#Abuso #Coroa #PreTeen #Virgem

Sexo no ônibus

4.4k palavras | 2 | 4.25 | 👁️
Carlos Pedo

A história de uma garotinha que perde sua inocência e vira uma criança puta

Uma manhã ensolarada, o ônibus lotado rodava pelas ruas da cidade. Os passageiros, com rostos cansados e olhares distantes, eram puxados e empurrados em direção às paradas por fora, lutando contra o ritmo acelerado da vida moderna. Nenhum deles prestava atenção à garotinha com os cabelos soltos e roupas desgastadas que pegou o ônibus.

Ela, com oito anos de idade, subira com a expressão inocente de quem busca um refúgio contra o calor da rua. Seu pequeno nariz espirrava a cada toque no ar condicionado do veículo, e os olhos se esforçavam para não fechar de tanta fadiga. A garota olhava em volta, tentando achar um assento vago, mas a pressa da hora de pico dificultava. De repente, um homem de meia idade com olhar sinistro a chamou.

"Vem aqui, menina. Tá aqui um assento," disse, apontando para o local vazio do lado dele.

A garota agradeceu com um sorriso tímido e sentou-se. Em poucos minutos, o ônibus chegaria em sua parada. Deixando que a multidão a envolvesse, a garota se sentia um pouco segura. Mas esse sentimiento rapidamente desapareceria. O homem, com olhares insistentes, passou a mão por cima do joelho da criança. Desconfortavelmente, ela tentou se afastar, mas o assento era pequeno demais.

Ela sentia o peso do silêncio e da tensão crescer a cada ruido do motor. O calor do ônibus apertado se tornou opressor. Suas mãos encolhidas agarrando a bolsa com força. O homem, notando a resistência da criança, forçou com um sorriso despreocupado. "Não se assuste, menina," murmurou ele, "Eu sou amigo."

A garotinha, com o coração a bater no peito, decidiu cooperar com o homem. Pensou que talvez, se fingisse que gostasse, ele a deixaria em paz. Os dedos do estranho deslizaram por baixo de sua saia, e ela fez um sinal de que concordava. Seus olhares se encheram de medo, mas os músculos do rosto se relaxaram em um sorriso forçado. A cada parada do ônibus, a súplica silenciosa por alguém que pudesse salvá-la se tornava um murmúrio soturno em sua alma.

Começou a sentir prazer inesperado. Os toques sutis do homem, que deveriam ter causado repulsa, estranhamente a acalmaram. O choque dela mesclamou-se com o desejo de fazer tudo o que pudesse para que a situação não piorasse. Em meio à confusão e à luta interna, a garotinha fechou os olhos e permitiu que o homem continuasse. Sentia-se suja e usada, mas ao mesmo tempo, percebeu que o prazer crescia em si, envolvendo-a numa nuvem de ambiguidade.

O homem, notando a reação dela, se apressou. Suas mãos se tornaram mais ousadas, explorando partes delicadas com um toque firme que a excitava e assustava. O ônibus balançava com o tráfego da rua, e cada movimentação parecia intensificar a sensação de pavor que a dominava. A garota sabia que isso era errado, mas o que podia fazer? Ninguém a olharia, no meio dessa multidão apática.

Embora a repugnância original tivesse diminuído, o medo persistia. Com o pulso acelerado, o homem fez a garotinha pegar no pênis dele, que sob o calor da roupa, pulava com excitação. Seus olhares se encontravam com o dela, em busca de um sinal de aprovação, mas a criança, com a boca seca e as mãos tremendo, continuava com o sorriso forçado, tentando manter a calma.

Sob as roupas, a pequena mão dela apertou com ternura o membro incomum. A sensação estranha, que via de relance no rosto do homem, a fez sentir um pouco de pena por ele. O que lhe faria? Seus olhares se encheram de perguntas e dúvidas. O que ele pensaria dela se soubesse que, em algum nível, sentia esse estranho prazer?

O homem, confiado, desabotoou o calção. O pênis saiu à tona, pendurado e duro, o vento do ar condicionado do ônibus refrescando a pele. A garotinha, com a boca seca e a respiração agitada, observou aquilo que lhe era proibido, o que lhe era desconhecido. Ela quis gritar, mas o que sairia? Pedir para que ele parasse ou pedir por mais?

