachorro chamado Totó, só em filmes, desenhos e história em quadrinhos. Conheci duas pessoas com o mesmo apelido q o meu, mas cachorro nunca vi.
• uid:1ej81sk1hy2ed