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Chupando os meninos da minha rua: Vez do Thiago

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Laurinho

Num agito hábil, suas mãos friccionam envolta de minha cintura me fazendo desabar de bruços com a bundinha travada no seu pau...

Depois de chupar o pau de Gustavo e pegar chuva no caminho pra casa, fui pro banho. Eu não tinha o hábito de me masturbar, mas debaixo do chuveiro veio a tona a lembrança daquele pau derrapando na minha boca o que estimulou meu próprio pinto. Inibido, passo a tocar uma punheta quase gemendo seu nome. Entre a hora de dormir tive muita insônia. Me revirava no colchão só pensando nos meninos, no formato e em como deveria ser o pau deles comparado ao do Gustavo. Será que o do Thiago era reto ou um pouco curvado? E o do Eric? Por ele ter 11 anos não acho que seria grande coisa. Ainda assim queria muito provar. Com tanto tesão acabei caindo no sono. Por uns dias nem sai pra rua. Minha rotina virou privada de casa pra escola, escola-casa. Durante a tarde eu só podia contar com o Duardo (11) que além de ser meu amigo/vizinho, também ia pra mesma escola que eu. Estava indo o chamar para vir na minha casa quando encaro Thiago que passava do outro lado da rua. Assim que me viu o garoto veio correndo na minha direção.
–Quer brincar no campinho? Tá cheio de mlk lá. Só o Gustavo que não pq tá pasando uns dias na casa da vó dele.
Meu coração pulsou, mas fiz que não tinha interrese.
–Não.
–Tá achando que eu ou Eric vai te queimar pra alguém da turminha?
–Só tô sem vontade.
–E tá indo pra onde então?
–Aqui na casa do meu amigo.
–Pode ver uma água antes? Morrendo de calor...
Suas mãos abanam o próprio corpo, a pele moreninha pingando de suor. Quando retorno com o copo olho incrédulo para a barraca armada que a sua vara fazia.
–Humm...tu não tem medo de alguém passar e te ver assim?
Olhando para baixo ele apenas escorrega a mão dando uma apertada antes de dar de ombros.
–Que passem, ué. Disse num puro cinismo.
Assim que me entrega o copo Thiago solta outra pérola.
–Queria muito mijar...posso?
Antes que eu desse sinal, a mão de Thiago pousa na maçaneta. Dentro de casa o direciono até o banheiro esperando do lado de fora só para ter certeza de que feito o xixi iria embora. Pela lentidão já estava bem desconfiado. Como a porta não estava trancada, entro e tomo o maior espanto. De calção arriado Thiago bota pressão no pau batendo uma punheta em pé de frente pro vaso. Horror e encanto trupica minha voz ao salivar meio sem jeito assistindo aquela cena. Quietinho sigo olhando quando ele me nota.
–Quer pegar um pouquinho? Oferece
–O Eric pode aparecer...aposto que tá te procurando.
–Mas você quer pegar não quer?
Expondo seu pau notei o quanto era curvado pra esquerda parecido com o formato de uma banana. Ainda indeciso repenso na porta que deixei aberta no andar debaixo.
–Se me ajudar nisso, mais rápido saio da sua casa. Ninguém vai ter nem visto o momento que entrei. Mas se não pegar, posso ír lá no campinho te dedurar sobre
aquele dia na minha casa que você chupou o Gustavo. Vão espalhar cada coisa...
Sem muito o que raciocinar, me ajoelho no piso. Envolvido naquele cheiro de urina começo a punhetar seu pau. De aparência era até limpinho estimulando o desejo da tentação de por na boca, o que não demorou muito. Como Thiago era um pouco mais alto, logo me sentei na tapa da privada tendo meu rostinho ocultado por seu pau.
–Tem coragem de chupar? Posso te retribuir fazendo outra coisa.
–Que coisa?
–Não sei, mas eu penso.
"Moleza", pensei. Não precisando me desafiar 2x, fecho os olhos enquanto sou arrepiado por seu pinto que estremece na ponta dos meus lábios. Pra delírio, emperro a boca deslizando a língua que percorre toda a extremidade da cabeça do seu pau. Tava uma delícia, isso admito. O gosto de urina era constante, mas nada que altera-se a vontade boa de continuar chupando. Às vezes, ao escapar a boca devido a falta de prática, eu ouvia suas instruções sem pilhar.
–Ughh... aiii, Laurinho! Tu mete a boca muito rápido.
–Quê que tem?
–Que pode machucar raspando o dente.
Gustavo não havia feito essa menção o que me deixou um pouco em alerta e inibido. Como se estivesse me entendendo, Thiago acrescenta:
–Só toma cuidado. Finge que é um sacole do sabor que você mais gosta.
–Tá.
Com os lábios umidecido engulo seu pau novamente. Observo o quanto está mais cadenciado pressionando na boca. Pela reação de Thiago enroscando as mexas do meu cabelo entre seus dedos, supôs que estivesse dando conta do desafio. No ritimo daquele barulho de sucção acabo saboreando um gostinho azedo variado com urina. Seu pau chicoteia na minha goela e eu sou estarrecido por sua voz calibrada de prazer enquanto engasgo com a primeira lufada de gozo. Não era tão amarguinha como a do Gustavo mesmo assim tomo só para não ficar desparelho.
–Eitaa, Laurinho...bem que tu gosta da coisa, né? Tomou tudinho!!
