Tirei a virgindade de uma coroa, muito gostosa
O protagonista desse conto é o Rubão, dos contos das Tias Lela e Lala e D. Ruth.
Continuava a entregar as encomendas dos produtos do sítio nas casa dos clientes, nos meses que não havia aula na faculdade.
Num certo sábado, estava faltando uma entrega, na casa de meu colega Pedro, e estava formando um tempo feio, apara chuva, querias entregar logo para voltar para o sítio, parei na casa dele com as encomendas, a mãe dele me recebeu, e disse que a outra entrega era para a cunhada dela D. Emma, se dava para mim entregar, perguntei onde era, disse na casa do final da quadra, casa de esquina, saí e no meio da quadra começou a chover, quando cheguei no endereço, a chuva aumentou, me molhando chamei por ela e nada, e a chuva caindo, vi que o portão estava só com o trinco, abri e entrei, e corri para a varanda, e comecei a chamar, logo apareceu uma mulher na porta entreaberta, falei da entrega, ela disse, entre por favor, está chovendo muito, tirei a botina na porta e antes de entrar, disse que iria molhar a casa, ao olhar para ela e dizer isso, vi que ela estava com um robe preto e calcinha ,teria mais de 50 anos, alta um pouco menor que eu, que era de 1,85, corpo acima do peso, com uma leve cintura, rosto redondo pele clara com algumas sardas, olhos azuis, nariz bem feito e lábios levemente proeminentes, com as ancas um pouco salientes, digamos um mulherão em todos os sentidos, até engasguei, ela disse, tudo bem, deixe aqui na mesa e espere um pouco, saiu da cozinha e quando voltou estava com uma toalha e disse se enxugue, para não pegar uma gripe, comecei a me enxugar, ela saiu novamente, e a chuva continuou torrencialmente, voltou com umas peças de roupa na mão e disse, tire essas roupas molhadas no banheiro para eu secá-las e coloque essas, espero que dê certo, fui tirei e fui colocar as roupas que me deu, era um pijama de short e camiseta, o short ficou meio justo e curto e a camiseta, meio apertada, sai entreguei as roupas para ela, constrangido porque a roupa marcava muito meu corpo e meu pau que não era pequeno, teimava e ficar saliente, ela disse, para que eu ficasse em uma saleta com um sofá de amarrado de bambu, uma poltrona do mesmo estilo e almofadas, uma mesinha e uma outra mesinha com vários tipos de bebidas e taças, me sentei na ponta de quem chega, logo ela chegou com um bandeja e passou na minha frente, isto é cara, com aquela bunda redonda, que acompanhava as ancas, voltou e trouxe mais alguns quitutes para um café, passou por mim umas 4 vezes, meu pau tentava sair pela perna, estava meia bomba, e eu tentava disfarçar, ela se sentou na outar ponta e disse que estava nervosa e preocupada, primeiro por receber um homem na sua casa e que eu poderia ficar doente, conforme conversava, o decote do robe abria e dava para ver uma parte de seus seios, médios e brancos, disse que só a chuva se acalmar mesmo com as roupas molhadas eu iria embora, que não queria criar um embaraço com o marido dela, me olhou de cima em baixo, e disse, sou solteira, disse um Ah!!, mas mesmo assim, irei embora, olhou e disse com essa chuva e roupa molhada não irá, vamos tomar o café, foi servir, percebi que tremia as mãos, chegou a derramar um pouco, foi me servir quase derrubou em mim, peguei no braço dela ela se arrepiou, pedi calma e perguntei se teria na mesinha um conhaque, me olhou interrogando, me levantei passei bem em frente dela, ela percebeu o meia bomba do meu pau, o short deixava marcar bem, peguei uma tacinha própria para conhaque, coloquei nas duas taças, fui entregar, estava bem de frente ela olhou meu pau e disse por que, respondi para relaxar, tomamos devagar, sempre nos