A vida é nossa. 36
Eu estava disposto agora de levar até o final a minha situação com a Valéria minha filha e menos de dois meses ela iria fazer doze anos já estava na
Eu entrei para o quarto com a Valéria sem pressão sem remorso algum porque eu não comesse o meu pai ia come primeiro que eu e eu não iria poder falar nada pra eles.
Eu estava em um 69 muito gostoso com a Valéria ela estava entusiasmada com aquilo porque ela mostrava no jeito de agir na firma que ela pegava no meu pau ela parecia que estava com sede de pica.
Ela mostrava muito mais preocupada em mim chupar doque presta atenção em mim chupando ela,
Mas aquele caldo quente gostoso da bucetinha dela não parava de os primeiros caldos era meio amarelado agora eles estavam saindo branco transparente e qual água grossa melada aquele caldo parecia que tinha remédio nele porque eu custava da conta de para de chupar ela eu gozei na boca dela na hora que eu gozei ela levou um susto só parou de me chupar mais não tirou o meu pau da boca dela não.
Ela ficou com a cabeça do meu pau na boca dela um tempo enquanto engolia a minha porra todinha.
Depois que ela terminou de engolir ela começou a chupar só a cabeça do meu pau era como se a boca dela estivesse toda aveludada de tão macia que ficou na hora.
Eu não sei oque ela estava fazendo comigo mais ela fez questão de sugar toda a minha porra do meu pau.
Eu peguei ela puxei ela para perto de mim e dei um beijo na boca dela que me correspondeu numa boa dava pra ver nos olhares dela que ela estava feliz pelo oque tinha feito comigo.
Era a minha primeira vez que gozava na minha filha.
Além do mais eu gozei na boca dela onde ela não perdeu nada engoliu tudinho.
Eu estava muito satisfeito com ela porque ela mesmo sendo uma criança estava mostrando atitudes de uma mulher adulta.
Ela quase não falava comigo ela agia mais doque falava ela agia em silêncio comigo.
Foi poucas palavras que ela me falou durante esse tempo que estávamos juntos.
Eu falei que queria ter uma conversa com ela muito séria ela respondeu que tudo bem eu perguntei se era curiosidade dela fazer aquela coisa ou ela estava pensando e levar aquilo até o final.
Ela só respondeu até o final eu perguntei se ela estava preparada para isso ela falou que sim.
Eu perguntei se ela queria mais um tempo ela respondeu que não.
Eu falei que aquilo doía muito e além do mais não era culpa dos homens porque doía podia ser comigo ou com qualquer outro homem vai doer do mesmo jeito além do mais não tem como evitar essas dores dela na hora que fosse entrando era inevitável parar porque entrava de uma vez e só parava depois que tivesse entrado e não teria mais volta ,
Ela falou que já sabia que ela tinha conversado com a mãe dela e com a avó dela também sobre isso,
Ela já sabia como seria e não estava com medo não.
Eu falei pra ela então fazer o seguinte ela iria tomar um banho na hora de dormir era pra ela vir dormir comigo mais a mãe dela.
Eu perguntei se ela acharia bom a gente tomar um vinho para ela ficar mais relaxa ela falou que eu sabia oque eu achasse que fosse bom ela faria.
Ela foi se arrumar então eu sair do quarto e falei pra Cris pegar um daqueles vinho que estava na geladeira que eu tinha guardado era pra abrir um e dar dois copos bem cheio pra Valéria antes de deitar.
A Cris nesse momento me Deu uma olhada e Deu pra ver que o fôlego dela mudou na hora que ela pelo jeito caiu a ficha naquela momento.
Ela não me falou nada mais deu pra ver que ela agora sabia que as coisas iriam acontecer e não tinha mais volta .
A Valéria mostrava sempre um sorriso no rosto como se estivesse comemorando alguma coisa ela não mostrava nem um pouco de preocupação com nada pra ela parecia que aquilo tudo era normal que nada que foi explicado para ela tinha feito efeito nela.
Ela agia como se tudo não passasse de uma brincadeira pra ela.
Depois que eu falei a respeito do vinho para a Cris ela mudou muito depois dessa notícia ela pelo jeito estava arrependida daquilo mais não dizia nada a respeito mais ela ficou mais triste ela ficou reparando a Valéria em tudo que ela fazia era um tipo de olhar como se estivesse despedindo da filha.
Na hora que estava chegando a hora de deitar ela chamou a Cris para cozinhar então abriu o vinho e deu um copo pra ela e mandou ela levar um copo pra mim e colocou outro pra ela.
