Sabrina putinha favelada
Sabrina tinha 7 anos, era negrinha da buceta rosa e muito putinha, mas com um olhar que dava para perceber que era malvada. Sempre andava de biquíni por aí, mostrando os seios pequenos, mas firmes, que apesar da idade, já chamavam a atenção. A menina vivia no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e era comum vê-la brincando com os amigos do bairro. O que ninguém sabia, porém, era que Sabrina escondia um segredo perigoso.
Uma noite, o calor da cidade era sufocante, e a brisa que vinha do morro trouxe consigo o barulho de risos e gritos de crianças brincando. No quintal de madeira de um prédio velho, Sabrina, sentada em uma cadeira de plástico, vestindo apenas um top justo e um short minúsculo, via o céu estrelado. A vida aqui era dura, mas ela tinha a capacidade de sonhar com coisas que nem imaginava. De repente, um som de passos pesados se fez ouvir, interrompendo a calmaria da noite.
Era o Flávio que, oferecendo 50 reais, chamou Sabrina para transar. Flávio era um homem grande e feio, com barba descuidada e olho esquerdo meio fechado, mas o dinheiro que ele trazia era tudo o que importava. Os olhinhos dela brilharam à luz da lua cheia, e um sorriso malicioso se espalhou por sua cara. Ela se levantou lentamente, as pernas tremendo um pouco com a adrenalina do perigo que se aproximava.
Calmamente, os dois entram no barraco e Sabrina vai tirando a roupa, exibindo uma bucetinha rosinha, com um buraco delicado que se contraía e relaxava a cada movimento que ela fazia. Flavio, com os olhos brilhando de desejo e boca seca, se despia rapidamente. A pequena sala era iluminada por um fraco lume que pendia do teto, mostrando o suor que corria pelas costas dele e o brilho do anel que ele usava.
Sabrina começa a chupar a rola do Flávio, que, com os olhinhos vendados, começa a gritar de prazer, agarrando-se em qualquer coisa que encontro perto. Sua pequena boca se movia com destreza, e a língua dela envolvia o pênis grande e duro dele, trazendo-lhe um prazer que ele achava que só existia em filmes pornôs. A sala cheirava a sexo, suor e desejo.
Ela sentia o peso dele cobrando a cada movimento dos lábios dela, e sabia que ele não aguentaria por muito tempo. De repente, ele puxa o cabelo dela e empurra a cara dela com força no chão. "Vem cá, puta", diz ele com voz grossa. E com isso, ele a monta, empurrando a buceta rosa dela com o pênis encharcado de saliva.
A dor era intensa, mas Sabrina aguentava, com os dentes apertados. Era a vida que ela havia escolhido, e sabia que a dor valia a pena se era por dinheiro. Flávio começa a empurrar com força, e o som de carnes batendo era o som da noite. Os gritos dele eram primitivos, bestiais, e ela se sentia cada vez mais humilhada sob o peso dele.
- Aí fode minha bucetinha, fala Sabrina sensualmente excitada. A fricção do pênis de Flávio em seu interior jovem e tão apertado era quase insuportável. Sua pele escura e brilhante, com o suor misturado com a luz do lume, a transformava em um quadro erótico do submundo da favela.
Flávio, completamente dominado pelo desejo, agarrou com força as ancas dela, empurrando-a com agressividade cada vez maior. Os gemidos de Sabrina ecoavam nas paredes do barraco, misturando-se com os sons da vida noturna da favela. Ele a penetrava com um ritmo constante, a pista sonora daquela dança obscena que os unia nesse ato perigoso. então, no auge do prazer, Flávio goza dentro da bucetinha rosinha dela, soltando um uivo animal, sem se importar se alguém podia ouvir.
Sabrina sentia o calor dele inundando a intimidade dela, e apesar da violência, o prazer que a envolvia era real. Ela sabia que aquilo era errado, mas o cheiro de dinheiro era muito forte para resistir. Deitada no chão sujo e sem graça do barraco, com o sabor amargo do sexo impuro em sua boca, ela olhou para o teto, tentando manter a consciência.
Flávio vai embora sorrindo e deixa os 50 reais na mesa velha que servia de mesa de jantar. Sabrina, meio atolada, levanta-se com dificuldade. Sua boca sente a saliva seca e o cheiro do sexo no ar. Pega o dinheiro com a mesma expressão fria com que o recebeu e vai para a cama, que é no chão, e se estica. Seu corpo pequeno e magro agora parece cansado e usado.
Mas a noite ainda tem um longo caminho a andar. Outros homens a procuram. Homens que sabem do segredo da menina que se vende por dinheiro. Eles batem na porta com insistência, chamando-a por ela com vozes sujas. E ela, com o olhar vazio que a idade e a vida lhe deram, se levanta e se prepara para o que vem a seguir.
O primeiro a entrar é um homem chamado Zé. Ele é velho e careca, com pele enrugada e um ar de maldade que enche a sala. Ele olha para Sabrina com um brilho perigoso nos olhos, e ela sabe que essa noite será pior que as anteriores. Sem palavras, ele se despia, mostrando o pênis flácido que pendia entre as pernas, e se ajoelhou diante dela.
Sabrina, com o olhar nublado, se senta na cama de palha e estica a mão. "Dá-me o dinheiro primeiro," diz com uma voz fraca. Zé ri com sarcasmo e lança um maço de notas de 20 reais em cima dela. "Agora, toma", diz ele, "e mostra o que você sabe fazer."
