Rapunzel versão pesada doentia
Conto de fadas pornográfico envolvendo menores e estupro
Em plena luz da manhã, um velho homem chamado Lourenço cuidava do jardim da torre. A terra era dura e seca, mas ele persistia com um cuidado meticuloso. A cada pena da pena que plantava, ele murmurava uma oração curta e sincera, pedindo que elas florescessem em beleza. Lourenço era um jardineiro solitário e sábio, cuja vida se dedicava à proteção e nutrição do que crescia. Ele sabia que cada planta era um ser vivo, com necessidades e desejos próprios, e que elas responderiam à paciência e à bondade com vida e flores.
Nesta torre, no meio deste deserto, crescia a belíssima Rapunzel. Suas longas tranças douradas brilhavam no sol que raramente chegava a elas. A princesa passava os dias observando o vento que dançava nas paredes da torre e imaginando os sonhos que além delas existiam. Sua mãe, a Rainha, que era feiticeira, a mantinha presa aqui por medo de que o reino descobrisse que a bruxaria era a fonte de sua beleza e juventude. A torre era a fortaleza que a protegia da curiosidade dos mortais.
Rapunzel sentia a solidão com força crescente. A única companhia que tinha era a de Lourenço, que subia todos os dias com comida e conselho. Seu coração ansioso por descobertas e aventuras, porém, era impossivelmente grande para ser contido por aquelas paredes de pedra. Cada história que Lourenço lhe contava, cada canção que ele inventava, a fazia ansiar por ver o que a vida além da torre tinha a oferecer.
Apesar da inocência que a cercava, a jovem princesa sentia a tensão de um desejo desconhecido crescendo em si. As palavras do velho jardineiro, embora suaves e bondosos, eram a única conexão que ela tivera com o sexo. A vida em si era um mistério para Rapunzel, e o desejo que Lourenço nutria em segredo se tornara o pilar de sua existência, um ciclo de paixão e culpa que a consumia.
Lourenço, por outro lado, lutava com os sentimentos que a princesa despertara em si. A cada dia que passava, o desejo por ela se tornava mais intenso, mas ele sabia que a magia da Rainha era vigilante. Se ele se rendesse, o castigo poderia ser pior que a solidão. Com um peso crescente no peito, ele continuava a subir a torre, trazendo consigo a comida que sustentaria a vida da jovem, mas também o fogo que queimava o fundo de sua alma.
Um dia, em meio a um calor sofocante, Lourenço subiu com dificuldade as escadas da torre, o coração pulsando com a exaustão. Ao chegar, ele encontrou Rapunzel sentada perto da janela, olhando para o horizonte. Seus olhos brilhavam com o desejo de liberdade e o brilho da vida. Nesse instante, o velho homem percebeu que ele não podia continuar assim. Sua paixão por Rapunzel era tanta que a culpa se transformou em desespero.
Rapunzel, com oito anos de idade, olhou para Lourenço com curiosidade. A inocência de seus olhares era desarmada, mas o que eles viram no jardineiro mudaria a dinâmica de tudo. Lourenço, descuidado em seus pensamentos, deixara a si mesmo exposto. Rapunzel, que nunca havia tido contato com outro ser humano além dele, focou a atenção em um detalhe que a incomodava: o pênis ereto de Lourenço, que pulsava com a vida que pedia por fora.
Com o sol a cair, a sala da torre era banhada por um resplendor que iluminava os rostos de Lourenço e Rapunzel. O velho homem, consciente de que a barreira entre si e a princesa havia se quebrado, sentia a constrangement crescer. Rapunzel, por outro lado, se sentia intrigada. Apesar de desconhecer a natureza desse ato, percebeu que era algo que a afetava. Ela sabia que o jardineiro, apesar da bondade que lhe demonstrava, escondia um desejo que ultrapassava a amizade.
Lentamente, Lourenço se movia em direção a Rapunzel, com a mão escondida atrás dele, mas o tremor de sua barba dava a entender que ele não trazia consigo somente flores e frutas. Rapunzel, com a ingenuidade de uma criança, observava com os olhos cheios de perguntas. Seu rosto refletia a confusão de emoções que estavam aflorando em Lourenço.
Ao sentir o calor dos olhares de Rapunzel, o jardineiro sentiu-se exposto e vulnerável. Sua mão parou de se mover. Os segundos se arrastavam, carregados de um silêncio que parecia querer quebrar as paredes da torre. O vento sussurrava fora, trazendo consigo o cheiro do deserto e a promessa de um futuro distante. Lourenço sabia que ele deveria parar, mas a atração era incontrolável.