A Cris me entregou o copo com o vinho mostrou o dela e foi para a cozinha pra ficar mais a mãe dela.
A Cris abraçava a filha apertava ela de contra o seu corpo eu de longe olhando e pensando comigo se seria mesmo uma boa hora.
A Cris dava pra ver que as lágrimas corria pelo o seu rosto enquanto abraçava a nossa filha.
Assim que a Valéria tomou o primeiro copo de vinho a Cris encheu outro para ela tomar então eu chamei a Cris para perto de mim e falei para elas duas sentarem perto de mim eu queria que elas ficasse junto de mim.
A Cris sentou me abraçou olhando pra nossa filha então eu sem a Valéria escuta perguntei pra Cris se estava tudo bem oque estava acontecendo?
Ela me falou que nada porque estava muito bonito o jeito que eu estava tratando a nossa filha o carinho o cuidado para que ela não sofra o zelo que eu estava tomando com ela estava muito bonito.
Que aquilo tudo estava emocionado muito ela porque ela não tinha lembrança alguma como foi a sua primeira vez e agora ela estava vendo a filha sendo tratada como uma rainha aquilo acabou mexendo muito com ela.
Eu falei que eu iria querer ela lá do nosso lado ajudando nos dois.
A Cris me pediu pra mim não fazer aquilo porque ela não iria dar conta de vê uma coisa daquela.
Que era melhor ficar só nos dois sozinhos.
Era o momento dela e não meu aquilo para ela era muito especial então ela confiava em mim porque ela estava em boas mãos.
A Cris falou que maís tarde talvez ela passaria lá mais ela iria dormir com a nossa outra filha no outro quarto para deixar a Valéria bem a vontade com o primeira noite dela como mulher.
Essa noite dela o homem dela e pra ser só dela e de mais ninguém ela escolheu então o direito e dela.
Eu me preparei e fui para o quarto sem chamar ela.
Eu lá do quarto ouvir a mãe dela falando que eu já tinha entrado para o quarto a Valéria perguntou se já era para ela ir a Cris falou que ela que sabia.
Ela então falou que iria entrar então que queria aproveitar o momento dela.
Eu acho que ela não tinha noção de nada doque estava acontecendo ou ela estava muito segura de se pelo jeito que ela agia.
Ela chegou na porta do quarto me perguntou se podia entrar eu falei que sim,
Ela entrou e já foi para cima da cama então eu olhei pra ela que me olhou e sorriu pra mim aquele rostinho meigo gentil delicado dela brilhava avia um brilho natural nos olhos dela tudo nela estava diferente naquele momento era um momento tão especial e eu nervoso e ela tranquila.
A mãe dela estava se acabando de chorar no outro quarto parecia que tinha morrido alguém.
Eu perguntei mais uma vez pra ela se ela queria aquilo mesmo ela me falou que o avô dela já tinha tentado muda ela de ideia várias vezes e ela não aceitou porque ela estava com medo dele ela escolheu alguém que iria cuidar dela uma pessoa que ela amava muito que ela se sentia segura do lado dele então não era pra mim decepcionar ela aquela noite não.
Ela falava como se ela já fosse uma mulher que sabia oque queria então ela mesma me Deu um beijo pra iniciamos na hora que eu comecei a beijar ela com jeito diferente ela me pediu para parar e me pediu pra mim buscar mais um gole de vinho pra nós eu na hora assustei com ela me pedindo pra parar então comecei foi a rir daquilo mais eu busquei logo uma garrafa de vinho pra nós
Ela me esperou eu tei o vinho pra ela tomar ela bebeu de uma vez o copo todo foi aí que eu vi que ela estava nervosa também.
Eu comecei a tirando a blusa dela devagarinho sempre acompanhado de uns beijos nela .
Na hora que cheguei no shortinho dela eu fui com delicadeza para observar bem o jeito que ela iria reagir naquele momento ela se entregava inteira se esforçado o máximo para provar pra mim que ela estava muito bem preparado para aquele momento.
Então eu toquei na bucetinha dela dessa vez ela tremeu toda eu fui passando o dedo na machadinho dela bem devagarinho eu fui abrindo para vê aquela abertura da bucetinha dela bem de perto eu comecei a beijar a bucetinha dela ela levantou a cabeça para ficar me olhando eu chupando a bucetinha dela até que ela me puxou para cima dela e me falou baixinho vai pai eu estou pronta vamos acabar logo com isso eu estou ficando nervosa com essa demora vamos eu vou ajudar o senhor não precisa ficar com medo não.