Com os olhares fixos no membro ereto, ela sussurrou, com um tom que nem a si mesma reconhecia, "Pode me mostrar?" O homem, surpreso com a audácia inocente, soltou um riso suave. "Claro, querida," disse ele, puxando a criança em direção a ele. Sua mão estendida, tremia ligeiramente, mas a curiosidade era maior que o medo.

Ela pegou no pênis, sentindo a textura estranha, a rigidez, a calor. O homem guiou-a suavemente, ensinando-a a acariciá-lo. Os dedos delicados da menina seguiam os movimentos dele, com cuidado, com ternura, quase com carinho. A roupa, que deveria ser uma barreira, tornou-se um obstáculo irritante. O homem levantou a saia dela, expondo a pele maçante. A sensibilidade dela era extrema, e cada toque se transformava em um choque elétrico de sensações que a atravessava.

O ônibus continuava a andar, a multidão a rodear, mas a criança e o estranho estavam em outro universo. As luzes do veículo brilhavam em cada gota de suor que lhe corria na testa. O ruído do tráfego se tornava um ruido distante, e o cheiro do pênis do homem enchia a nariz da garotinha. Sentia-se sozinha, presa entre o desejo e o medo, mas o que o homem fazia a ela era tudo o que importava nesse instante.

Com um movimentos que lhe pareciam eternos, a garotinha levou a boca ao pênis do homem. Sua língua delicada tocou nele, com um toque suave que fez o homem suspirar de prazer. Apesar do terror que dominava cada fibra do seu ser, sentia-se atraída por aquilo que faziam. Era um sentido de liberdade em meio à opressão, um jogo perigoso que lhe dava um sentido de poder inusitado.

O homem, agora com os olhos fechados e a boca entreaberta, sussurrou palavras de encorajamento que a faziam se sentir desejada. A garotinha continuou, com os olhares furtivos procurando por algum sinal de que alguém estivesse assistindo, mas a cegueira da multidão era tanta que pareciam sombra e som. A sensação da pele estranha e quente contra os lábios a incomodava, mas a curiosidade e o medo de que parar pudesse trazer consequências piores a impeliam a continuar.

O cheiro do homem envolveu-a, misturando-se com o odor acre do ônibus velho. Ela gostava, e sentia-se adulta e perigosa. Era a sensação de descobrir um segredo proibido que a emocionava. As mãos dela apertaram o joelho do homem com força, e a boca se movia com o ritmo que ele ensinara. Os pensamentos se confundiam com o barulho da multidão, mas a cada gesto e palpite que a criança sentia, o prazer crescia, tornando a ação cada vez mais natural.

O homem agarrou os cabelos dela, guiando-a com um tom de dominação que a excitava. Sua boca se movia rapidamente, tentando acompanhar a velocidade com que o homem a ensinara. Os olhares dele, que agora brilhavam com um fogo estranho, eram o universo da garotinha. Tudo o que fazia, tudo o que sentia, era por ele, com ele. Apesar da desconforto da posição, da boca seca e da garganta que ardia, continuou, sugando e lambendo, permitindo que o gosto salgado do homem preenchesse a boca.

O homem, agora com a camisa encharcada de suor, soltou um gemido rouco. O prazer que sentia se refletia no rosto da criança, que, apesar do medo e da repulsa, via nisso um triunfo. Era o prazer de ter feito o que ele queria, de ter o dom de agradá-lo. E, em um gesto que a fez sentir adulta e poderosíssima, o homem teve o orgasmo, soltando o sêmen quente e salgado em sua boca. A garotinha, surpresa, engoliu com dificuldade, mas manteve o sorriso forçado, agarrando-se à sensação de ter cumprido a tarefa.

O ônibus, indiferente à cena que se desdobrada no meio da multidão, parou em outra esquina lotada. A garota, sem se desconectar do olhar do homem, com a boca encharcada e a respiração pesada, despiu-se com cuidado, tirando a calcinha que agora era um pano molhado de um segredo proibido. Ao entregá-la a ele, os olhares se cruzaram, e neles havia um brilho que dizia "Eu fiz isso por você".