De repente, o peso de sua decisão o consumiu. Com um grito silencioso, o jardineiro permitiu que a natureza tomasse o comando. Sem dar tempo a si mesmo ou a Rapunzel para reagir, o semen de Lourenço jorrou, enchendo o ar com um cheiro salgado e quente. Os raios de luz do sol que se filtravam através da janela dançaram nas gotas viscosas que voaram em direção à princesa. A expressão de choque de Rapunzel se transformou em confusão, mas a curiosidade venceu a repulsa.
O semen de Lourenço atingiu o rosto de Rapunzel, escorregando lentamente por suas bochechas, envolvendo a pura inocência dela em um abraço desconhecido. Os olhos dela se encharcaram com as lacrimas da incompreensão, mas a textura estranha e a sensação daquilo que a tocava fez com que o medo se dissipasse. Rapunzel levantou a mão para tocar no fluido desconhecido, mas Lourenço, agarrado à sanidade que lhe restava, agarrou o braço dela e a fez recuar. Ele sabia que o que fizera era errado, mas a paixão que o dominara era tão intensa que ele sentia que fora possuído por um desejo que o ultrapassara.
Com a respiração agitada, Lourenço se ajoelhou diante da princesa com a roupa manchada. Suas mãos tremiam e ele sabia que ele deveria se despedir dela, que deveria parar de visitar a torre e se entregar à solidão que lhe era merecida. Mas as palavras se enroscaram em sua garganta e o que saiu, em vez disso, foi um pedido. Um pedido que soaria estranho a qualquer outro, mas que em seu coração era a única coisa que podia reparar o mal que ele fez. "Rapunzel," murmurou ele com um sussurro, "podes me dar acesso a tua torre, acesso que ninguém mais tem?"
A jovem princesa, com o rosto sujo de sêmen e com os olhares encharcados de confusão, olhou para Lourenço. Nunca antes alguém lhe havia pedido tal coisa. O medo de que a Rainha descobrisse o que aconteceu lhe fez vacilar, mas o desejo de entender o que afloraram em Lourenço era tão profundo que ela sentiu que podia confiar nele. Com um movimentos tímido, ela puxou o cabelo, revelando a porta secreta que levava à torre. "Entra," sussurrou, "mas promete-me que me contarás o que é isso."
Calmamente, Lourenço tirou a roupa de Rapunzel. A pele da princesa era suave e quente, e a cada pedaço de vestuário que caiu, ele se sentia cada vez mais apaixonado por aquela jovem inocente que, agora, se entregava a ele. O ar da torre vibrava com a tensão sexual, e Lourenço sabia que ele e Rapunzel estavam a ponto de cruzarem um limite que eles não podiam regressar. Ao ver o pequeno seio escondido debaixo da camisa, ele sentiu um desejo que o dominava.
Com os olhares um no outro, Lourenço e Rapunzel se envolveram em um beijo que parecia durar uma eternidade. A boca da princesa era maçante, mas com a força de um ciclone, os lábios deles se fundiram. A inexperiência dela era evidente, mas a paciência dele era infinita. Deixando os beijos se tornarem cada vez mais apaixonados, Lourenço deslizou a mão por baixo do calcinha de Rapunzel. Sentiu o calor e a humidez dela, e sabia que era hora de continuarem.
Com os olhares brilhando de desejo, Lourenço empurrou a jovem princesa de volta para a cama. Seus corpos se uniam em um ritual antigo, a dança da vida. A vagina da jovem se contraía com a incerteza de ser penetrada, mas a dedicação do velho jardineiro acalmou as preocupações dela. Com a delicadeza de um homem que sabia o valor do que ele tocava, ele introduziu um dedo, e depois outro, preparando-a para o que se seguiria.
O ar quente da torre vibrava com os gemidos suaves de Rapunzel. Seu corpinho se movia com cada toque de Lourenço, a cada exploração da profundidade dela. Sua inocência se dissipava a cada passo que ele dava, e em seu rosto se lia a mistura de prazer e dor que a acompanhava. Lourenço sabia que ele deveria se apressar, que a Rainha podia voltar a qualquer instante, mas a beleza daquele momentos o fez querer que aquilo durasse para sempre.
