#Coroa

Acabei fodendo a sogra de meu amigo

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Elvis

Acabei fodendo a sogra de meu amigo.

Meu amigo Jota e eu trabalhamos na mesma empresa, e, em um final de semana prolongado, acertamos ir à chácara de sogra dele, D, Elvira. O Jota é casado e tem um filho de 3 anos.
Na sexta feira manhã coo combinado fui de carro para a casa dele para irmos juntos, logo que ele me viu chegar, já foi dizendo, me salve da minha sogra, perguntei por que, ele disse que estavam atrasados para irem devido um contratempo que surgiu, e se eu podia levar a D. Elvira para a chácara, disse tudo bem, ela viúva, mulher de seus 50 anos, de beleza comum, branca, cabelos castanhos com alguns fios brancos, seios médios, corpo de quem já passou do peso, bunda grande e muito reclamona.
Ela aceitou ir comigo, na chácara, começamos a fazer uma limpeza e organizá-la para a nossa estadia, não sei se pela descontração entre nós, o clima entre nós estava até divertido, fomos fazer o almoço e o Jota com a família chegou. Como a casa era pequena, dois quartos, banheiro, esses dois os únicos com laje, sala e cozinha além de uma varanda bem gostosa, eles se ajeitaram nos quartos e eu iria dormis na sala, como das outras vezes, no meio da tarde, começou a formar um tempo de chuva pesada, o céu começou a escurecer, ventar e D. Elvira disse que era bom tomar banho logo para quem queria quente, fiquei por último pois seria frio, o vento aumentou e começaram os trovões e relâmpagos, D. Elvira sempre prevenida deixou várias velas espalhadas pela casa, para emergência, tomamos umas cervejas e jantamos e começou a chuva, isto é uma tempestade, tinha um pé de paineira ao lado da casa, cujos galhos começaram a bater no telhado e do nada começaram as goteiras, conseguimos levar para o quarto da laje os colchões que estava no outro quarto, cobrir o que foi possível, o filho deles começou a ficar inquieto e chorar acabou a energia e ficamos á luz de vela, apenas uma parte da cozinha dava para ficar, ficamos tentando distrair o menino, mas não tinha jeito, até que deu uma acalmada, e fomos secar onde caiu a água do telhado, e o Jota foi para o quarto seco tentar acalmar seu filhos, era impossível eu dormir no sofá, estava bem molhado, a D. Elvira e a filha foram arrumar o quarto, tiramos algumas coisas e estendemos os colchões no chão, eram dois de casal e um de solteiro, eu ficaria com o de solteiro bem rente ao guarda roupa, meu amigo e a esposa em um e minha sogra com o neto em outro, nos preparamos para dormir, e Jr, filho do Jota queria dormir entre os pais, no fim, ficou o Jota com o filhos, a esposa, sogra e eu, estava só de short de moleton e voltou a chover de forma suave, tudo calmo, dormimos, acho que de madrugada, estava virado para a D. Elvira, senti algo roçando meu pau que estava duro, meio dormindo percebi que era D. Elvira se encostando, dei um jeito de me mexer para ficar mais próximo dela, e ela também ficou meio curvada com o bundão no meu pau, acordei bem, percebi meu amigo e a mulher dormindo, me cheguei mais na D, Elvira e levei meu braço para seu seio, ela se ajeitou para que eu pudesse pegar neles melhor, comecei a pegá-los por cima da camisola e lentamente, fui levantando sua camisola, ela ajudou e sem nada comecei a apalpá-los, mesmo que meio flácidos, dava tesão, seus mamilos dava para perceber que eram grandes, desci minha mão até a barriga e cheguei à calcinha, tentei entrar com a mão por dentro, ela segurou, retrai e fiquei acariciando hora os seios, hora a barriga, percebi que ela relaxou e desci a mão outra vez, até que ela deixou eu chegar na sua vagina, abriu as pernas para que eu tivesse um acesso melhor e massageando seu clitóris e a vagina senti ela da um gemido contido e senti molhar minha mão, esperei um tempo, baixei meu short, peguei na mão dela e trouxe até meu pau, ela pegou-o com gosto, apertava e masturbava, voltei com a mão para sua vagina e percebendo ela entregue devido a massageá-la parei fui descendo sua calcinha, de senhora, ela, me ajudou, tirei meu short ela puxou melhor o lençol por cima de nós e nos ajeitamos para penetrar nela de por trás, ela me ajudou e penetrei na sua vagina e com todo cuidado, fui ora massageando seus seios ora sua vagina, até que senti ela pulsar com a vagina no meu pau e apertá-lo, e gemer baixinho, continuei, o vai e vem e apertei-a contra meu corpo e gozei, senti ela gemer bem baixinho e logo suspirar, ficamos assim até meu pau sair, no avesso de meu short, limpei-o, ela também deu um jeito com a calcinha e dormimos, fui o último e levantar, já estavam tomando café e o menino manhoso, segundo D. Elvira ainda assustado com o barulho da noite fomos ver o telhado, uma telha haviam se quebrado, me prontifiquei em buscar na cidade uma escada e telhas, ela disse para a filha e o Jota, vão voces e levem o Jr para ele se distrair e esquecer da noite e foram.
Com ela começamos a colocar os móveis no sol os que tinham molhado, demos uma boa secada na casa, até que ela me encurralou num canto e disse, você abusou de mim nessa noite, fiquei branco, gaguejei e quis contra argumentar, ela me olhou profundamente se aproximou e me beijou com gosto e correspondi, nossos corpos se juntaram e apertei-a bem forte para ela sentir meu pau duro, ela me pegou pelas mãos e disse, quero uma foda completa, como os dois colchões de casal estavam um sobre o outro, ante de nos jogarmos neles, já fomos tirando as roupas, ela nua na minha frente, percebi que ainda tinha um corpo bem feito, mesmo com a barriguinha e varizes e estria, mal ela se deitou, dei umas mamadas nos seus seios e logo desci para sua vagina e comecei a chupá-la com gosto, e mordiscar seu clitóris, já senti ela gozar, e continuei a chupar e mordiscar seu clitóris, ela e contorcia, levantava sua bunda para chupar mais profundamente, até que com a língua entrei no seu buraquinho e com ela entrar o máximo que podia, ela não aguentou gemeu, gritou, esperneou e implorou para que eu fodesse ela, pedi para ficar de quatro, ela relutou dizendo que fazia muito tempo que não dava o cu, eu disse, hoje não mas da próxima vez vou querer, se posicionou e fui penetrando lentamente sentindo o pulsar se sua vagina até que entrou todo os meus 19 cm e ela vinha ao meu encontro querendo mais e eu comecei meu fodê-la ela rebolava e gemia, e eu fodendo, que delícia de vagina apertadinha e pulsante, gritou e urrou, chegou ao orgasmo e eu continuei e gozei ela mais rebolava e apertava meu pau com sua vagina, até que foi se acalmando e deitamos de conchinha, tivemos que correr logo para o banheiro e nos limpar eles tinham chegado, fomos espera-los como nada tivesse acontecido.
Depois desse final de semana, aconteceram outras fodas, para outros contos.

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Elvis #Coroa

Comentários (2)

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  • Lex 75: Aqui em Portugal existe um ditado que diz, É na panela velha que se fazem os melhores cozinhados. Percebem a mensagem?

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • Alê: As vezes os machos tem paciência e tesão de satisfazer mais as velhas enrugadas que as jovens. Muitas vezes nem chupam as novas e tão pouco as excitam. Preferem flacidez, pela enruga e varizenta... estranho

    Responder↴ • uid:gsuv6t9hjn