Assisti minha mãe ser abusada pelo cunhado do meu pai
Relato de quando presenciei, após uma festa em família, o esposo da minha tia abusando e violentando minha mãe bêbada sem nenhum pudor.
Me chamo Mauro, e tinha 11 anos quando os eventos descritos neste conto ocorreram. Na época, eu ainda era filho único, vivia uma vida normal em uma família normal com minha mãe, Thaís e meu pai, Túlio. Minha mãe tinha cerca de 32 anos, não era de se cuidar muito mas ainda assim estava no auge da beleza, e eu percebia isso sempre que saia na rua com ela para comprar alguma coisa e, enciumado, catava os olhares e assovios de mais diversos homens, trabalhando em lojas, em obras ou até mesmo passando pela calçada. Tinha uma pele clara, bronzeada e cabelos pretos compridos, quase batendo na bunda. Meu pai, ainda mais ciumento, havia conhecido ela no trabalho, numa empresa de linhas de transmissão de energia e, quando se casaram, fez com que ela se demitisse, alegando que forneceria tudo o que fosse preciso e que ela não precisaria mais trabalhar, apenas cuidar da família.
O problema é que minha mãe, antes de conhecê-lo, já vivia uma vida independente, mesmo nova, e aceitou as restrições impostas por ele desde que nunca deixasse de fazer o que fazia antes de se casar: beber e se divertir. Meu pai, apesar de um homem muito caseiro e contido, aceitou a condição, porém fazia questão de que as "festinhas" fossem sempre realizadas em casa, onde ele poderia cuidar e ter controle sobre tudo o que estivesse acontecendo, e é aí que desencadeia-se o que irei relatar neste conto.
Meu pai tinha um amigo do trabalho, o Flávio, que também era relativamente próximo de minha mãe quando ainda trabalhavam juntos os três, mas que se aproximou ainda mais da família depois que, um ano após o casamento dos meus pais, se casou com a irmã do meu pai, a tia Marcela. Eles viviam um casamento conturbado por conta do alcoolismo de tia Marcela, totalmente oposta de meu pai, que nem sequer bebia. Meu pai quase sempre culpava minha mãe por isso, que também bebia muito, alegando que sua irmã havia perdido o controle na bebida depois de se tornar tão próxima da cunhada e fazer companhia nos momentos de bebedeira. Flávio em toda oportunidade reclamava da minha tia e parecia realmente infeliz no casamento, ainda mais que, em comparação a quando eles haviam se conhecido, ela havia perdido boa parte de sua beleza e frescor feminino. Ele também se chateava por ela nunca ter conseguido lhe dar um filho.
Em um fim de semana qualquer, incentivado pela minha mãe, meu pai havia chamado sua irmã e seu amigo/cunhado para um churrasco em casa, para comemorar a promoção dele no trabalho para coordenador geral. Obviamente, o casal não recusaria, e por volta de 19h, chegaram em casa.
Como eu não tinha primos, eu ficava sempre sozinho no chão da sala brincando ou assistindo TV, mas conforme minha mãe, minha tia e o tio Flávio bebiam e as conversas se tornavam mais eufóricas, o volume do som aumentava e eu ia perdendo espaço. Meu pai sempre permanecia sóbrio, cuidando da carne e tomando no máximo uma ou duas latas de cerveja só para não fazer desfeita e, por volta de 22h, vendo que ele era o único totalmente consciente no recinto, disse que iria para o meu quarto me deitar, e me despedi de todos.