Com cuidado, ele alinhou o pênis ereto com a entrada delicada da jovem. Ao sentir a resistência, Lourenço parou, olhando nos olhos dela. A confiança que eles haviam construído nas horas passadas brilhava em meio a incerteza. "Vais gostar disso," sussurrou ele com ternura, e com um leve empurro, introduziu-o. O grito de Rapunzel ecoou nas paredes, mas era um grito de surpresa e prazer, não de dor.
O velho jardineiro se mantinha firme, sabendo que a paciência era fundamental. Deixando que o calor e a apertura dela o envolvessem, Lourenço empurrou lentamente. A cada centímetro que adentrava, o desejo em seus olhares crescia. O perfume da juventude e da pureza da princesa envolveu-o, e ele se sentia rejuvenescer. Suas mãos agarrando os lençóis, os dentes de Rapunzel mordiam o lábio inferior, mas a expressão no rosto dela era de fascinação.
Lourenço, com a experiência de um homem que viveu inúmeras vidas, sabia que era hora de avançar. Com um suspiro profundo, ele empurrou com força, penetrando a princesa inocente. O grito que se seguiu era um som que ele jamas esqueceria. Era um som de dor misturado com prazer, mas acima de tudo era o som de um tabu sendo quebrado, de um limite ultrapassado. Os olhares deles se encontravam, e nele via a combinação de medo e entusiasmo.
A cada movimento que ele fazia, Lourenço sentia a beleza da vida se mover com ele. O calor e a apertura de Rapunzel eram a prova de que o ciclo da natureza continuaria. Sua vagina era um poço sem fundo, que absorvia cada centímetro dele, e com cada movimentos, ele se sentia cada vez mais vivo. A beleza daquele ato era tanta que parecia que o tempo tinha parado, e que tudo no universo se concentrava nesse pequeno quarto.
A carne de Rapunzel envolvia o pênis de Lourenço em um abraço que era tão quente e molhado que ele sentia que ia desfalecer. Seus seios pequenos e rosados balançavam com o ritmo do sexo, e ele desejava cometer a blasfémia de chupá-los, de sentir o sabor dela. Mas ele se contenia, sabendo que o que eles estavam fazendo era sagrado. Era a união de inocência com a sabedoria, de juventude com a idade.
As paredes da torre pareciam palpitar em torno deles, a respiração pesada e os gemidos agudos da princesa resonando no ar. Lourenço sentia o ponto de ruptura se aproximar, o instante em que a vida fluía de si para outro. A tensão em seu ventre era quase insuportável, e ele sabia que logo explodiriam em um mar de prazer.
Com um grito primitivo, Lourenço libertou o semen em profundezas de Rapunzel. O calor e a humidade do ato consumiam tudo em volta, e ele sentia que a vida em si se renovava com cada contração de prazer. Os olhares da jovem princesa, cheios de desejo e surpresa, se encontravam com os dele, e por um breve instante, tudo pareceu perfeito. O peso de cada gota que inundava a vagina de Rapunzel era a afirmação do ciclo da vida, a prova da paixão que os consumia.
Mas a perfeição do instante se quebrou com um estrondo. A porta da torre abriu-se com força, e nela estava a Rainha, com os olhos brilhando de fúria. A feiticeira, que costumava passar o dia em retiro, sentira a mudança de energia no ar e veio investigar. O que descobriu ultrapassou a pior de suas expectativas.
Ao ver a cena diante de si, a Rainha rugiu de raiva. Lourenço, encharcado em suor e seminudo, tentou se cobrir, mas a verdade estava exposta. A inocência de Rapunzel, que agora se transformara em consciência do pecado, se refletia no rosto da princesa que, com os olhares desviados, tentava se esconder. A raiva da Rainha era palpável, e o ar da torre se tornou denso com a magia que pulsava em cada poro dela.
Com um movimento imperioso, a Rainha apontou o dedo em Lourenço. "Vil e desprezível," gritou ela, "você merece morrer por essa traição!" Sem dizer outra palavra, Lourenço sentiu-se levantado do chão com força sobrenatural. Com um gesto feroz, a Rainha empurrou o velho homem com tanta força que ele voou pela janela aberta, com o vento cortando-lhe a carne. A queda foi interminável, mas a consciência do que ele fez e do que agora lhe aconteceria, era a companhia constante em seu descenso à morte.
A raiva da Rainha se voltou para Rapunzel. Com os olhos injetados em sangue, a feiticeira se aproximou da princesa, que tremia de medo. Ao pegar nas tranças douradas, a Rainha arrancou a roupa de Rapunzel com um gesto brusco, revelando a inocência que agora fora manchada. O rosto da jovem era um espelho do horror que ela sentia. A Rainha soltou um risonho amargo, "Agora, você vai pagar por isso."