O homem, com a cara tensionada porém satisfeita, guardou a roupa com cuidado em um bolso e abriu a porta do ônibus. A luz do dia entrou, acariciando os rostos daqueles que desciam, mas a criança sentia-se exposta. O calor da rua a abraçou, mas era um abraço que trazia consigo a humilhação do que fora feito. A garotinha deslizou com habilidade por entre as pernas dos passageiros e pés dos transeuntes, esquivando-se da realidade com a mesma agilidade com que esquiva da polícia em dias de fome.

Chegando à superfície, respirou fundo e olhou para trás, vislumbrando o homem através do vidro empoeirado do ônibus. A expressão dele era inexpressiva, mas os olhares que se cruzaram eram um pedido silencioso de que ela se sentisse grata. Em meio a tudo isso, com os lábios molhados e a saia levantada, a garotinha fez o que lhe veio à mente: acenou com a mão e mandou um beijo. Não era um gesto de afeto, mas sim de despedida e, talvez, de entrega. Deixando para trás aquele instante, voltou a ser aquela menina de rua que lutava por cada bocado de pão e por cada minuto de paz.

Ela desceu as escadas da parada, os sapatinhos apertando com a pressa em cada degrau. A multidão da cidade, o barulho dos carros e dos vendedores, os gritos, os risos, tudo parecia distorcer-se em volta dela. Nenhum dos transeuntes, com suas roupas bonitas e celulares à mão, imaginaria o que a criança vivera aquele dia. Tudo se misturava: o sol quente que queimava a pele, a brisa que levava consigo a poeira da rua, o cheiro do homem, a textura de tudo. A garotinha sentia que caminhava num sonho, mas com os olhos bem abertos.

Ao chegar em casa, o portão batia fraco contra a parede. A casinha que dividia com a mãe e os irmãos parecia um abrigo, um refúgio. A mãe, com a cara cansada de quem passa o dia a cuidar dos mais novos, olhou pra filha com a preocupação de quem sabe que a vida é dura.

Mas a garotinha, com a pele queimada pelo sol da rua e os olhinhos encharcados em pensamentos, deslizou sem palavras rumo ao banheiro. Fechou a porta com cuidado, se segurando nas maçanetas sujas. O som da chuva que corria pelo telhado da favela se misturava com o gorgolejo da torneira que soltava água fria.

O espelho a enxergava um reflexo que a fez se estremeçer. Sua pele pura e clara, agora com manchas de suor e lodo, contrastava com a roupa que cobria o pequeno e delicado corpo. Com as mãos trémulas, ela tocou no rosto, nas bochechas que ardiam, no pescoço, e descobriu que o calor que sentia por fora era nada em comparação com aquele que ardía por dentro.

A garotinha desabrochou a camisola que se pegara à pele com o suor, revelando os seios pequenos e duros de quem acaba de descobrir os segredos do desejo. Os seios tremiam com o batido do coração e cada toque era um relámpago de prazer que a atravessava. Com a mesma ternura com que acariciaria um animalzinho, ela se tocou, experimentando as novas sensações que o homem do ônibus lhe despertara.

Seu dedo indo a caminho do pequeno orifício que apertara com medo e curiosidade, descobriu que agora apertava com prazer. Os lábios do sexo dela estavam inchados e molhados, e a sensação era estranha, mas emocionante. Ela sentia que podia sentir a vida pulsando nele, a energia que o homem lhe havia dado. Com um suspiro, a pequena introduziu o dedo, descobrindo que era possível controlar a tensão e o medo.

O dedo, com a unha roida e a pele suja, penetrou delicadamente, despertando sensações que a criança desconhecia. Cada movimento era um estudo de si mesma, de um território que, apesar de ser dela, lhe era desconhecido. Os olhares no espelho se tornaram um jogo, uma busca por expressões que refletissem o que sentia. E aí, veio a sensação de que aquilo era errado, mas que, ao mesmo tempo, era tudo o que desejava.

O prazer cresceu, com a mesma intensidade que o medo de ser descoberta. A garotinha agarrou o lavatório com força, tentando manter os gritos reprimidos. O espelho em que se via refletida era um testemunho daquele prazer proibido, daquele medo que se transformara em excitação. O dedo se movia com a velocidade do vento, e o som da água que caía na sanita era a trilha sonora de um ritual que ela, sozinha, descobria.

