A corrupção de Eduarda - Capítulo 9
Dois meses se passaram, até onde Eduarda irá em sua espiral de depravação com as pessoas ao seu redor? E quais serão as consequências de suas ações?
CAPITULO 9
Dois meses se passaram desde a transformação de Eduarda. Suas noites agora eram preenchidas com aventuras proibidas e prazeres intensos. Sempre que conseguia escapar da vigilância dos pais, ela ia para o Clube do Porão, onde se entregava a uma vida dupla como prostituta.
Lá, Eduarda era conhecida como "Anjo Caído" - um apelido irônico dado por seus clientes regulares. Vestida em roupas provocantes que mal cobriam seu corpo tatuado, ela dançava sensualmente no pole, atraindo olhares famintos. Seus piercings brilhavam sob as luzes piscantes, hipnotizando quem a observava.
Ela rapidamente se tornou uma das garotas mais requisitadas do clube. Os homens faziam fila para desfrutar de seus serviços, dispostos a pagar altas quantias por uma hora com a "santinha corrompida". Eduarda os levava para quartos privativos, onde realizava suas fantasias mais sórdidas sem hesitação.
À medida que ganhava experiência, Eduarda ficava cada vez mais ousada e criativa em seus programas. Ela aprendeu a dominar clientes submissos, a participar de orgias selvagens, a realizar shows eróticos excitantes. Seu corpo jovem e sua aparência inocente contrastavam deliciosamente com sua atitude devassa.
Durante o dia, Eduarda mantinha sua fachada de garota arrependida. Mas à noite, ela se transformava em uma criatura de puro prazer e luxúria. O dinheiro que ganhava era escondido cuidadosamente, guardado para o dia em que finalmente pudesse deixar a casa dos pais e viver a vida que desejava.
Apesar dos riscos, Eduarda se sentia mais viva do que nunca. Cada noite no clube era uma nova aventura, uma chance de explorar mais profundamente seus desejos mais obscuros. Ela sabia que estava trilhando um caminho perigoso, mas o prazer e a excitação eram fortes demais para resistir.
Nessa manhã Eduarda estava de joelhos no cubículo apertado do banheiro da escola, seus lábios envolvendo o membro rígido de um garoto cujo nome ela mal se lembrava. O gosto almiscarado e o cheiro forte de suor preenchiam seus sentidos enquanto ela movia a cabeça para frente e para trás, chupando com avidez.
"Isso, sua putinha," o garoto gemia baixinho, suas mãos agarrando os cabelos de Eduarda. "Chupa gostoso."
Ela aumentou o ritmo, sentindo o pênis pulsar em sua boca. Parte dela ainda se surpreendia com o quão natural aquilo parecia agora - chupar um desconhecido no banheiro da escola durante o intervalo. Mas desde que voltara às aulas, Eduarda descobriu que não conseguia mais controlar seus impulsos.
O garoto começou a mover os quadris, fodendo a boca de Eduarda com mais força. Ela relaxou a garganta, aceitando-o completamente. Lágrimas se formaram em seus olhos com o esforço, mas ela não parou.
"Vou gozar," ele grunhiu. "Engole tudo, vadia."
Eduarda obedeceu prontamente, sugando com ainda mais vigor. Quando o garoto atingiu o clímax, ela engoliu cada gota de seu sêmen quente e viscoso. Ele saiu de sua boca com um "pop" molhado, ofegante e satisfeito.
"Valeu, gata," ele disse, guardando seu membro de volta na calça. "Foi incrível."
Ele saiu rapidamente, deixando Eduarda sozinha no cubículo. Ela se levantou com as pernas bambas, sentindo o gosto amargo em sua boca. Seu corpo formigava de excitação não-satisfeita.
Enquanto se olhava no espelho manchado do banheiro, ajeitando o cabelo e retocando o batom, Eduarda mal reconhecia a garota que a encarava de volta. Seus olhos, antes tão inocentes, agora brilhavam com uma luxúria insaciável.
O sinal tocou, anunciando o fim do intervalo. Com um último olhar para seu reflexo, Eduarda saiu do banheiro e voltou para a sala de aula, como se nada tivesse acontecido.
Enquanto assistia à aula de história, Eduarda deixou sua mente vagar para todas as aventuras sexuais que teve na escola nas últimas semanas. Desde que voltara às aulas, ela não conseguia controlar seus impulsos e acabou transando com praticamente todos os garotos da sua turma.
O mais interessante era como alguns deles pareciam ter mudado depois de ficarem com ela. Garotos antes tímidos e recatados agora andavam pelos corredores com um olhar predatório, chegando a assediar algumas meninas. Era como se Eduarda tivesse despertado algo neles, espalhando uma onda de luxúria pela escola.
Ela lembrou com um sorriso malicioso que no início do ano letivo, quase toda sua turma era virgem. Agora, além dela ter dado para todos os meninos, mais da metade das garotas também já tinham perdido o cabaço. Muitas inclusive tinham se tornado tão promíscuas quanto Eduarda, formando um grupinho que se reunia para trocar experiências sexuais.