olhando e eu respondendo algumas perguntas, com ela também. Fiquei sabendo que por uma desilusão amorosa na juventude, começou a abominar os homens e passou a se dedicar aos pais, tomamos nosso café, ela se levantou, disse que ia pegar algo na cozinha, passou por mim com aquele bundo bem na minha cara, voltou com um doce, nos servimos e terminado o café, íamos limpar a mesa, nos levantamos juntos, enrosquei meu pé no tapete e fui ao encontro dela, caímos no sofá eu por cima dela, tentei me levantar, acabei apoiando minha mão no seu seio, ela se arrepiou, fui me levantando e ela também e nos encontramos, para não cairmos, abracei-a e ela também me abraçou, com um braço mantinha segura e perto de mim e como o outro, levantei até sua cabeça e comecei acariciar e dizendo calma, calma, me aperou e começou a chorar, continuei a fazer carinho e fui ajudando a nos sentarmos, continuei abraçado nela e ela no meu ombro, chorava, e eu acariciava seus cabelos, ela foi se acalmando se separou e disse, o que estou fazendo, você tem idade para ser meu filho, peguei no seu rosto e disse o que importa a idade, só quero te acalmar, te deixar tranquila, ao sentir os seios em meu corpo, meu pau endureceu e não tinha como esconder ficou muito visível, ela olhou para ele, disse, me desculpe a Sra. é muito atraente, não resisti, me olhou e disse, com minha idade, sim é mesmo, nunca teve um elogio, nunca me importei, venha aqui, e trouxe-a para mim, apertei-a contar meu corpo e sentindo seus seios em mim, ela passou o braço em mim e me apertou, levantei seu rosto e fui me aproximando para beijá-la, tentou se virar, segurei e comecei um beijo, leve, ela sem saber o que fazer, forcei e ela sentiu e abriu a boca e começamos um beijo ardente, só minha língua que trabalhava, ela suspirava, desci minha mão até a sua cintura e fui subindo pela barriga e cheguei a um dos seios, tentou recuar segurei sua cabeça e comecei a massagear levemente, ela gemia e se contorcia, quando dei um jeito de pegá-lo por dentro e comecei a brincar com seu mamilo, ela ficou louca, queria me engolir com sua boca, meu pau estava duro igual a uma pedra, puxei o laço do robe, ele abriu, paramos de beijar, olhei para ela e disse, podemos ir a outro lugar, mais confortável e fui me levantando, ela ficou olhando para meu pau que tinha saído por baixo do short, ficou muda, peguei nas mãos dela e ajudei-a se levantar, saímos com ela me levando, fomos para o quarto dela, espaçoso, cama de casal, parei antes de chegarmos na cama, abracei-a bem forte, ela suspirou, apertei-a contra meu corpo e ela sentiu meu pau na sua buceta, me apertou também, me beijou e meio sem graça, disse, nunca fiz isso, nem quando namorava, peguei seu rosto com as duas mãos e disse, faremos com calma, a hora que quiser parar, diga e fomos para acama, ficamos nus, ela tinha um corpo bem feito, seios médios, sem barriga, pernas lisas, uma bunda redonda que dava vontade de mordê-la, nos deitamos, voltamos a nos beijar, desci para o pescoço beijava lambia, ela se contorcia, cheguei nos seios e comecei a mamá-los, e brincar com seus mamilos, ela gemia, dava pequenas mordidas nos seus seios, ela gemia se contorcia e urrou falava tudo enrolado, continuei mamando e dando leves apertadas em seu mamilos, só entendi quando ela falou, acho que vou morrer, se continuar assim, olhei para ela e disse, morra de prazer, e me posicionei para penetrá-la, passei a mão na sua buceta ela se arrepiou e gemeu, senti que estava molhada, disse para esperar, tinha esquecido da camisinha, fui pega-las na minha bolsa, voltei ela estava acho que nas nuvens, encapei meu pau, massageei sua buceta, comecei a brincar com seu clitóris, aí ela