No caminho para o quarto, no entanto, comecei a ouvir vozes muito altas e voltei para a área onde estavam, no quintal, quando vi a cena assustadora da minha tia vomitando sem parar, com a boca espumando e com um corte feio na perna, provavelmente após ter se desequilibrado e caído sobre uma garrafa de vidro. Tio Flávio bradava com ela, também embriagado, vociferando coisas como "bem feito", "eu não te avisei pra não encher a cara igual homem?", "não vou te levar pro hospital não, nem venha". Minha tia nem parecia estar ouvindo, e minha mãe tentava ajudá-la, porém parecia nem saber o que estava fazendo, devido aos efeitos da bebida. Meu pai quem fez os primeiros cuidados, pedindo para eu buscar gazes e esparadrapos, porém o sangue não parecia cessar e o corte era muito extenso. Ele avisou a todos que iria levar ela para um Pronto-Socorro ou qualquer local que encontrasse aberto com atendimento rápido, e me disse que eu deveria dar suporte para a minha mãe e tomar conta da casa antes de ir, de preferência que colocasse os dois bêbados para dormir.
Confirmei e, assim que meu pai saiu de casa levando minha tia no carro, falei que minha mãe e o tio Flávio deveriam ir logo deitar, que seria melhor. Ele disse que não era pra eu me preocupar, que ela já teria aprontado aquilo outras vezes para chamar atenção, e que ele não deixaria a noite ser estragada por conta disso. Minha mãe também não quis ir se deitar, pois, apesar de aparentemente muito "grogue", me disse que só dormiria depois que meu pai chegasse em casa com minha tia.
Vendo que não tinha muito o que fazer, fui para o meu quarto, enquanto ouvia o tio Flávio tentando tirar minha mãe para dançar.
Estava com muito sono e não sei, até hoje, por quanto tempo cochilei, mas acordei atônito com muita preocupação para saber se meu pai já havia chegado e como estava minha tia. Ainda ouvindo a música tocando no quintal e vendo sinais das luzes da casa acesas, resolvi sair do meu quarto para checar o que estava acontecendo, quando vejo que o carro de papai ainda não estava na garagem e, pela janela da cozinha, tio Flávio parecia super empolgado ainda, com um copo de cerveja na mão tentando puxar minha mãe pelo braço para que ela saísse da cadeira e dançasse mais uma música com ele. Ainda aflito, pensei estar tudo sobre controle e fui tomar uma água na cozinha, mas percebi que o som havia sido desligado bruscamente e comecei a ouvir as vozes aumentando do quintal. Ao voltar para meu ponto de vigília da janela da cozinha, me deparei com uma cena que me deixou paralisado e sem reação. Tio Flávio, branco, de cabelos já grisalhos e bem mais alto e forte que minha mãe, estava sem camisa e só de calção tentando a todo custo abraçar ela por trás, beijando seu pescoço e prendendo seu corpo com os braços. Minha mãe parecia tentar se desvencilhar, mas estava muito fraca e aparentemente muito bêbada para conseguir fazer qualquer coisa. Na hora, logo pensei em avançar na cena e fazer algo para impedir a situação, mas fiquei com medo e decidi esperar um pouco para ver o que aconteceria.
Tio Flávio não a soltava de jeito nenhum, e empurrou-a mais um pouco para a frente, prendendo-a, de um lado pelo balcão de mármore e de outro pelo seu corpo. Eu conseguia observá-los e ouvir quase tudo o que diziam, ainda mais pela altura exacerbada das vozes. O cunhado e amigo de meu pai agarrava minha mãe de todas as formas, passando a mão e apertando seus peitos que ainda estavam cobertos por uma camisetinha vermelha justa, ao mesmo tempo que dizia coisas como "você sabe que eu sempre te quis", "seu marido sabe que a gente já se pegou antes de vocês se conhecerem" e "você que é mulher de verdade para mim". O álcool pareceu transformar Flávio em um bicho, apesar de que era visível que ele sabia exatamente o que estava fazendo. Minha mãe ainda se esforçava para se desvencilhar, sem sucesso, e começou a dizer que iria gritar. Ele colocou uma das mãos sobre a boca dela e mudou sua postura de bêbado apaixonado para um homem perigoso e violento, dizendo "Grita, grita que seu filho acorda e te vê desse jeito com outro homem".