–Escapa pra lá com essa ideia. O Eric pode tá pela volta, melhor descermos logo.
Procurando alguma inquietação nas minhas palavras, Thiago se veste. Na parte de baixo as coisas andavam as mesmas com o detalhe da porta aberta como havia esquecido. Antes de nos despedir Thiago reflete mais um pouco, mas nada que fosse compartilhar. Tenso e abrupto aproveito para o lembrar do combinado. Logo Eric aparece não dando chance de acertarmos bem as coisas. Não sei se por estar com outros meninos, mas da sua parte comigo não há contato visual ao se virar para Thiago quase o interrogando por não comparecer no campinho. Achei que seria traído, mas houve muita lealdade.
–Pensei em chamar o Laurinho. Mas ele tinha muita tarefa em casa então fiquei pra ajudar.
–Aqui ainda vamo bater bola. Se quiserem...
–Não sei, acho que o Laurinho não pode sair sem avisar os pais. E lembrei que preciso ligar para os meus também pra avisar que tô indo pra casa. Vou até pegar o sinal da rede aqui mesmo no Laurinho.
Fiquei meio atônito ouvindo o improvisado de Thiago. Sem bobear entro na onda.
–Bora entrar?
–Bora.
Da janela da sala, ajoelho no sofá para espiar pela fresta da cortina Eric e o grupinho que começa a se dispersar. Como estava distraído nem percebo Thiago atrás colando o corpo em mim. Sua mão desliza rápido pra dentro do meu short botando minha masculinidade a prova ao cutucar meu cuzinho.
–Ei....Abro queixa
–Qual é, Laurinho...
–Não sou viado, já disse!
–Eu sei, mas eu meto bem pouquinho. Você vai nem gostar e eu já vou ter terminado.
Com a cabeça revirada fiz silêncio. Não iria permitir mais que me engana-se nesses assuntos. O irônico é que eu não saia daquela posição e a desculpa é que eu ainda espionava os meninos mesmo Eric já tendo ido pra casa ou subido de volta pro campinho. Sugestivo e inconformado foi a chance perfeita para Thiago.
–Deixa eu bater uma pelo menos então. Juro que vou encostar só na bundinha.
Incerto, passo a ceder.
–Bem pouco... Indico.
Com um sorriso estampado Thiago introduz o pinto entre as bandinhas. Silenciosamente deixo ocorrer a primeira estocada consciente de que ele não iria além disso. Num agito hábil, suas mãos friccionam envolta de minha cintura me fazendo desabar de bruços com a bundinha travada no seu pau encaixando meus pés pra dentro. Em um ato involuntário remexo o quadril.
–Aiiii...Laurinho. Só a cabecinha, vai...relaxa o cuzinho.
–Não, não, não...para...ahhhhiiiii!
Com a voz trêmula choramingava pra Thiago que tava ardendo ao qual logo preparou uma solução salivando os dedos na boca e enfiando no meu cuzinho. Até que a sensação não era tão ruim e quando Thiago voltou a meter, a ardência havia diminuído deixando apenas o alívio do prazer coisa que não iria admitir. Vendo meu rostinho umidecido, sinto sua mão me acariciar. Ainda perdido com seu toque sopro um suspiro quando sua mão desce apertando meu pinto que dá uma pulsada fazendo eu dar uma empinadinha. Aquilo me excitava muito, Thiago não era bobo. Se espreitando da minha ingenuidade, nem percebo as reboladas inconsciente que dou aprisionando e soltando seu pau. Só reparo que a coisa esquenta quando entra em combustão leitando meu cuzinho de porra.
–Uaarrgahhhh...ahhhiii toma, Laurinho...
Thiago desaba sobre mim removendo a rola mole toda melecada. Ao sentir um misto de arrependimento com vazio, começo a expelir todo seu leite do buraquinho. A cena embaralhava minha mente que mesmo sendo um menininho atravessando os 10 anos, compreendia que não restava mais tanta inocência dentro de mim. 17:35 Thiago deixava minha casa. No banho não relaxava o cuzinho. Com o dedo rodopiando passo a me cutucar. Exploro tudo mergulhando na lembrança repentina do pau de Gustavo agora transitando para o do Thiago. O que havia de errado comigo não fazia ideia. Implorava para o meu desejo em saborear mais daquilo passa-se, mas outra coisa aconteceu...

Comentários (6)

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  • José Carlos: Para meter nos viadinho é só falar que vai meter só a cabecinha,aí eles se entregam todo,aí é por tudo ,até os ovos...

    Responder↴ • uid:mn1nfkoxp63e
  • Loirinho: Faz uma de “abuso” com amigo mais velho rs

    Responder↴ • uid:yb13i20a3
  • Loirinho: A hora q tava ficando bom acabou kkk

    Responder↴ • uid:yb13i20a3
  • Luiz: Vc retratou bem essa trasição entre o tesao e o medo de ser descoberto no meu coso fui descoberto e dei para todos os moleques da rua depois para os rapazes ate minha primeira exeriencia com um adulto aos 11 anos nao parei mais, boa sorte escreve mais agora vem Erick depois outros adorei

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Laurinho: Obrigado, Luiz. Realmente levar rola do Thiago, foi muito gostoso, mas teve bem mais depois dele...

      • uid:5mra3plhz9wf
  • Kaio: Teus contos sao muito bons. Minhas lembrancas de crianca dando o cuzinho afloram.

    Responder↴ • uid:gsus5q8rar