#Assédio #Coroa #Estupro #Traições

Vizinha deu pro meu pai, queria dar pra mim

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Caos

Vagabunda me contou que já tinha dado pro meu pai. E botei a puta pra mama e me dá o cu.

Morei desde sempre em um condomínio de prédios.
Eram 3 torres e um baita estacionamento, já comentei isso em outros contos anteriores.
Me criei por ali e todos me conheciam.
Meu pai era um baita encrenqueiro no condomínio.
Chegava bêbado fazendo merda. Brigava toda hora com os porteiros do condomínio. Traia minha coroa, comia umas colegas de trabalho, e algumas outras vagabundas que caiam na lábia dele.
Na época eu não sabia de tudo isso, e nem desconfiava. Mas enfim.
O tempo passou eu cresci.
Meu pai e minha mãe se separaram.
Meu pai se mudou qnd eu tinha uns 17 ora 18 anos.
Enfim
Lá nesse condomínio haviam garagens Individuais de moradores. Não eram todos que tinham, mas nossa família tinha um desses box, a maioria era usado pra guardar os carros e antigas bugigangas de família, eram usados como depósito pela maioria dos moradores.
Nossa família fez diferente. Moravam minha mãe, meus dois irmãos menores e eu em um apto de 2 quartos. Ou seja, zero privacidade.
Então meus irmão e eu, usamos a garagem pra ser um outro cômodo. Onde a gnt podia estudar, ou fazer uma "festa" com amigos, ou até transar com alguém.
Colocamos um sofá cama, uma tv, uma mesa tipo escrivaninha e umas cadeiras e curtimos aquele lugar.
Eu usava a maior parte do tempo para estudar durante a noite.
Mas numa dessas vezes, uma vizinha minha percebeu que eu ficava lá por horas, as vezes fumando um Beck, outras estudando, e depois descobri que ela sabia que eu arrastava uma mulheres lá pra dentro.
Um dia ela parou e ficou me encarando. Ela tinha seus 40 e poucos anos, loira, média 1,70 por aí. Tinha uma bunda grande, daquelas que é dura de tão gorda, tinha uns peitos médios l, que cabem na palma da mão.
Eu já conhecia ela, ela era meio "famosa" no condomínio, era divorciada de um policial, vivia apanhando e usando cocaína. Já tinha aprontado várias confusões naquele condomínio.
Quando me dei conta q ela tava me olhando, olhei pra ela e disse: oi, tudo bem?
Não lembro exatamente do diálogo, mas lembro q ela perguntou o q eu fazia ali, eu disse q ficava estudando e fumando um ali de boas, e enquanto isso ela foi se aproximando mais da porta, meio q querendo se adentrar. Eu percebi isso, e convidei ela pra sentar comigo no sofá e queimar um Beck comigo. Papo vai, brisa vem, ela foi ficando a vontade e começou a falar sobre a vida dela, falou sobre o ex marido, q ele abusava muito dela, q batia nela. O cara violento mesmo. Comia ela igual uma puta, me contou q eles moravam com a mãe dela. Ele comia ela na frente da sogra, as vezes no meio da janta, fazia ela parar de comer e ir mamar ele enquanto eles tavam na mesa. A mãe dela era obrigado a assistir tudo, depois o cara ainda abusava da sogra, contou q já tinha pegado ele várias vezes comendo o cu da sogra durante a noite. E que se ela falava alguma coisa, ele sentava mesmo a mão na cara dela. Levava outras mulheres pras duas assistirem ele fudendo. As duas eram reféns dele. O cara era o rei da porra toda dentro daquela casa.
Mas ela também não era santa. Todo mundo sabia que ela era uma baita de uma safada. Quando o maridão não tava em casa, enquanto ele trabalhava, mesmo com todo o risco de apanhar ou até de morrer nas mãos do ex marido, aquele loira gorda da bunda gigante também não deixava barato.
Ela dava pra todo mundo dentro daquele condomínio. Ela me contou q dava prós guardas, tinha uns 6 moradores que ela dava umas mamadas escondido e fazia umas putaria. Foi aí que descobri que o meu pai foi um deles durante muito tempo.
Meu pai usava a garagem também, comia as vizinha e usava as drogas dele tudo lá também.
Ela me contou que ela e meu pai ficavam a noite toda cheirando coca na garagem, e fodendo que nem dois doentes. Não quis saber muitos detalhes.
Eu tava escutando tudo aquilo meio incrédulo, era muita informação. Mas ela tinha um ponto pra.chegar. não tava me contando tudo aquilo a toa.
Mas ela disse que algumas coisas que ele fazia, ela sentia saudade. Que queria se sentir usada de novo, que não usava mais droga, mas que sexo era uma coisa que começou a faltar na vida dela.
Enquanto ela me contava tudo isso, eu ficava analisando o corpo dela, comecei a ver aquelas coxas grossas, a panturrilha grossa, ela tava de leg, deixava a bunda dela gigante, uma blusinha meio colada, tava sem sutiã, e fui ficando de pau duro, imaginando ela dando aquele cuzao e tomando tapa na cara, ficava imaginando que era exatamente isso que ela devia sentir falta, falta de ser usada. Sentia falta de ser abusada e comida com tesão.
