#Estupro #Sado #Teen #Virgem

Vendida pela Mamãe - parte 4

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EscravaManalo

Relato de como me tornei uma escrava sexual.

O senhor Manalo fez um carinho no meu rosto e em seguida, Giovanna me pegou pelo braço e me levou até um quarto onde me deu outro banho e me vestiu novamente. Dessa vez com um vestido branco totalmente colado, que deixava meus mamilos bem marcados, por baixo apenas uma calcinha de renda branca. Ela deixou meus cabelos soltos dessa vez, e me deu algumas instruções.
Disse que eu passaria o fim de semana com o senhor Manalo e durante esse tempo ele seria meu mestre. Que eu deveria obedecer e satisfaze-lo de todas as formas que ele quisesse. Disse também que eu era sortuda, pois o senhor Manalo, era gentil se comparado a maioria dos clientes de Hebert. Que ali não era um puteiro, e sim uma casa de prazeres e que o limite era definido pelo quanto que podiam pagar e não pelas putas que os atenderiam como costumava acontecer na prostituição regular.

- Eu não sei se quero isso. Eu to com medo.- Falei ansioda e Giovana riu.

- Querida, ainda não entendeu que não tem querer?

- Aquele argentino vai foder você inteira essa noite, do jeito que ele quiser, onde ele quiser e pelo tempo que quiser, querendo ou não, ele pagou por isso e pagou bem caro. Você não deve falar se ele nao permitir, e deve obedecer ele em tudo. Seja boazinha e te garanto que vai ser melhor pra você. Hebert odeia putinhas desobedientes e se Manalo reclamar que você não atendeu as espectativas dele. Vai ser punida até que entenda que agora não passa de um depósito de porra pra esses ricaços. - Ela disse dando uns tapinhas leves no meu rosto.

- Ela está pronta? - Disse capitão já entrando e pousando os olhos em mim enquanto rebolava um palito de dente nos lábios. E eu imediatamente baixei a cabeça e recuei. - Relaxa moleca, eu não gosto de menininhas, prefiro mulher de verdade com peitos grandes e uma buceta bem carnuda. Agora anda, o argentino tá te esperando.

O segui pelo corredor até um elevador, ele desceu até a garagem onde segurou meu bravo com força e me guiou até um luxuoso carro preto vom vidros escuros. Ele abriu a porta traseira e percebi Manalo ali dentro, ele sorriu abrindo espaço para que eu sentasse ao lado dele.

Respirei fundo e entrei. A porta se fechou e imediatamente o homem levou a mão enorme sobre entre as minhas cochas, instintivamente apertei as pernas impedindo que o toque subisse até a minha intimidade. Ele me encarou e balançou a cabeça negativamente em reprovação. Lembrei do que Giovana me disse e relaxei as coxas permitindo que a mão enorme dele subisse até a minha bocetinha. Ele brincou com a ponta dos dedos sob o tecido da calcinha enquanto me encarava até que ele mandou que eu o beijasse.

Obedeci levando meus lábios até os dele com certo receio, porém ele segurou meu pescoço de forma possessiva, enviando a língua grossa dentro da minha boca, enquanto massageava a minha bucetinha por cima da calcinha. Ele tinha um cheiro forte de perfume amamentado e senti a barba arranhar abminhabpele enquanto ele descia com chupoes pelo meu pescoço, quando o carro começou a mover. Ele pegou a minha mão e levou até a calça dele, senti o pau pensando o tecido da calça, de longe era o maior pau que eu já tinha sentido, e sem dúvida ele era o maior homem que eu já tinha beijado. Embora Manalo nao fosse la muito bomito, eu sempre quis estar com um homem de verdade e não aqueles moleques da escola, e decidi que iria me esforçar para ser uma boa puta pra aquele homem. Tentei abrir o cinto dele o que o surpreendeu, pois ele sorriu e me encarou me deixando envergonhada.

- Calma, não vou te foder aqui dentro. Embora o meu motorista fosse adorar ver isso, eu quero aproveitar cada centímetro desse corpinho delicado antes de te encher com a minha porra. Ele falou acariciando meu pescoço. Vocês é bem safadinha pra sua idade, por isso que gosto das patinhas brasileiras. Desde novinhas são pequenas vadias. Fogosas. - Ele falou enfiando a mão por dentro do meu vestido, apertando com força um dos meus mamilos.

Depois de cerca de meia hora de viagem, chegamos na garagem de um prédio. Onde ele me levou até um daqueles elevadores particulares e subimos até a cobertura e assim que entramos vi um apartamento enorme muito luxuoso. Seja o que manalo fazia ele ganhava muita grana. Ele me serviu uma dose de uísque e mandou eu beber.