ficou louca, esperneava, gemia e falava enrolado, quando vi que estava pronta, me posicionei e disse, me diga se for para parar, fui delicadamente introduzindo meu pau na sua vagina, ela deu um leve grito, parei, ela pediu continue, quando senti que meu pau estava todo dentro, fiquei parado e disse, sinta-o em você, ela gemeu, e mordia ele com a vagina, comecei a ir e vir, logo ela urrou, gemeu e entrelaçou suas pernas em mim como que quisesse eu entrasse por inteiro nela, continuei indo e vindo e ela falava uma palavras que não entendia, parei e disse, tudo bem? Sim, não pare, não demorou muito ela teve outro orgasmos e eu gozei, ela gemia e urrava e eu também, enquanto eu senti meu pau na sua vagina deixei-o, até que fui tirando devagar, ela suspirava e gemia, até sair tudo, me virei ao seu lado, coloquei meu braço por baixo de sua cabeça e trouxe-a para perto de mim, ela me olhou agradecida, e comentou, nunca imaginei que sexo era tão bom, já tinha lido revistas de variedades que tratavam dele, é muito bom, tive sensações que nunca imaginava que podia ter, perguntei, nunca se acariciou? Sim, mas com um pau dentro de mim, é muito melhor, me levantei e disse, preciso ir ao banheiro, me lavei, quando saí com o short do pijama ela estava me esperando, na sala, me olhou e disse quer ficar para o jantar? Agradeci e disse que precisava ir para o sítio, mas se ela quisesse outra vez, no próximo sábado viria com mais tempo, se aproximou e disse, mais do que nunca quero, venha que estarei te esperando. Me troquei e fui para o sítio.
Continua no próximo conto.
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Genro: Meu amigo, a um tempo atrás minha esposa foi levar o pai dela no médico junto com o irmão numa cidade de uns 70 km da nossa e eu fiquei em casa, minha sogra ligou e pediu para ou ir buscar ela ou ficar na casa dela com ela, estava chovendo muito e ela não gosta de ficar sozinha, fui buscar até porque prefiro em casa, estavamos assistindo uma série e nesta série tem uma cenas bem forte de sexo e fiquei sem graça e fui mudar ela mandou deixar porque está bom, estava com um short ecde camisa e o danado começou a levartar e ela percebeu, tentei disfarça mais não teve jeito ela me olhou e disse parece que acordou a criança aí que fiquei sem graça e ela disse faz tempo que não vejo o do seu sogro ficar assim, estava sentado do lado dela e fui levantar e ela pós a mão na minha cocha e subiu e passou a mão e disse deixa eu só pegar, ninguém vai fica sabendo, tentei levantar mais ela disse não só um pouco faz muito anos que não pego num pau duro e disse abaixa o short e deixa eu pegar, aí juntou o tesao abaixei o short e ela olhou nossa do seu sogro e uns 12 cm, o seu tem quarto eu disse 18cm, ela passou a mão me olhou e disse segredo viu, e começou a punhetar pediu para levantar e ficar de frente para ela, levantei e fiquei de frente ela punhetava ele e passava a ponta da língua e disse nunca fiz isto, eu disse isto o que é ela respondeu isto e caiu de boca, e começou a chupar meio sem jeito, falei calma e como se fosse um sorvete e ela começou a passar a língua, pegou o sacou e chupo as bolas e punhetava pedi para tirar os peitos pra fora ela tirou e disse quando for gozar me avisa, comecei a pegar naqueles peitoes e fui apalpando e ela chupava que babava nele eu disse vou gozar, ela parou de chupar e começou e punhetar com força e disse quero porra na cara, nos peitos nunca senti e comecei a gozar e ela joga porra na cara, nos peitos e Derrepente enfiou o pau na boca e deixa a porra escorrendo ocorrer pelo canto da boca. Quando acabei ela me olhou e disse que delicia
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