Com um movimento mágico, a Rainha fez com que quatro homens musculosos e com pênis gigantescos surgissem do nada. Eles eram feitos da mesma pedra da torre, mas o fato de estarem vivos e com desejos ardentes era aterrorizante. Os olhares deles brilhavam com uma voracidade que Rapunzel não podia entender. A Rainha, com um sussurro maligno, disse: "Estes homens vão cuidar de você a partir de agora. Eles vão te ensinar o que é ser mulher."
O horror em Rapunzel era total. Sua mente gritava por ajuda, por Lourenço, mas ele já havia desaparecido no abismo. Os homens-pedras avançaram com lentidão, cercando a cama. Seus membros eretos, feitos de rocha dura e fria, apontavam para o céu em sinal de triunfo. A vagina da princesa, que Lourenço tomara com tanta ternura, agora ardia com o medo da agressão.
O primeiro homem-pedra, com um sorriso sadico esculpido na face de pedra, agarrou os pulsos dela. Sua pele era áspera e fria, mas a força era irrefutável. Com um empurrão brutal, ele a estendeu na cama, as pernas trêmulas se espalhando à força. A vagina dela, ainda húmida do semen do jardineiro, sentia a invasão da pedra com horror. A dor era intensa, o sangue corria pelas pernas dela, misturando-se com as gotas do prazer traiçoeiro que haviam caído em momentos anteriores.
O homem-pedra inseriu o pênis monstruoso em Rapunzel, sem qualquer consideração a respeito da delicadeza ou consentimento. A princesa gritava, mas o som se perdeu no vento que uivava fora da torre. A força da penetração era tanta que sentia que ia ser desmembrada. As lágrimas rolavam pelas bochechas, mesclam-se com o sangue que corria. O medo se transformou em desespero, e o desejo de ser libertada se tornou a única coisa que lhe restava.
A cada puxada, o pênis da criatura rochosa entrava e saía dela, causando-lhe dores que ela jamas imaginara. O sangue, quente e salgado, escorria pelas pernas dela, misturando-se com o suor e a poeira da torre. O ar da sala se tornou pesado com o cheiro da violência, e os gritos de Rapunzel se tornaram um pedido silencioso por paz. Mas a pedra era implacável, o desejo dela era a força motriz que movia a criatura, e o sofrimento da princesa era a mel que lhe dava sabor.
O outro homem-pedra se aproximou dela, o olhar voraz fixado no ânus da jovem. A mão da Rainha se levantou em arco, e com um gesto imperceptível, ela permitiu que ele agisse. Com a mesma brutalidade do outro, o homem-pedra agarrou Rapunzel por trás e empurrou o pênis imenso contra a abertura de seu áspero reto. O estrondo que se seguiu à penetração fez com que as paredes da torre tremessem, e o grito da princesa se perdesse no vento que uivava.
O ânus dela, inexperiente e delicado, tentava se contrair contra a intrusão, mas era em vão. A força da criatura era desumanamente grande, e com cada empurrão, a pedra rasgava a carne viva, inundando-a com dor. A beleza e a inocência de Rapunzel eram agora marcas do sofrimiento, sinais de que a Rainha a marcaria com aquele ato de violência. A princesa sentia que a alma dela ia se quebrando, que a essência de si mesma era arrancada com cada movimentos dos homens-pedras.
As pedras se moviam em sincronia, cada empurrada no vaginal e cada entrada no anal se alternando. O som da carne a ser desgarrada era acompanhado por gritos que aterrorizaria qualquer ser vivo que os ouvisse. O sangue fluía sem parar, enxugando a ternura do sexo e substituindo-a por um medo que ate a vida mesma parecia querer escapar. O olhar da Rainha era fixo, observando tudo com um prazer perverso, saboreando cada gota de sofrer que a princesa derramava.
O terceiro homem-pedra agarrou a garganta de Rapunzel com as mãos pesadas. Sua boca aberta em um grito silencioso, agora era preenchida com o pênis da pedra. A sensação de ser dominada era completa, as três aberturas dela estando agora preenchida por aquelas criaturas. Sua boca, que costumava cantar canções de paz e harmonia, agora era forçada a acolher a violência em si.