O poder que exercia sobre os outros a excitava profundamente. Era como se ela fosse uma espécie de súcubo, corrompendo todos ao seu redor com sua energia sexual. Quanto mais pessoas ela seduzia, mais forte e insaciável se sentia.
Eduarda cruzou as pernas, sentindo sua intimidade pulsar de desejo não-satisfeito. Ela mal podia esperar pelo próximo intervalo para encontrar outra vítima para saciar sua fome insaciável por prazer...
No intervalo, Eduarda se reuniu com algumas garotas do seu grupo no canto mais afastado do pátio. Lá estavam Bianca, Juliana e Larissa - todas introduzidas por ela no mundo da prostituição nas últimas semanas.
"E aí meninas, como foram os programas de ontem?" Eduarda perguntou com um sorriso malicioso.
Bianca, uma morena de corpo escultural, sorriu animada. "Foi incrível! Fiz três caras ontem e ganhei uma grana boa. Nunca pensei que dar a buceta por dinheiro fosse tão gostoso e lucrativo."
"Eu também adorei," Juliana concordou. "No começo fiquei com um pouco de vergonha, mas depois que o primeiro enfiou, não consegui mais parar. Acho que chupei uns cinco pau diferentes só ontem à noite."
Larissa, a mais tímida do grupo, corou levemente. "Eu só fiz um programa, mas o cara pagou super bem pra comer meu cu. Doeu um pouco no começo, mas depois fiquei toda arrepiada."
Eduarda sorriu, satisfeita em ver como suas amigas estavam se soltando. "Que delícia, meninas. Fico feliz que estejam gostando tanto quanto eu."
Nesse momento, outras três garotas se aproximaram timidamente do grupo - Amanda, Carla e Débora. Elas olhavam curiosas para a conversa animada.
"Oi meninas," Eduarda as cumprimentou com um sorriso sedutor. "Querem se juntar a nós?"
As três se entreolharam hesitantes, mas acabaram se aproximando.
"A gente tava ouvindo vocês falarem sobre... você sabem," Amanda disse baixinho. "É verdade que vocês tão fazendo programas?"
Eduarda assentiu, seus olhos brilhando de malícia. "Sim, é verdade. E tá sendo incrível. Nunca ganhei tanta grana e gozei tanto na minha vida."
As três novatas arregalaram os olhos, uma mistura de choque e curiosidade em suas expressões.
"Mas... não é perigoso?" Carla perguntou preocupada.
"Que nada," Bianca respondeu. "A gente só faz no Clube Underground. É super seguro e discreto. Os caras são gatos e pagam super bem."
"E o sexo é uma delícia," Juliana acrescentou com um sorriso safado.
As três novatas ouviam fascinadas enquanto as outras garotas descreviam suas experiências no Clube Underground. Eduarda observava com um sorriso malicioso, satisfeita em ver o efeito que suas palavras tinham nas meninas inocentes.
"Se vocês quiserem, posso levar vocês lá qualquer dia desses," Eduarda ofereceu com um olhar sedutor. "Tenho certeza que vão adorar."
Amanda, Carla e Débora se entreolharam hesitantes, mas Eduarda podia ver o interesse brilhando em seus olhos. Ela sabia que era só uma questão de tempo até elas cederem à tentação.
"Não precisam decidir agora," Eduarda disse com um sorriso. "Pensem com carinho. E se quiserem experimentar antes, estamos sempre disponíveis para uma festinha particular."
As novatas coraram intensamente, mas Eduarda notou como elas se remexeram inquietas, claramente excitadas com a ideia. O sinal tocou, anunciando o fim do intervalo.
"Bom, hora de voltar pra sala," Eduarda disse, se levantando. "Ah, e meninas... não esqueçam de usar calcinha hoje. Nunca se sabe quando vão precisar de um acesso rápido."
Ela piscou maliciosamente para as novatas antes de se afastar, rebolando sensualmente. Enquanto caminhava pelos corredores, Eduarda sorriu satisfeita consigo mesma. Mais três inocentes prestes a serem corrompidas. Seu trabalho como agente do caos e da luxúria estava apenas começando.
Na sala de aula, Eduarda mal conseguia se concentrar na lição. Seu corpo formigava de desejo não-satisfeito. Ela cruzou e descruzou as pernas várias vezes, sentindo sua intimidade pulsar. Seus olhos percorreram a sala, avaliando possíveis presas.
Seu olhar se fixou em Mateus, um dos poucos garotos da turma que ainda não havia provado. Ele era tímido e estudioso, sempre sentado na primeira fileira. Eduarda sorriu maliciosamente, decidindo que ele seria sua próxima vítima.
Quando a aula terminou, ela se aproximou dele com um sorriso inocente.
