Sheila de menina a putinha da galera
meu primeiro namorado, inaugurou meu rabinho, depois dele outros quiseram, até meu irmão me comeu.
Meu nome é Sheila, tenho 42 anos, divorciada há 3 anos, gosto de ler relatos sobre sexo e minha vida se assemelha a muitos relatos por isso decidi dar a conhecer um pouco de mim.
Nasci no interior de São Paulo, meus pais eram trabalhadores agrícolas e a vida não era fácil, tenho um irmão mais velho 3 anos nossa relação foi sempre um pouco atribulada e veio e a tornar-se promíscua.
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Na época brincávamos todos juntos, as únicas meninas eram eu, Mónica e Alice, na altura com 11 anos era a mais velha, Mónica tinha 9 e Alice 7, dos meninos vou falar de Paulo, o filho do dono da padaria, tinha 12 anos, vestia roupa de marca e seus brinquedos eram melhores que os nosso já muito usados e quebrados.
Um dia estávamos brincando e nos escondemos num barraco abandonado, o espaço era apertado e Paulo ficou comigo grudados um no outro, na altura já tínhamos trocado uns beijos e carícias, era sua namoradinha e isso me deixava vaidosa, ali os amassos foram mais quentes, até que me perguntou se eu já havia levado no cuzinho, eu falei que não, ele queria meter ali, não deixei nossa relação esfriou, estivemos uns dias não nos falando eu tinha paixão por ele e não queria perder meu namoradinho, fiquei doida de ciúme quando o vi com uma garota que eu desconhecia, meu coração quase parou a piranha dando em cima dele, endoidada de ciúme eu ia fazer tudo para ele voltar para mim, o esperei na saída da escola, ele fez de desentendido, mas eu estava decidida, fui ter com ele dizendo que precisava falarmos os dois, no caminho para a casa eu disse que dava se ele ainda quisesse.
Ele me olhou meio desconfiado, e voltei a falar que dava para ele.
Quer dar mesmo ou é armação sua?,
Vou dar para si, se quiser. Disse eu decidida a dar meu cu para manter nosso namoro.
Eu quero sim, naquele dia eu estava bem doidinho por si e me negou.
Foi mas agora eu vou dar para si, Disse eu o olhando fixa para ver que não estava mentindo.
Vem comigo, disse ele.
Fomos em casa dele, esperei no exterior enquanto ele foi deixar suas coisas, ainda ouvi sua mãe falando, mas ele saiu rápido e me levou no banheiro exterior da casa, logo que entrámos me encostou contra a parede, levantou minha saia e começou se esfregando em meu bumbum e socando como se estivesse me enrabando.
Baixe a calcinha, pediu ele ofegante e a rebentar de tesão.
Devagar sua mãe pode ouvir, falei eu receosa e excitada ao mesmo tempo.
Promete que não mete na xereca ?
Prometo…vai…baixa…baixa…
O safadinho estava doido de tesão.
Tá disse eu, segurando o elástico da calcinha e puxando até ao joelho, ele passou a mão por minha cintura e esfregou em meu bumbum.
Excitada dei uma reboladinha e empinei meu bumbum, me apertou com tanta pressão contra a parede, que eu não conseguia desapoiar as mãos ele meteu o pinto entre minhas nádegas.
Eu queria dar, mas ser flagrada pela mãe dele me deixava em pânico e implorei para ele fazer devagar.
Meto sim…falou ele passando o dedo lambuzado de saliva na minha entradinha.
Tentou meter e não entrava.
Não entra disse ele desesperado, cuspindo no dedo e passando no meu cuzinho.
Investiu de novo, apontando o pinto e a cabeça do pinto entrou me alargando toda, eu tremi toda mordi meus lábios com força para não gritar, respirei fundo e fiquei imóvel, ofegando com a dor, começou a meter devagarinho e a cada movimento eu ia me sentido mais aberta e me apetecia gritar que estava doendo.
Ele gemia baixinho dizendo que meu cuzinho era apertado e socava querendo meter mais fundo.
Não dá para meter mais, disse ele socando, joguei o corpo para trás, estava doendo mas ia aguentando, fui dobrando meu corpo sentindo o pinto entrar todo dentro de meu cuzinho.
Me segurou pela cintura e socou mais rápido, minhas pernas tremiam a cada investida.
Tá todo, falou ele soltando um gemidinho de satisfação.
Continuou socando rápido meu bumbum devia estar todo arrombado eu não sentia dor, gemia baixo e respirava forte a cada socada, sentindo minhas pernas ficarem bambas, entusiasmado por ter metido todo socou mais forte, até que ofegante começou gemendo dizendo que ia gozar, senti a porra subir em meu rabinho, não parava de jorrar, ele se contorcia apertando minha cintura, depois parou e deixou ficar todo metido, ofegava tentando controlar sua respiração, quando tirou o pinto senti a porra sair, puxei minha calcinha e ficou logo toda molecada.
Ele ainda não se tinha recomposto e já falava que que queria me comer mais vezes.
Ai…mais hoje não, me doi tudo, disse eu.
Depois… amanhã …quando quisermos, dizia ele
Fui para casa com a calcinha toda molecada e meu cuzinho ardendo, mas estava feliz voltava a ter meu namoradinho.
Espero que gostem, com tempo eu vou relatar mais sobre mim.
Comentários (2)
Jack: Continue me entesando com seus relatos.
Responder↴ • uid:2pduucemm35Gostodeputaria: Falta minha vez😈
Responder↴ • uid:1d7w27ii6owyc