Eu obedeci, porém o gosto era horrível. Senti aquele líquido descer rasgando a minha garganta enquanto encarava o sorriso estranho do senhor Manalo.

- Vai me machucar? - Perguntei ansiosa e ele riu.

- Olha só você fala. - Ele riu novamente pegando nos meus seios sobre o vestido. Eu gosto de tetas pequenas, durinhas e arrogantes como as suas. Me deixam de pau duro sabia? Então melhor começarmos a resolver isso não acha? Você não pode deixar um homem de pau duro e não arcar com as consequências, sabia? Ele falou agarrando o meu pescoço com força, em seguida enrolou o meu cabelo na mão e puxou pra trás deixa do meu pescoço a mostra pra ele beijar e mordiscar. Eu estava gostando daquilo e a intensidade dele foi aumentando, a respiração forte no meu pescoço e as maos grandes descendo pelo meu corpo até apertar a minha bunda com tanta força que me fez gemer de dor.

Ele se afastou e mandou eu ficar de quatro e o seguir. Eu obedeci e ele caminhou até um dos quartos. Mesmo sem ver muita coisa pois estava de quatro, notei que não era um quarto comum. As paredes estavam pintadas de preto com respingos em vermelho imitando sangue ele me mandou levantar. Vi uma cama com muitas amarras de couro e algumas correntes vindas do teto. Havia também uma pequena mesa acolchoada com várias fivelas, e outra cheia de objetos. Comecei a ficar assustada e recuei alguns passos.

- Calma, você vai gostar. Vai gostar de ser minha putinha. Ele falou se aproximando me pegando pelo pescoço, implorei pra ele não me machucar, mas ele riu e me deu um tapa forte no rosto. Me puxou e amarrou as minhas mãos habilmente com uma corda que foi presa em uma corrente que descia do teto. Comecei a chorar assustada enquanto ele icou a corrente pra cima, esticando meu corpo deixando apenas a ponta dos meus pés tocando o chão.
Ele foi até a mesa e pegou uma mordaça e colocou na minha boca. Saindo do quarto em direção a uma porta. Ouvi barulho de água e a voz rouca dele cantarolar alguma coisa. Meus pulsos ardiam e minhas pernas começaram a formigar.
Nem sei quanto tempo passou, mas meu corpo já estava todo dolorido, quando ele saiu do chuveiro. Sem roupas ele parecia ainda maior, com aquele tipo de corpo que não conseguia definir se era forte ou gordo. Ele caminhou até mim e subiu meu vestido deixando minha bunda a mostra. Ele segurou a parte de trás da calcinha e puxou ela pra cima, dividindo os lábios da minha xaninha. Senti alguns tapas fortes e depois um puxão forte que rasgou a calcinha deixando uma ardência na minha boceta. Comecei a chorar e vi ele se ajoelhar no chão e levantar uma das minhas pernas acima do seu ombro, imediatamente senti a língua quente e úmida passear pela minha entradinha.
Ele sugou meu grelinho e apesar do medo, comecei a gostar, sentindo arrepios correr pelo corpo enquanto ele sugava cada vez mais forte. A barba aspera roçava nas minhas coxas, enquanto a língua dele me penetrava, quando me dei conta já estava forçando a minha buceta contra o rosto dele. Ele içou maia um pouco meus quadris, subindo minhas duas pernas sobre os ombros largos. Descendo a língua até meu cuzinho beijando-o demoradamente. Não resisti, e acabei gozando e ele continuou me chupando, sugando todo o meu melzinho.

- Gostou né vadia? Agora é minha vez de gozar.

Continua....

Comentários (3)

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  • Pedro sub: Que delícia!! O primeiro garoto que me comeu era meu vizinho e tinha quase minha idade, depois os amiguinhos de troca-troca. Mas com 12 anos eu fui fudido por um homem de verdade, tinha 35 anos e me fez dar pra vários amigos dele, foi então que descobri que era isso que queria, ser uma escravinha arrombada, espancada e humilhada sempre!! Hoje minha Dona me usa sempre e me empresta pra homens, mulheres e trans que usam e abusam de mim à vontade, me deixando sempre arrombadinha, espancada, maltratada e muuuuito humilhada!! Adoro ser uma escravinha putinha!!

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn
    • EscravaManalo: Ser Fodida por homem de verdade é outro assunto, se forem dom então. Fico ensopada só de pensar. Na verdade só tremei com garotos uma vez, quando fui levada pra servir na casa de Hebert ele me dividiu com os filhos e um sobrinho dele durante as férias. Hoje em dia adoro ser puta, sei que nasci pra isso, pra ser vadia, deposito de porra, mas sofri um bocado até entender isso completamente.

      • uid:19f65fybekmts
  • Wagner II: Muito bom, não demore com a continuação

    Responder↴ • uid:81rfhywnm2i