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A cadelinha maia - Surubão no Sítio (parte 3)

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Eusouovigia

Depois da Gravação de Jorge e Ronald, chegou a vez de Alberto mostrar o que um macho de verdade faz com uma buceta daquelas.

Depois de ajeitar quarto novamente para outras gravações perguntaram para Alberto se ele gostaria de participar, ele afirmou que em sim e só queria mesmo era foder não se importando com as câmeras e etc. Foi quando Guilherme teve uma ideia. Já que está gravando um vídeo pornô, por que não fazer ele como um vídeo profissional com uma atuação. Assim ele deu um chapéu de boiadeiro para Alberto deixou apenas o homem vestir sua camisa que ele havia trazido como estava toda suja parecendo que ele havia chegado na roça. Assim ele apenas entraria no quarto, tiraria a camisa e foderia com maia. Seria o cenário perfeito para um vídeo pornô de qualidade. E assim foi feito, Alberto logo já estava de Camisa, sem cueca e apenas com o chapéu na cabeça, enquanto maia estava na cama esperando como uma boa puta.

Logo começa a gravação e Alberto adentra o quarto com pau em riste e babando, tira a camisa fica deitado na cama junto com Maia acariciando sua buceta com os dedos. Ele subia a mão espalmada pela barriga de maia e dizia - “Caralho... você está um tesão!” ele conseguiu falar, antes de escorregar o pau duro pelos lábios úmidos dela e, aproveitando para encaixar seu pau na entrada da boceta dela e penetrá-la, por trás.

Apoiando a mão na cama, ele acompanhava o movimento de sobe e desce dela com as mãos, e logo deslizou o dedo médio pelo rego dela, arrepiando. Chegando no ânus de maia, ele primeiro rodeou a entrada, para então pressionar a ponta do dedo para dentro dela. Ele estava decidido a conquistar aquele cu também. enquanto sua mão brincava com a bocetinha dela, deixando a solta que, por sua vez agora lambia com prazer o cacete duro dele, agora diretamente apontado para o teto.

Ela realmente havia tirado a sorte grande com o homem... Dono de um cacete bastante grosso para o seu tamanho, permanentemente duro, ela se esbaldava quando estava com ele. Adorava abocanhar a grande cabeça rosada do seu pau, sempre brilhante e parecendo pronta para jorrar uma boa quantidade de leite quente, como ela gostava. Assim, ansioso pelo que sabia que seria muito bom, Alberto logo partiu para o ataque.

Pressionando levemente a cabeça contra a entrada dela, sentiu a buceta se contrair puxando o pau para dentro dela, começando o vai-e-vem de modo lento, a princípio, mas logo aumentando o ritmo das bombadas facilitando uma penetração mais profunda por parte do homem, que sentia a bocetinha apertada da cadela mastigar o seu cacete duro. A buceta dela ficou enorme pra conseguir agasalhar aquele pau. A trepada crescia em intensidade, mas Alberto queria experimentar todas as posições que poderia imaginar.

- “Ahhhh, caralho... Noooossaaaa, que buceta gostosa .. Ahhh, Ahhhhh... Hmmm, isso, tesão... vem... assim, mexe... engole meu pau... Hmmmmm” gemia Alberto em alto e bom som.

Enquanto isso aos arredores da casa é ouvido os gemidos de Alberto e os rapazes vão todos olhar pela janela ou pela porta de pau duro batendo uma bela punheta coletiva vendo aquele garanhão comer aquela cadela safada que se satisfazia no pau do homem. Eles continuavam aquela cena sem nenhum pudor o Alberto fodia com todas as forcas que tinha, maia com a língua de fora e com um tom de satisfação dava uns grunhidos .

De repente Alberto passou um pouco de cuspe nas mãos e passou a brincar com o cuzinho de maia, ele massageava e lentamente introduzia um dos dedos dentro dela que logo já encaminhava o segundo dedo, maia estava estava entregue para aquele cacete enorme na buceta e dois dedos no cuzinho. Sua boceta mastigava furiosamente a piroca dura do homem, e em cerca de cinco minutos ia anunciar que estava preste a gozar gostoso, anunciando para o quarto todo o seu prazer. Logo ele tirou seu cacete de dentro da buceta de maia e já foi posicionando na entrada do seu rabinho e sem nenhuma dó de uma só estocada enfiou ate o talo, maia deu um latido alto e estrebuchou sobre a cama querendo se desvencilhar daquele pau que o penetrava. Alberto por sua vez, deu um urro de tesão pois aquele cu havia engolido todo o seu pau de uma forma que ele jamais imaginou e assim acabou desabando em cima de maia. Passado alguns instantes Alberto colocou maia de 4 voltou a ficar de quatro e começou a bombar dentro de seu cuzinho com mais intensidade.

Cuzinho gostoso...”, ele dizia, empurrando gentilmente mais uns centímetros da sua rola no rabo dela, sentindo o calor envolver seu pau.