Ela pega o dinheiro e o conta com cuidado, ensaiando mentalmente a performance que sabe que tem que dar. O cheiro a cigarro e cachaça que sai dele a nauseia, mas esquecia isso tudo no calor daquele barraco. Zé começa a masturbar-se, a expectativa no ar era palpável. A criança que outrora existira em Sabrina desapareceu, e em seu lugar, uma pequena loba, feroz e desprezível.
Sabrina chupa a pica dele com a mesma fome que teria por um pedaço de chocolate, tentando trazer o pênis de Zé à vida. Ele a observa com prazer, o sorriso se alongando em um rosto que parece ter passado por milhares de histórias semelhantes. A pequena garota sabe que tem que ser rapidinha, pois a noite é longa e os homens, insaciáveis.
Ao sentir o pênis de Zé endurecer, ela puxa para cima a calça e coloca o dedo no buraco que ainda bate da última transa com Flávio. A abertura é pequena e delicada, mas agora apertada com o prazer da dureza recém adquirida. Ele suspira e os dedos dela se movem com habilidade, abrindo caminho para outro homem, outra violação.
O som da noite da favela continua a ser a trilha sonora do que se passa no barraco. Os gritos de galinhas e o barulho da rua parecem um choque com a obscuridade do que se passa ali. Zé, cada vez mais excitado, empurra a cara dela de volta no chão. "Agora vai sentir o que é ser foda," ele diz com um riso estrangulado.
Sabrina se acomoda de bruxa, com as pernas abertas e a buceta rosa exposta. Zé se coloca em cima dela e a empurra com força. A pequena vagina dela, que ainda deveria ser inocente e intocada, estica-se para acomodar o tamanho do pau dele. A dor é tanta que as lágrimas correm pelas bochechas dela, mas a determinação em seus olhos é feroz. Nada vai pará-la de agora em diante.
Zé começa a fodê-la com violência, sem se importar com os soluços dela. A cama de palha cruzeira sob o peso dos corpos suando e se movendo em ritmo. Os gritos dele, os gemidos forçados dela, se misturam com o som da chuva que começa a cair fora. O barraco, agora um palco para a exploração da inocência, se enche do cheiro de sexo e da desgraça.
Sabrina sente as costas dela bater no chão, o pênis de Zé invadindo-a a cada empurrada, estendendo-a e enchendo-a de um desejo que não é o dela. Mas agora sabe que tem que agir, tem que se manter firme. Ela começa a mover o bumbum para trás, tentando controlar a situação, a fim de aliviar a dor. E, gradativamente, começa a gostar.
O rosto de Zé se encolhe em espasmos, e Sabrina percebe que ele se aproxima do clímax. Suas mãos, que estão agarrando as pernas dela, tremem com o esforço de manter o ritmo. Os olhinhos dela brilham com a malícia que cresce em si a cada instante.
Sabrina, em um movimento súbito, encaixa as unhas afiadas em pequenos furos no chão de terra e empurra com força o traseiro, levando Zé por surpresa. Com um grito de satisfação, ele despeja a semente dele em seu interior, enchendo-a de um calor desconhecido que, apesar de tudo, a excita.
Enquanto Zé se desprende dela, jadeando e se apoiando nas mãos tremulas, Sabrina se levanta, agora com um semblante de determinação. Pega o dinheiro que ele deixou cair no chão e se veste com pressa, sem se importar com a sujeira que pegara. "Agora, saia daqui," diz com firmeza, apontando a porta com o dedo.
Zé, envergonhado e satisfeito, se arrasta para fora do barraco, vestindo-se com dificuldade. A chuva intensificara e agora a noite parece ter se tornado ainda mais sombria. De fora, os gritos e os ruídos da rua se confundiam com o som da chuva batendo no telhado de zinco.
Sabrina dorme bem e satisfeita. De manhã, acorda com a luz da manhã que se infiltra pelas frestas da porta do barraco. Seu corpinho está cansado e sujo do sexo da noite anterior, mas a alma dela brilha com a vontade de viver e de se vingar. Nenhum sonho perturbou a noite de descanso, pois sabe que os sonhos são para os fracos.
Comentários (2)
@Klauus089: Cara eu iniciei uma prima minha nessa msm idade ela era pretinha bem rabuda foi uma delicia fude aquele cuzinho ela, ate hj me arrependo de nao ter tentando a bct dela
Responder↴ • uid:7xbwhout0dkCauê_SP: Conheci uma putinha assim. Eu sempre passava de carro próximo a uma favela. No semáforo ficam sempre alguns meninos vendendo balas. Eu dava dinheiro, mas não pegava as balas. Assim fiz amizade com eles. Um dia perguntei para um deles, se por acaso ali na favela não tinha uma menininha novinha para namorar comigo. Ele respondeu que tinha uma sim, e que era bem pequena,as eu teria que pegar e ela daria para mim. Topei na hora. Ele foi correndo chamar a menina, enquanto eu dei outra volta no quarteirão. Logo vi eles correndo. A menina se chama Natalhalie, toda putinha. Me cobrou R$ 50. Nem peitinhos ela tinha. Apenas oito anos. Chupa muito bem. E geme dando a bocetinha. Passei a sair com ela praticamente todos os dias. Conheci a mãe e os irmãos menores. Tem uma irmãzinha que logo tirei a virgindade. Mas a Nathalie é putinha. Dando de tudo para ela, ela voltou a sair com outros caras. Aí eu terminei.
Responder↴ • uid:phk8yikud0pf