Eu ainda estava parado, com muito medo, rezando para que meu pai chegasse logo, mas enquanto o tio Flávio apertava as partes e tirava as roupas da minha mãe, comecei a ter cada vez mais curiosidade para saber o que aconteceria e, quando menos percebi, estava de pau duro observando tudo. Minha mãe não parecia mais relutar, ainda estava indignada, mas sem forças para impedi-lo de qualquer coisa. Em poucos segundos, estava completamente nua, com seu shortinho caído no chão e sua calcinha pendurada nos joelhos, enquanto tio Flávio alisava cada parte do seu corpo, beijava seu pescoço e suas costas e prendia seus braços com uma das mãos. Pela primeira vez, eu estava enxergando minha mãe de uma forma que nunca havia visto antes, e aquilo me dava muito tesão. Tio Flávio rapidamente abaixou sua bermuda e sua cueca e colocou para fora seu pau extremamente ereto, que mesmo de longe parecia grande e, obviamente, muito maior que o meu. Ele puxou ela pelos cabelos e fez com que ela se ajoelhasse no chão, encostando sua rola no rosto dela e tentando preencher sua boca de todas as formas, dizendo coisas como "chupa vadia, mama meu pau". Com muito esforço, conseguia com que minha mãe no máximo passasse sua lingua e seus lábios pela piroca dele, então, lhe deu um tapa no rosto, o que fez com que ela abrisse a boca por um tempo e ele conseguisse preencher a garganta dela com o seu pênis, empurrando sua cintura no rosto dela com muita força e até mesmo esfregando sua bolas em toda a sua face.
Após tentar e fazer muita força para que ela lubrificasse seu pau com a boca, tio Flávio pareceu desistir e colocou ela de pé novamente, a puxando pelos cabelos e deixando-a de costas pra ele. Pude observar enquanto ele xingava ela de "puta, vadia, vagabunda, cachorra, safada" e esfregava seu pau esporadicamente na vagina dela. Pude então perceber quando ele decidiu encaixar o pau na boceta de minha mãe, ela deu um leve grito contido e ele pareceu jogar todo o corpo para frente, deixando-a deitada, presa sobre o balcão e fazendo movimentos impetuosos para frente e para trás. Eu já estava me masturbando enquanto observava aquele homem de quase 2 metros de altura transformando minha mãe em seu objeto de satisfação sexual. Em algum momento, tenho quase certeza que minha mãe estava tão fraca, embriagada e atordoada pelo ato que desmaiou sobre o mármore, pois sequer se mexia, mas Flávio não parava nem por um segundo com os movimentos fortes de vai e vem, que faziam um barulho relativamente alto de palmas enquanto ele gemia e urrava, sem cessar os xingamentos.
Em pouco tempo, minha mãe parecia estar se mexendo novamente, tentando se desvencilhar de novo, mas nesse momento já era praticamente impossível, tio Flávio parecia um cavalo enganchado numa égua, e seu pau e a vagina de minha mãe pareciam estar até colados. Com uma mão, ele segurava seus braços, com a outra ele batia em sua bunda ou rosto, alisava sua boceta e seu cu ou puxava seus cabelos e, enquanto não estivesse com o rosto inclinado beijando as costas e o rosto de minha mãe, estava lhe xingando e lhe violentando das formas mais assombrosas possíveis. Subitamente, ele começou a se movimentar mais rápido e forte enquanto gemia muito alto, até que parou com as estocadas e foi quando percebi que ele tinha gozado, pois ele dizia "Caralho, que bucetinha mais gostosa de foder, acho que nunca gozei tanto", momento em que eu também ejaculei. Pude ver enquanto minha mãe caía deitada sobre o balcão e ele levantava sua calcinha e a vestia novamente com seu short e camisetinha. Ele não parecia nem um pouco arrependido do que havia feito, mas também não mostrava nenhuma expressão e, a última coisa que me lembro desse dia foi de ter corrido de volta para meu quarto quando vi o tio Flávio se direcionando à cozinha enquanto abotoava sua bermuda.