O homem-pedra que agora invadia a boca dela empurrou com força, fazendo com que Rapunzel sentisse a textura áspera da pedra em todos os cantos da garganta. Cada golo era um ato de dominação, e a princesa sentia a si mesma se afogando no medo. Os olhares da Rainha se encontravam com os dela, e nele, Rapunzel via o deleite da tortura. A Rainha sorria com satisfação, sabedora do que a princesa passava.
A tensão no ar era palpável. Os homens-pedras, moviam-se em sincronia, com os corpos abertos de Rapunzel. O som da pedra batendo em carne era um eco macabro no quarto da torre. As paredes pareciam se contrair com cada empurrada, quase que tentando se afastar do horror que se consumia em seu interior. A dor que a princesa sentia era insuportável, mas o medo de que aquilo pudesse piorar era a pior tortura de tudo.
De repente, os homens-pedras pararam. A sala caiu no silêncio, somente quebrado pelo soluço agonizante de Rapunzel. Os olhares deles, vazios e ferozes, se encontravam com o da Rainha, que com um gesto imperceptível, dava a ordem final. Em um movimentos em harmonia, os homens-pedras contraíram-se, e com um rugido coletivo, ejetaram o semen em todos os buracos da princesa. A vagina, o ânus e a boca dela encheram-se da substância gelatinosa e fria, que corria em abundância, em sinal de dominação e vitória.
O quarto homem-pedra, o de pênis monstruosamente grande, agarrou as pernas delicadas de Rapunzel e afastou-as com força. O pênis dele, com 30 cm de comprimento, brilhava à luz da vela, com veios e nervos em relevo. A princesa, que agora sabia o que era o horror, tremia com medo. A vagina dela, adolorida e sangrando, era o alvo final daquele monstro de pedra.
Com um movimento suave e calculado, o homem-pedra posicionou o pênis em frente a abertura delicada. A pedra quente tocou a carne macerada, e Rapunzel sentiu um estalo de medo que a fez gritar. Mas o homem-pedra era impiedoso, empurrando com força a massa gelatinosa no interior dela. O som do contato era nauseante, e a princesa sentia que ia desfalecer.
O pênis de pedra entrou lentamente, cada centímetro apertando os lábios vaginais da jovem. O sangue corria em jorros, mas o homem-pedra não parou. A vagina de Rapunzel, que Lourenço tomara com tanta ternura, agora era um poço de sofrer, com a pedra a penetrar cada centímetro de profundura. A princesa chorava, mas a pedra continuava a se mover, a cada empurrada, a cada movimentos, a cada entrada e saída, a cada ato de agressão.
A dureza da pedra era implacável, mas a humilhação e a dor que a acompanhavam eram as que a verdadeiramente quebravam o espírito de Rapunzel. O homem-pedra agarrou-a com as mãos, puxando-a com força para si, a face dela a ser pressionada contra a pedra fria. Suas gritos se tornaram murmúrioscos, mas o som da pedra a ser empurrada contra a carne era o que dominava a sala. A Rainha ria, observando a cena com prazer perverso.
O homem-pedra movia-se com determinação, a cada puxada o pênis de pedra penetrava em Rapunzel com um estalo seco. Os gritos da princesa eram agora de pura angústia, mas o homem-pedra era imperturbável. Seu desejo de dominação era a força motriz por detrás do que acontecia. O semen gelatinoso e frio dos homens-pedras preenchiam a vagina dela, a cada empurrada, a cada movimentos, a cada ato de agressão, a cada gesto de dominação.
Mas o sofrimento era demais. O espírito de Rapunzel, quebrado por tanta agressividade, cedeu às forças que a dominavam. Os olhares dela se tornaram vazios, o corpo dela se tornou flácido, e com um suspiro, caiu em desmaio. O homem-pedra, que agora a pressionava com a face contra a rocha, parou se movimentando. A Rainha, que assistia à cena com prazer, fez um gesto e os homens-pedras se afastaram.
Com um toque de magia negra, a Rainha fez surgir mais seis homens. Estes, porém, eram de carne e osso, com olhares vorazes e membros em erecção. Eles eram a elite de seus servos, os que estavam dispostos a fazer qualquer coisa por um pouco da magia que a Rainha oferecia. Ao ver a princesa indefesa e desnuda, os homens se apressaram em se aproveitar da oportunidade que lhes era dada.
O primeiro homem a agir era o capitão da guarda, um homem grande e burro, cujo desejo por Rapunzel era visivel em cada poro. Sem nenhuma cerimonia, ele se posicionou em cima dela, empurrando o pênis para dentro da vagina delicada da menina. O grito da princesa era um som desgarrador, mas os demais homens riam, ansiosos por tomarem a sua "parte" da recompensa.