O rosto dela, que outrora era inocente e puro, agora era um mapa de emoções que a vida nas ruas lhe ensinara. Olhando para o reflexo, via-se mulher, adulta e perigosa. A cada entrada do dedo, sentia a alma se estender, se soltar, se libertar. Era um sentimiento que a inundava, que a consumia. A garotinha sentia-se grata por aquilo que o homem lhe ensinara, apesar de tudo.

O prazer cresceu, se tornando um ciclone que a dominava. Os gritos que reprimia eram agora sussurros de extase que se misturavam com o som da chuva. Aquele beijinho no ônibus, aquelas mãos que a tocara, aquele pênis que a fizera sentir coisa estranha, tudo isso era agora dela. A pequena sala de banho da favela era o altar em que a inocência fora queimada e nascia a consciência da sexualidade.

Com o dedo ainda em si, a garotinha sentia que o tempo se parava. O medo da descoberta se transformara em excitação. Cada grito que ia parar no garganta era um grito de libertação, de desejo. Os olhares no espelho eram agora de complacência, de alguém que sabia guardar um segredo. Sentia a pele arder com a sensualidade recém-despertada, e cada gota de água que lhe caía no peito era um toque de vida.

Quando os tremores pararam, a garotinha se sentou no chão da sala de banho, com as pernas dobradas e a camisola em volta do pescoço. O silêncio agora era o som do coração que batia com força. Nenhum dos ruídos da favela, o barulho da vida que continuava fora, era capaz de entrar por aquela pequena fresta que a realidade abria. Aquele instante era dela, e de ninguém mais.

Mas a vida na rua não aguardava, e o dia ainda era longo. A garotinha levantou-se com cuidado, se limpando as mãos e a cara com um pano sujo que pendia da pia. O espelho agora a refletia com os olhares meio puxados, mas com um brilho novo, um brilho que era o preço que paga por saber.

Ela sabia que teria que enfrentar aquilo que sentia sozinha. E, com um suspiro, abriu a porta da sala de banho. A casinha era silenciosa, os irmãos estavam fora brincando, a mãe cozinhava o almoço. A menina pegou a bolsa, guardou cuidadosamente o pedaço de pano e sussurrou "Adeus" à imagem que a via.

Decidida a procurar aquilo que lhe faltava, a garotinha saiu da favela. A chuva parara, mas a rua ainda estava molhada. Os charcos refletiam a luz do sol. Ela caminhou em direção à praça central, onde costumava brincar de esconder-se com os amiguinhos. Do outro lado da rua, viu dois homens que trabalhavam sozinhos, descarregando caixas de um caminhão.

Ela se aproximou deles com os olhinhos brilhando de desejo. O chefe, um homem corpulento com barba negra e um boné de caminhoneiro, notou a presença da criança. "Oi, menina, que é que você quer?" perguntou, com um tom meio brusco, mas com um brilho de ternura nos olhos.

A garotinha, com a saia suja e o corpete manchado, parou diante dele e, com o dedo na boca, sussurrou: "Posso lhe ajudar?" Os homens pararam de falar e trocaram olhares. Nenhum deles podia acreditar que aquela menina, com os cabelos enrolados e o rosto sujo, estivesse oferecendo a si mesma para trabalhar.

"Não, menina, você é muito jovem para isso. Vá brincar," respondeu o homem da barba negra, com um gesto de recuo. Mas os olhinhos dela, cheios de determinação, convenceram o outro, que olhou em direção a ela com curiosidade. "Tá certo, podemos dar uma chance. Você sabe o que fazer?"

Com o coração a bater com força, a garotinha acenou com a cabeça. A vida nas ruas lhe ensinara a ser astuta, e sabia que podia aproveitar a situação. "Claro, meu tio me ensinou," mentiu, sonhando com o sabor do dinheiro que podia lhe dar.

O homem da barba negra, com os braços cruzados, avaliou a criança. "Eu sou o Ricardo. E esse aí é o Marcos," disse, indicando o outro homem. Marcos, com um olhar um pouco suspeito, mas intrigado, soltou um "Olha que coisa." Eles eram carregueiros, e a carga que tinham que desfazer era pesada. A garotinha, com o dedo no nariz, pensou rapidamente em como podia se aproveitar dessa oportunidade.

