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Vendida pela mamãe - Parte 2

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EscravaManalo

Relatos de uma garota vendida para a escravidão por sua mãe.

Depois da surra que levei da mamãe, ela é o namorado me trancaram no quarto. Eu já era acostumada com esse tipo de castigo desde criança, geralmente terminava em dois ou três dias, ela me deixava sair apenas algumas poucas vezes para ir no banheiro e comer alguma coisa. Porém daquela vez, mesmo gritando ninguém veio abrir a porta e eu passei doid dias inteiros trancada no quarto, tive que usar uma pequena lixeira pra urinar. Dois dias depois eu estava morrendo de sede e fome e enfim meu padrasto abriu a porta e me mandou comer e tomar banho. Perguntei o que estava acontecendo porém ele disse que era pra mim apenas obedecer. Preparei uns sanduíches e bebi muita água e quando fui tomar banho meu padrasto veio atrás de mim. Ele me mandou tirar a roupa, eu recusei e ele disse que eu devia ficar tranquila pois ele só queria olhar, afinal eu tinha que estar intacta para que a minha mãe conseguisse um bom valor pela minha virgindade. Falei que não iria aceitar aquilo, e ele respondeu que a escolha não era minha, que eu tinha que pagar por tudo que mamãe havia gasto pra me criar e que alguns clientes pagariam até mais para me feder a força. Ele me mandou apressar ou dessa vez seria ele a me dar uma surra. Tirei a roupa e entrei no chuveiro, Carlos (namorado da minha mae) m3 comia com os olhos e mandava eu fazer algumas posições para ele fotografar. Tirou o cinto da calça e ameaçou me bater se eu não obedecesse. Assim que ele tirou as fotos que queria me fez caminhar nua e molhada até de volta ao meu quarto, acertando minha banda algumas vezes vom o cinto não tão forte, mas o suficiente para arder. No quarto ele ficou parado na minha frente e começou a cariciar meus peixinhos e depois levou a língua dele até eles. A barba dele pânico a minha pele um pouco e mas depois de alguns minutos sentindo a boca quente dele engolir meus mamilos pequenos eu já estava ficando excitada. Comecei a gemer baixinho e ele subiu os olhos até mim e perguntou se eu já havia sido chupada.
Respondi que não é Carlos imediatamente sorriu, me seguroubpelos cabelos e me beijou com força, empurrando a língua pra dentro da minha boca. Tive que ficar na ponta dos pés para corresponder o beijo enquanto a mão de explorava meu corpo, apertando meus seios. Descendo pela barriga, esbofeteando uma das minhas nádegas até esfregar com força a minha bucetinha.

- voce vai ser mais puta que a sua mãe. - ele sussurrou mordendo a minha orelha e me lançando a cama em seguida. Ele subiu na cama e já foi abrindo as minhas pernas com força eu podia ver o pau dele enorme e duro querendo escapar do calcao. Mas apenas desceu mais pra baixo e enfiou o rosto entre as minhas pernas, sugando meu clitóris com força. Gemi mais alto apertando os lençóis da cama enquanto ele alternava em sugar, lamber e me penetrar com a língua. Depois de alguns poucos minutos senti meu corpo se contorcer involuntariamente numa onda elétrica que me fez relaxar logo em seguida. Era a melhor sensação da minha vida.

-Me come, me fode. - Implorei a ele e lê riu me dando um tapa forte no rosto.

- Depois que algum velho rico estourar esse cabaço, eu vou te ensinar a ser uma putinha. Ele respondeu se levantando da cama e me chamando pra segui-lo.

Ele me levou até o quarto da minha mãe, ela estava completamente chapada deitada sobre a cama usando apenas uma calcinha vermelha.
Carlos me mandou sentar na cama e eu obedeci ele veio pra cima da minha mãe tirando a calcinha dela com força, ele abriu as pernas dela e enfiou aquele pau enorme dentro dela enquanto olhava pra mim e apertava meus seios. Vi ele entrar e sair da minha mãe várias vezes, uma estocada mais forte que a outra. Como ela estava drogada não parecia ter muita consciência do que estava acontecendo, hora gemia e outras tentava empurrar ele de cima dela com tapas desordenados e sempre levava um mais forte no rosto que a fazia parar. Ele ginalmente gozou tirando o pau de dentro dela deixando que o líquido se esparramados pela barriga plana da minha mãe.