O cuzinho dela parecia alargado ao máximo, e o caralho duro e grosso de alberto entrava e saia velozmente dali, como um pistão bem azeitado. Ele empurrava o pau com vigor para dentro dela, querendo desfrutrar desse contato com a sua bunda, e assim levantou o máximo que pode aumentando ainda mais a amplitude das sua metidas e do choque da sua pélvis com o rabo dela. Alberto metia rapidamente agora, explorando ao máximo o contato com o cuzinho dilacerado de maia, aproveitando do contato contra ela ao mesmo tempo que sentia seu gozo subir do saco, atravessar seu cacete pulsante e jorrar, com todo o prazer acumulado do dia, para dentro do túnel da cadela, caudaloso e denso.

Bombando dentro do cu dela por cerca de três minutos, entregue ao prazer, ele logo mergulhou o pau inteiro dentro dela para, em curtos espasmos, derramar seu gozo dentro da cadela, que os vários espasmos dentro, cravado nas suas entranhas, sentia seu o leite quente derramar, ao mesmo tempo que os rapazes ao redor davam urros de tesão e várias gozadas em direção aquele casal, principalmente Guilherme que estava gravando aquilo, não se aguentando e gozando sendo aquele último orgasmo do dia pois seria o melhor. Alberto sentia todo o seu gozo sair do seu pau.

- “Ahhhhh, caralhoooo... Aiiiiii, putaaa que o paiiu.... Que tesão... - “Ahhhh, tesão de cuzinho...”, ele exclamou.

Assim aos poucos, Alberto foi saindo de dentro de maia, deixando um rastro de porra para fora de sua buceta, assim, Guilherme que também estava de pau duro e filmando toda cena acabou gozando tudo em cima dos dois no maior prazer e orgasmo deixando - os todos sujo com sua porra. E deixando um belo cheiro de porra no ar, logo em seguida ele desliga a câmera quando menos sem perceber já ver maia levando mais uma vez na buceta mas dessa vez era o pau de Diego que não se estava aguentando só olhar, já pegou maia em pé em cima da cama e começou a foder. Como Maia estava já arrombada, foi facil a penetração porém em poucos minutos Diego sem aguentar, acaba gozando dentro dela soltando seus últimos jatos de porra e o mesmo desaba pro lado deixando a buceta de maia pingando mais ainda.

Se forças, ele apenas da apenas um joinha para Guilherme que havia lhe perguntado se estava tudo bem. e assim ele se levanta e sai do quarto junto aos demais. Maia sai da cama e é visto que sua bucetinha estava bem rosadinha e inchada, estava bem melada com esperma e melzinho, enquanto seu cuzinho estava todo destruído, estava bem inchado e abertinho do anal frenético que Alberto acabara de fazer, dava pra ver a porra grossa dele escorrendo do buraco. Os rapazes logo se elogiaram vendo, aquela cadela usada como um objeto de satisfação sexual. Enchendo de tesão novamente, mas estavam cansados, então Guilherme falou: “Tô com tesão ainda, mas vamos dar um descanso pra ela, a gente descansa também e daqui a pouco voltamos a brincar, logo logo vamos ter de voltar, mas ainda dá pra usar ela mais um pouco por aqui sem se preocupar”.

Ficaram pelados mesmo e foram pra sala beber, maia sentou longe e tinha parado de para se lamber, estava quietinha sentada num canto. Os rapazes conversavam despreocupadamente: “Cara.. Que delícia essa puta, é muito bom poder fazer o que quiser na hora de foder, quando a gente tá comendo essas meninas de hoje em dia, elas ficam cheias de frescura, que tá indo muito forte, que não gosta que goze na boca, que não gosta de dar o cú porque machuca e não sei o que”... “Então, com maia não tem nada disso, e faz na força ainda. Além do mais é ótimo saber que a gente pode fazer o que quiser a hora que quiser com ela, ela é nossa”. Alexandre rindo diz: “Bom saber que eu vou ter essa putinha pra mim mais vezes e sempre que vocês estiverem com vontade, ela é nosso depósito de porra particular”.

E assim se encerrando a noite com mais uma boa foda entre os amigos que passaram a noite bebendo e fumando, enquanto isso Alberto se levanta para ir embora agradecendo pela foda que a anos não fazia isso e saiu dizendo que no outro dia voltaria para mais. Os rapazes então agradeceram sua presença e adentraram pra dentro da casa e mais tarde começaram uma nova rodada de fodelança, como sempre maia sendo a principal estrela da casa até o outro dia de manhã.

continua... na parte 4.

Comentários (4)

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  • Luiz: ACHO QUE ESSE CONTO ESTA NO LUGAR ERRADO, AQUI DEVERIA SER SO cONTO GAY

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • novinhoJPA: caraca! gsts dms brother... segurei o tesão na parte 1 e 2, nessa terceira foi só jatada dql jeitão. cuida na parte 4

    Responder↴ • uid:8d5gapy20k0
    • Felipinho Cariok: Bom demais né?! Meu x @felipinhocariok

      • uid:y4rt8xgyuop0
  • novinZ: Ótimo conto mano, quero continuação, chamem httprsg

    Responder↴ • uid:1ebujs6slbqe5