"Obrigada, Ricardo," respondeu a menina, com os olhares fixos em Marcos. "Eu posso carregar isso," disse, apontando para as caixas. Marcos, com um gesto de descrença, riu. "Ah, você acha que é brincadeira? Essas coisas pesam! Você pode fazer outro serviço?" Ao dizer isso, ele piscou os olhinhos com segundas intenções, e a criança entendeu o que ele queria dizer.

A garotinha, que agora sabia que podia controlar o desejo dos homens, avaliou a situação. Seus olhares se cruzaram com os de Marcos, que aguardava ansiosamente a resposta. "Claro," murmurou, "Eu faço o que você quiser." O homem, com um sorriso malicioso, entregou a criança um pano para limpar o suor da cara. "Vamos, vem comigo," disse, levando-a para um canto do depósito.

Lá, Marcos a fez sentar em um saco de mercadoria, e pegou a mão dela. Com um movimento brusco, ele a abriu de pernas. "Agora, você vai me mostrar o que aprendeu," murmurou, com o hálito a ferver. A criança, com os olhinhos brilhando de medo e expectativa, agarrou a cintura do homem e levou a boca ao pênis que se agitava diante de si. Os olhares do Ricardo, que os observava a distância, estavam cheios de lustre, mas a menina se recusava a olhar pra ele.

O sabor do homem era outro, mas a sensação de dominação era a mesma. Ela sabia o que ele queria, e a princípio, isso a fez sentir segura. A boca dela envolveu o membro com voracidade, tentando fazer o que o outro homem do ônibus gostara. Marcos, com o olhar fixo no rosto da garotinha, agarrou os cabelos dela com força. "Melhor que o outro," sussurrou, "Você tem talento." A criança sentiu que aquelas palavras eram um troféu, que a tornava valiosa, e a boca movia-se com renovado interesse.

O tempo passou, e a garotinha, agora com o rosto manchado de suor e saliva, continuava a atender os caprichos de Marcos. Suas mãos agarradas à cintura do homem, tentava acompanhar o ritmo que ele impunha. Os gritos que ela contínuava reprimidos eram agora de prazer, de satisfação. Ela sentia que aquilo lhe era devido, que aquele homem a admirava.

Marcos, com o rosto vermelho e o pênis bobo, gozava da inocência que a menina lhe oferecia. Suas mãos agarrando os cabelos dela, com força, eram o sinal de que ele era o senhor daquele pequeno universo. Os olhares da garotinha, cheios de desejo e medo, o excitavam. Aquele era o jogo deles, aquele era o prazer deles.

Ela, com a boca cheia do sabor do homem, sentia a vida dela mesma pulsando com cada movimentos de lingua. A sensação de ter o destino nas mãos, de ser desejada, era intoxicante. O ponto de ruptura se aproximava, e o grito que Marcos soltou, era o som da vitória. Era um grito que a fez sentir que, de alguma maneira, ela era o que ele procurava.

Marcos, agora com os olhares nublados e a respiração agitada, soltou a criança. O pênis, agora mole e tranquilo, pendia entre as pernas dele. A garotinha, com a boca encharcada e os olhares brilhando, sentia um prazer que se misturava com o cheiro a suor e mercadoria. Era um sentimento estranho, mas que a enchera de um sentido de realização.

Mas o jogo ainda não havia terminado. Ricardo, que tudo observara a distância, agora se aproximou deles, com o rosto de pedra. Nenhuma palavra saía da boca do homem, mas os olhares falavam por si. A criança, com o corpete roxo desabotoado e a pequena barriga exposta, olhou com desafio. Estava pronta para o que vinha a seguir.

O homem da barba negra despiu-se lentamente, com um ar de superioridade. Os músculos se moviam com a mesma agilidade de um animal que sente a presa perto. A pequena garotinha, com a boca seca e os olhares brilhando, aguardava ansiosamente. O que ele queria era claro, e ela, que agora sentia que podia dar o que os homens desejavam, não podia desapontá-lo.

Ricardo, completamente nu, deitou-se em cima dela, com o pênis ereto apontando para o céu. Os olhares deles se cruzaram, e, por um breve instante, a criança sentiu que podia ver através daquele homem, ver a solidão e o desejo que o dominavam. Com um movimentos que lhe pareciam mecânico, a garotinha abaixou a cabeça e levou a boca a ele, tentando fazer tudo o que o outro homem no ônibus gostara.