Quando acordei no dia seguinte, vi meu pai assim que saí do meu quarto e, com os olhos arregalados, o encarei, como se esperasse que ele me dissesse que mais nada de ruim havia acontecido e que tudo havia sido apenas um sonho. Ele me disse que estava tudo bem com minha tia e que ela e tio Flávio haviam ido embora logo pela manhã, com muita vergonha do "papelão" que havia acontecido. Perguntei sobre minha mãe e ele disse que ainda estava deitada, parecia de mau humor, mas que ele acreditava ter sido ressaca pela bebedeira.
Depois disso, raras eram às vezes que os dois casais se encontravam, minha mãe era contrária a qualquer ideia deles virem aqui em casa de novo e meu pai também não fazia muita questão, por conta de todo o transtorno que haviam causado. Menos de 1 ano depois do que havia acontecido, meu irmão Paulo nasceu, momento que encheu meu pai de felicidade, mas minha mãe nem de longe parecia ser a mesma mãe amorosa com ele que havia sido comigo. Hoje, 10 anos depois, tio Flávio ainda continua casado com minha tia e eles tiveram uma filha, mas todos nos vemos muito raramente apenas em ocasiões muito especiais, pois minha mãe fez com que nos mudássemos de cidade para onde minha avó hoje mora.
Até hoje minha mãe não parece se dar bem com meu irmão, que, para ser bem sincero, me remete muito mais ao tio Flávio do que ao meu pai, por ser mais claro e bem mais alto do que eu era, com a mesma idade dele. Amo muito minha mãe, mas ainda me masturbo sempre que lembro do acontecimento e, assim como ela, tenho certeza que meu irmão na verdade é fruto do abuso cometido por tio Flávio, que possivelmente até hoje também lembra com muito prazer de seu ato causado em um momento de fúria e embriaguez.
Comentários (5)
jelson: Eu já vi a minha mãe fod3r com varios caras depois que ela se separou do meu pai. Ela levava os namorados pra casa. Mas o que mais me impressionou foi eu vê-la por duas vezes com o meu irmão mais novo. [email protected]
Responder↴ • uid:y2synstk7vorTomas: eu chegando no hotel em uma noite de carnaval, minha mãe tinha ido em outro baile com meu pai, mas estava so ela no quarto, sem lençol, um bunda linda, olhei de novo, sem calcinha, eu morrendo de tesão, nao peguei niguem, não resisti e montei nela ali mesmo, "vai e goza logo Valter, deixa eu dormir" pensou que era meu pai, que tesão, ela era jovem e eu 16, acelerei e gozei duas vezes sem tirar, sai fora e fui pro outro quarto, dias depois notei ela falando com meu pai na cozinha e meu pai falou que ela sonhou, ele tinha ficado com minha irmã na matine, ela ficou me olhando desconfiada, eu quieto, batendo punheta pra ela, uma manhã que eu nao tinha aula e minha irmã e meu pai ja tinha saido ela veio no meu quarto querendo saber de mim, mas tudo bem, "vou tirar um cochilo, igual do carnaval"e saiu, não resisti e fui ver, ela estava deitada de costas e sem calcinha, fiquei nervoso, mas fui pra cima, montei nela, e meti como nunca, "pelo menos acordada eu to seu safado, se vai me fuder, me deixa admirar, vai filhão, mete gostoso", ela sorria, eu mais ainda, terminei e fui tomar banho, ela entrou e começou a me punhetar, "filho, viu como sua irmã esta ficando gostosa?"
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Rui 87: Ser voyeur é uma coisa, mas comer a própria mãe ? Tá louco, Thomas?
• uid:1et6tiiolclmbPicudo 22: Que merda de conto
Responder↴ • uid:1ctuz02ut8fpxAna: Um conto bom desse com nota baixa
Responder↴ • uid:mujmgx38jl