"Oi Mateus," ela disse docemente. "Tava pensando se você não poderia me ajudar com a lição de matemática depois da aula. Tô tendo umas dificuldades..."
Na biblioteca, Eduarda e Mateus se sentaram em uma mesa afastada, supostamente para estudar matemática. Mas Eduarda tinha outros planos em mente.
Enquanto Mateus explicava pacientemente alguns problemas, Eduarda deslizou seu pé descalço pela perna dele por baixo da mesa. O garoto engasgou, seus olhos se arregalando de surpresa.
"E-Eduarda, o que você está fazendo?" ele sussurrou nervosamente.
"Shh," ela murmurou com um sorriso malicioso. "Continua explicando."
Seu pé subiu mais, acariciando a parte interna da coxa de Mateus. Ela podia sentir o volume crescente em sua calça. O rosto do garoto ficou vermelho enquanto ele tentava se concentrar nos exercícios, sua voz tremendo levemente.
Eduarda intensificou suas carícias, pressionando seu pé contra o membro rígido de Mateus. Ele ofegou, suas mãos agarrando a borda da mesa.
"E-Eduarda, por favor," ele implorou baixinho. "Alguém pode ver..."
"Vem comigo," ela sussurrou, se levantando. "Vamos pra um lugar mais privado."
Sem esperar resposta, Eduarda pegou a mão de Mateus e o puxou para fora da biblioteca. Ela o guiou rapidamente pelos corredores vazios até o banheiro masculino.
Após verificar que estava vazio, Eduarda empurrou Mateus para dentro de um cubículo e trancou a porta atrás deles. Antes que ele pudesse protestar, ela caiu de joelhos na sua frente.
Com dedos ágeis, Eduarda abriu o zíper da calça de Mateus e libertou seu membro rígido. O garoto ofegou quando ela o envolveu com seus lábios macios.
"Eduarda, n-não podemos..." ele gaguejou, mas seu corpo o traía. Seus quadris se moviam involuntariamente, empurrando-se mais fundo na boca quente e úmida dela.
Eduarda chupava com avidez, sua língua dançando ao redor da glande sensível. Ela podia sentir Mateus tremendo, claramente lutando para não gemer alto.
Após alguns minutos de carícias intensas, Eduarda se afastou. Ela empurrou Mateus gentilmente, fazendo-o sentar no vaso sanitário.
"Agora vem a melhor parte," ela ronronou.
Eduarda subiu no colo de Mateus, posicionando-se sobre seu membro rígido. Ela ergueu sua saia e afastou a calcinha para o lado, revelando sua intimidade já úmida de excitação.
"Espera, você tem certeza?" Mateus perguntou nervosamente. "Eu nunca... eu sou virgem."
Eduarda sorriu maliciosamente. "Não se preocupe, eu vou cuidar bem de você."
Lentamente, ela começou a descer, sentindo o membro de Mateus penetrá-la centímetro por centímetro. O garoto ofegou, suas mãos agarrando a cintura dela com força.
"Ai meu Deus," ele gemeu baixinho quando Eduarda o envolveu completamente.
Ela começou a se mover, subindo e descendo no colo de Mateus em um ritmo lento e torturante. Seus seios balançavam hipnoticamente diante do rosto dele.
"Isso, gostoso," Eduarda sussurrou no ouvido de Mateus. "Tá gostando de perder o cabaço com a putinha da escola?"
Mateus apenas gemeu em resposta, incapaz de formar palavras coerentes. Seu corpo inteiro tremia de prazer enquanto Eduarda cavalgava seu membro virgem.
Ela aumentou gradualmente o ritmo de seus movimentos, sentindo o orgasmo se aproximar rapidamente. Mateus não ficaria muito tempo nesse ritmo.
"Vou gozar," ele ofegou após alguns minutos. "Eduarda, eu vou..."
"Goza pra mim, gostoso," ela ronronou. "Enche minha bucetinha de porra."
Com um gemido abafado, Mateus atingiu o clímax. Eduarda sentiu seu membro pulsar dentro dela, despejando jatos quentes de sêmen em seu interior. A sensação a levou ao próprio orgasmo, fazendo-a tremer incontrolavelmente.
Ofegantes, os dois ficaram abraçados por alguns momentos, seus corpos ainda unidos intimamente. Eduarda sorriu satisfeita, sentindo o sêmen de Mateus escorrer por suas coxas.
"Bem-vindo ao clube dos não-virgens," ela sussurrou, dando um beijo suave nos lábios dele.
Comentários (3)
Leo: Só acho que podia contar cada dia dela, vc escreve bem
Responder↴ • uid:3ynziywcxij4Leo: Delicia de cinto, não demora tanto pra continuar,,mas confesso que faltaram detalhes da nova vida da Eduarda. Antes era mais detalhado, obrigado.
Responder↴ • uid:3ynziywcxij41110: Que saudades estava dos contos da Eduarda
Responder↴ • uid:1ed6i304yui48