Ela queria uma rola dura no meio da boca, pra deixar babado e estoca naquele cu rosa enorme e todo usado.
Enquanto ela falava mais algumas coisas ela percebeu meus olhares e o clima foi esquentando, passava a mão nas costas dela enquanto ela ia falando, e minha imaginação me deixando cada vez mais de pau duro. Eu tava so de Bermuda, daquelas de surf, e a minha piroca começou a marcar nela.
Quando minhas mãos começaram a alisar as coxas dela, a mão dela imediatamente começou a esfregar e apertar o meu pau por cima da bermuda, começamos a nos beijar e eu já comecei a enfiar a mão por dentro da calça, procurando a calcinha dela e tentando alcançar o cu ou a buceta daquela loira gostosa.
Me lembrei que a porta tava meio entreaberta, e qualquer um podia passar e olhar lá pra dentro.
Levantei pra fechar a porta, quando olhei de volta, a vagabunda já tava de 4 no sofá, abaixou as calças, mas sem tirar ela inteira, deixando só aquele rabo empinado pra cima, nunca tinha visto uma bunda tão grande e tão suculenta, sentia o cheiro daquela xoxota mesmo a uns 5,6 passos de distância.
Tirei a bermuda, ela virou e viu meu pau, ela olhou e falou, "muito melhor que o do teu pai" meu pau tem 18cm, e é grosso. E tava duro, empinado pra cima, igual uma rocha.
Cheguei perto daquela tava e cai de boca igual um animal. Chupava as coxas, mordia de leve os lábios da bucetinha dela, lambia do clitóris até o cu dela, enfiava a cara no meio daquelas nádegas gigantes, e ficava sem ar. Aquele cheiro de puta encharcada, de buceta melada. Escorria pelas coxas dela a mistura da minha baba com o mel dela.e fiquei sugando, e lambendo, e enfiando o nariz no cu, na xota daquela loira. Fiquei com a cara toda melada, sentei onde a gnt normalmente encosta a cabeça no sofá, a gorda ainda de 4, segurei ela pelos cabelos amarelos, um pouco em duas mãos e disse pra ela, "agora mama bem gulosa". A safada obedeceu, me deu uma mamada e eu fodia aquela boca igual um animal, ela engolia todo meu caralho, engasgava e cuspia toda a baba nele de novo. Alternava entre uma mamada e uns tapas na cara. Ficava xingando ela, dizendo que puta igual a ela nunca desaprendia a ser uma safada. Ela se ria toda, sentia que tava com tesão, se masturbava enquanto me mamava e tomava tapão na cara, ela dizia, " sou puta mesmo, fode minha boca, bate na minha cara," e eu dava mesmo, com força, ela aguentava e queria mais. Tava acostumada. Era puta bem treinada, eu só tinha que aproveitar e fazer o que eu quisesse.
A goorda agora tava com a cara toda vermelha, de tanto toma tapa na cara e de sufocar no meu caralho, e a cara toda melada, pq dei um jatão de porra naquela cara de puta dela.
Ela ainda de 4 no sofá, fiquei de pé atrás dela e cai de boca de novo naquele cu usado, e naquela xoxota babada. Mas comecei a enfiar os dedos primeiro na buceta, fiz awuela puta gozar só socando uns 3, 4 dedos num vai e vem forte e lambendo aquele cu dela. Ela gemia alto igual uma vagabunda mesmo, dizia " vai, soca na minha buceta, chupa meu cuzinho, FDP safado, vou gozar, chupa, chupa, enfia tudo". E soquei, a mão inteira na buceta daquela arrombada do caralho. Ela se gozava toda e eu não me aguentava mais.
Fiquei de pé de novo, pica dura pra caralho fui direto naquele cu dela, nem falei nada, só empurrei pra dentro, ela deu um grito, não esperava que eu fosse direto no cu, mas eu não queria comer aquela xoxota, eu queria aquele cuzao, rosa, da Buda enorme, queria sentir o bate coxa, enquanto arrombou o cuxinho dela. E soquei, montei nela igual um cavalo, e soquei só no cu, socava forte, com tesão, pau bem duro, sentia que o cu dela, lá dentro ainda tava meio seco, então a cada estocada eu sentia o cu dela se rasgando toda, socava as costelas dela, puxava cabelo, dei uns tapão na cara dela, que tesão que eu tava enverguei a gorda, fudendo ela pelo cu.
Eu de pé, com o pau socado no cu dela, num vai e vem frenético, puxando ela pelos cabelo. Nosso olhos se encontravam , ela olhando pra cima, e eu olhando pra baixo, ela mordia a boca com tesão, e eu sentava mais uma vez a mão na cara da puta.
Ficamos uma meia hora fudendo, na mesma posição até eu encher aquele cu mais umas duas vezes com meu leite.
Essa foi a primeira vez que comi essa puta, isso aconteceu com uma certa regularidade durante algumas semanas. Mas me enjoei dela.
Só usava ela pra me aliviar mesmo. Gostava de encher a cara dela de tapa, e eu podia comer ela foi jeito q eu quisesse.
Foi meu depósito de porra.
Certa vez fiz ela levar uma amiga dela, que era massagista do prédio. Mas vou deixar pra próxima

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