- Limpa ela, ele disse me encarando... - antesque eunpudesse negar ele segurou minha cabeça contra a porra e me mandou lamber e limpar tudinho.

Depois daquele dia fui proibida de ir a escola e passei a dormir na cama com eles. Minha mãe e o namorado passaram a me usar nas transas deles me amarrando na cama com uma corrente de cachorro e coleira. As vezes eles transavam em cima de mim, outras mamãe me fazia chupa-lo, engolir tudinho e usar drogas vom eles.
Até que finalmente o dia chegou, o dia de dar o meu cabacinho pra um completo estranho. Viajamos até Florianópolis e lá minha mãe e meu padrasto me levaram até uma casa que parecia uma danceteria a principio. Mas depois do salão principal, havia uma sala menor, onde percebi que não era uma danceteria comum, haviam jaulas, correntes, cadeiras e muitos brinquedos eróticos, muitas cadeiras circundada um palco. Fomos recebidos por Hebert, um americano que morava em Santa Catarina há alguns anos. Ele me olhou dos pés a cabeça apertou meus seios, meu bumbum e disse que o médico iria atestar minha virgindade e só assim a negociação continuaria. Fui levada a uma pequena sala nos fundos, onde outro homem com jaleco nos recebeu, ele mandou eu tirar a calcinha e deitar na maca. Depois de alguns minutos ele assentiu positivamente para Hebert, que caminhou até mim e acariciou meu rosto com gentileza.

- Uma florzinha. Ele disse sorrindo.

- Não se engane, ela já sabe chupar um pau como uma patinha de verdade.- Minha mãe disse ele sorriu de volta e ela continuou. Então vai pagar o que disse?

- Vou lagar bem mais, ele disse sem tirar os olhos de mim- Quero leiloar e depois treinar pra que seja uma vadiazinha submissa pros clientes da casa.

Ela ainda é menor. Minha mãe falou arrregalando os olhos.

Sim, vai servir por muitos anos, há tempos que a minha casa não tem uma japonesinha, meus clientes vão fazer fila.

Naquele instante percebi o que estava acontecendo e disse pra minha mãe que queria ir pra casa, Herbert disse que aquela seria a minha casa. Andei na direção da minha mãe mas o médico me segurou e me mandou ficar calma. Minha mãe olhou pra mim e perguntou a Hebert quanto ele estava disposto a pagar. Não sei o que aconteceu depois daquilo, provavelmente o médico colocou algo no meu rosto ou me deu alguma injeção pois apaguei. Quando acordei estava numa jaula pequena completamente nua sendo molhada com água gelada por uma mangueira. Demorei um pouco pra entender, mas enfim percebi que não era a única, haviam pelo menos 5 jaulas com mulheres nuas e encolhida dentro delas.

Comentários (6)

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  • Nathalia (NATY): A princípio , na primeira parte do conto, eu achei que seria bastante semelhante ao que aconteceu comigo , mas na segunda parte já mudou tudo , no meu caso não houve violência nem minha mãe ganhou dinheiro me vendendo ,pelo menos que eu saiba ,o que eu sei é que ela sentia prazer ao me ver "namorando" ...

    Responder↴ • uid:830xy01pv1m
  • Anon: Mais, tu escreve bem pra caralho, tô doida pra ver essa puta sofrendo no pau

    Responder↴ • uid:y13wfydcbr1b
    • EscravaManalo: Minha mãe nunca se importou em esconder ou nos preservar do que ela fazia, mas tbm nunca estimulou diretamente até me ver com o Pedro. Mas ela era muito viciada até hoje eu não sei se ela tinha muita noção das coisas que aconteceram... nunca mais a vi não sei se esta viva.

      • uid:g3jqyx7hmp
    • EscravaManalo: Aiii e nesse dia eu sofri, embora fosse muito interessada no assunto, não tinha prática pra lidar com uma rola daquelas ...

      • uid:g3jqyx7hmp
  • Perfeito: Escreva mais

    Responder↴ • uid:81rfqh18rar
    • Safado 28: Conheci uma garota que passou por isso mas gostava muito, segundo ela sentia muito tesão qdo alguém olhava ela fudendo, muitas vezes ela pedia pra eu ficar olhando ela transar com o namorado de troco ela chupava meu pau depois, era demais aquilo kkk

      • uid:w73mlv9ji