Eu olhei pra ela então ela abriu toda a perninha dela eu falei que iria passar uma pomada anestésica ela não diz nada eu peguei e comecei a passar na bucetinha dela empurrei um pouquinho para dentro da bucetinha dela com o dedo então eu falei pra ela esperar só um minuto para a pomada anestésica fazer efeito ela me olhava nós olhos com se estivesse me estudando o jeito que eu fazia como era a minha reação naquele momento.
Então ela pegou no meu pau e levou para a sua bucetinha e me falou vai pai andar logo por favor não me faz esperar a noite toda não.
A bucetinha dela era pequenininha era muito delicada parecia que não tinha ne espaço para entrada de uma pica eu comecei a pensar que não hora da pressão ela iria fugir dali mais eu comecei a fazer força o pau da gente primeiro ele se aloja em uma concha na entrada da bucetinha e como se estivesse orientado a gente o caminho que devemos seguir eu tei uma forçada ela se jogou pra cima e voltou e me pediu desculpas.
Mas não regramou de nada.
Na segunda forçada ela não saiu do caminho mais soltou um gemido de dor.
Eu perguntei se estava bem ela respondeu que sim.
Eu forcei com mais força ela chegou escorrer lágrimas nos olhos dela outro gemido mais forte saiu dela eu perguntei se ela queria tomar um ar ela falou que não.
Ela continuava ali firme no pedaço sem regrama de nada.
Eu já tinha feito várias tentativas sempre sem sucesso mais ela estava determinada ir até o fim daquela história.
Eu já estava preocupado com ela e ela não queria parar de jeito algum.
Eu fui falar com ela depois de um tempo ela gritou comigo e me falou que eu estava machucado ela com aquilo porque eu não acabava logo com aquilo porque eu estava fazendo aquilo com ela.
Era pra mim acabar logo com aquilo.
Eu nesse momento figuei sem jeito então resolvi agora força e não parar pra ver oque ela iria dizer eu dessa vez fiz uma força enorme fui com tudo pra empurrar sem dó.
Rapaz a força foi tanta que na hora que o meu pau entrou ela soltou um grito enorme e desmaiou na hora.
Ela apagou bem na hora que o meu pau entrou com a força que eu tinha feito do jeito que ele entrou só parou quando estava tudo dentro dela na hora que eu vi que ela se soltou na cama eu parei na hora e figuei parado pra ver se ela iria reagir mais ela não reagiu então eu levantei de cima dela nisso a Cris veio correndo do outro quarto pra saber que grito foi aquele dela eu estava tentando acordar ela mais ela desmaiou mesmo de apagar mesmo da vida a Cris correu para me ajudar nisso veio aquela preocupação toda a Cris me perguntando oque eu tinha feito eu falava que nada então a Cris me falou que nós iríamos ter que levar ela no hospital e nisso buscar água para vê se ela tomava e nada até que depois de uns minutos nos já estávamos se ajeitando para levar ela no hospital ela acordou.
Eu mais a Cris perguntando pra ela como ela estava ela ficava olhando pra mim pra Cris como se estivesse estranhando nós naquele momento.
Até que ela ela pediu um pouco de vinho a Cris quase deu um enfarto eu estava louco estava arrependido de tudo aquilo mais ela se mostrava tranquila então nós fizemos umas perguntas para ela que respondeu meia sem jeito mais respondeu tudo.
A Cris falou tantas coisas pra ela mas ela não estava nem aí para oque a mãe dela estava falando não a Cris fez ela ir para o quarto dela dormir lá.
E na linguagem da Cris aquilo nunca mais iria acontecer denovo nem comigo e nem com ninguém era bom ela se acostumar com aquilo.
A gente sabe que esse tipo de conversa e só na hora do susto porque depois passa.
O meu tesão tinha me deixado sozinho naquele momento porque não tinha mulher no mundo que iria fazer eu levantar o meu pau aquela noite depois do susto que eu levei o sangue dela na cama dava pra ver que ela sangrou muito a Cris chegou colocar um modes nela porque ela estava sangrando naquele momento.
A Cris deu banho nela arrumou ela então colocou ela para dormir depois trocou os lençóis da nossa cama e vamos dormir em silêncio entre nós.
Eu demorei pra dormir levantei várias vezes para ir la no quarto dela pra ver se ela estava bem até que eu dormi um pouco também.
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