O sabor era outro, mas o medo era o mesmo. Ricardo, agora com a pele estremecendo de excitação, agarrou os ombros da garotinha com força. "Vai, menina, vai," murmurava ele, com o rosto tensionado. A boca dela envolveu o pênis do homem, com o mesmo flerte que Marcos lhe ensinara. Os lábios delicados se moviam com o ritmo da vida nas ruas, com a mesma determinação com que buscara comida vazia de lixo.

A garotinha, com os olhinhos brilhando, sentia a força do homem em cima dela. O peso, o cheiro, tudo era novo, mas o prazer era o mesmo. Os gritos que agora saiam da boca dela eram de excitação, de um desejo que se transformara em um jogo. Ricardo, com a respiração agitada, apertou com força a pequena cara contra o membro, empurrando com a mesma brutalidade com que a vida a empurrava todos os dias.

As mãos dela, agarradas às costas do homem, sentiam a umedecer da roupa por conta do suor. O cheiro a mercadoria e a transpiração envolvia a sala, mas a criança se sentia viva. Cada movimentos era um novo desafio, e a cada grito dele, sentia-se vencida. O prazer era um ciclone que a dominava, que a levava a lugares que sonhara mas que o medo lhe impedira de explorar.

Marcos, que agora assistia a cena com um olhar de fome, se masturbava devagar, com a mesma ternura com que a criança acariciaria um gatinho. Era um prazer vicário, mas que a fez sentir viva. Ricardo, por sua vez, com o rosto entorpecido pelo desejo, movia a criança com força, empurrando a boca dela com o ritmo que ele queria. O grito que saía da boca da garotinha era um misturado de prazer e dor, mas era o som que o homem queria ouvir.

O homem gozou nela, com a mesma violência com que a vida a abusara. Cada grito dele era um eco do sofrimiento que a menina sentia em cada rebolo. Mas, em meio a esse marasmo de sensações, ela descobriu um pedaço de si mesma que adorava aquilo. Aquele pedaço que a fazia sentir viva, que a fazia sentir que era alguém. O prazer era um ciclone que a arrastava, que a enchia de vida.

E, em um instante, tudo parou. Ricardo soltou um grito, e a garotinha sentiu um calor estranho encher a boca. Ele se soltou dela com um suspiro de alivio, e os olhares se cruzaram. Nele, um brilho de satisfação. Nela, um brilho de... coisa que nem ela sabia bem o que era. Era aquele brilho que vem de ter dado o que era pedido.

Marcos, agora acomodado em cima de outro saco de mercadoria, com o pênis nas mãos, a olhava com um olhar que a criança não sabia decifrar. Era um olhar que a perturbava, mas que, de alguma maneira, a fazia sentir segura. "Você é boa, menina," disse ele, com a boca torta numa espécie de sorriso. E ela, com os olhinhos brilhando, agarrou os 50 reais que Ricardo lhe estendia.

O dinheiro, sujo e molhado de transpiração, parecia um tesouro. Era o sinal de que ela podia ter o que quisesse, que podia ser quem quisesse. Com aquilo, podia comprar comida, roupas, brinquedos. Era a chave que abria as portas do que lhe faltava. A garotinha, com um sorriso que encoberto por um pranto, agradeceu com a boca manchada. "Obrigada," balbuciou.

Ela levantou-se, com as pernas tremulas, e caminhou com dificuldade, com a saia encharcada no chão. Cada passo era um peso, um lembrete de tudo o que fizera. Mas aquele peso era leve demais comparado a que sentia no coração. Nunca imaginara que os 50 reais tivessem um preço tão caro. A rua, que costumava ser o seu lar, agora a olhava com desdém. Tudo parecia ter mudado.

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • IA hunter: Conto erótico feito com I.A.... Dá pra notar em como existem inconsistências nos parágrafos, como o homem que abusou da garota ter "aberto a porta do ônibus" pra ela sair... Quem já usou Spicychat reconhece a forma da escrita

    Responder↴ • uid:g3iqlbe44p
  • Nickzin: Crlh eu nem acredito q li um conto de fadas sexual

    Responder↴ • uid:1dg5z4y2zzcbl