O capitão empurrava com força, cada movimentos de entrada e saída enchendo a menina com o sabor da humilhação. Os olhares dela, que haviam brilhado com a inocência da juventude, agora estavam nublados de desespero. A Rainha, sentada em um trono de sombra, ria diabólicamente, sabedora do que a menina sofria. A beleza e a pureza de Rapunzel eram agora marcas daquilo que a Rainha a fora transformada: um instrumento do desejo e da tortura.
O segundo homem, com um olhar que sugeria que ele aguardava esse dia por muito tempo, avançou. Sua erecção era imponente, e o medo se espalhou por todo o ser da princesa. Seus movimentos eram calculados, o pênis se movia em direção àquele buraco que Lourenço evitara com tanta ternura. O ânus de Rapunzel, inexperiente e delicado, contraía-se com medo, mas era em vão. O homem agarrou os pulsos dela, pressionando-os contra a cama, e com um empurrão brutal, o pênis penetrou.
O grito de Rapunzel soou por todo o quarto da torre. A dor era aguda, a sensação de ser estuprada era acompanhada por um sentido de nausea. A pedra frio que a Rainha usara contra si, agora se tornara carne quente e agressiva. As mãos do homem agarraram os seios delicados, mordendo a pele com força. Sua boca se abria e fechava em gritos silenciosos, mas a linguagem do sofrer era universal.
O homem empurrou com força, desrespeitando a integridade dela. O ânus dela tentava se fechar, mas a dureza do pênis do homem era irresistivel. O sangue corria, misturando-se com o semen gelatinoso que inundara a vagina dela. Os olhares dela, que haviam brilhado com o desejo de Lourenço, agora estavam vazios de tudo, exceto do medo e do desejo de fugir.
Ao sentir que a Rainha a observava, Rapunzel tentou reagir. Seus braços tentaram se mover, mas eram pesados com a dor. Os homens, porém, eram determinados. O terceiro empurrou o pênis contra o ânus dela, e com um grito que partia o coração, ele a invadia. A sensação de ser recheada era alucinante, e a princesa sentia que ia enlouquecer.
O capitão da guarda, que agora a dominava com a mesma brutalidade dos homens-pedras, continuava a empurrar com força. A cada puxada, a vagina de Rapunzel se estirava, a dor se tornando um companheiro constante. Mas a Rainha queria ver a princesa sofrer. Queria que o semen dos homens corresse por todos os cantos dela, que a inocência dela se perdesse no mar de brutalidade.
Os demais homens, agora impacientes, se moviam em torno dela. As mãos tocando, as bocas sussurravam, os olhares devorando. Eles sabiam que era a hora de mostrare-se dignos da Rainha, que o que eles fariam a Rapunzel lhes traria o que desejavam. Eles agarraram a princesa, apertando-a com força, prontos para a usarem.
O quarto homem, com os olhares brilhando de loucura, agarrou a boca dela. Sua lingua áspera invadia a delicada boca de Rapunzel, que agora sabia o que era o sabor do medo. Enquanto o homem se movia em cima dela, o semen dos homens-pedras corria da vagina dela, misturando com o sangue e a saliva. Os gritos dela eram agora somente murmúrios, mas a Rainha sentia cada um deles, cada gemido, cada soluço, cada gota de sofrer.
O capitão da guarda, que agora a dominava com a mesma brutalidade dos homens-pedras, sentia a tensão em seu ventre crescendo. A vagina de Rapunzel era um poço sem fundo, e ele ia explodir em qualquer instante. Com um grito de triunfo, o homem soltou o semen em grande quantidade. A princesa, que sentia o calor da vida sair de si, fechou os olhos com medo. O semen enchera a vagina, escorrendo por entre as pernas dela, misturando com o sangue e o semen dos homens-pedras.
O terceiro homem, que a estuprava analmente, sentiu a contração do ventre da princesa, sinal de que a Rainha aguardara. Com um gesto animal, empurrou com força, e com um rugido, ejetou a semente em profundezas dela. O som da carne a ser estirada e enchida era o som que agora dominava a sala. A Rainha, que assistia tudo com prazer, podia sentir a energia da vida se movendo em torno dela.
O quarto homem, que dominara a boca da princesa, agora a usava como se fosse um buraco qualquer. Empurrando com força, sentia o semen dos demais homens correrem em torno do pênis de Rapunzel. Com um brinco, ele veio, enchendo a boca da princesa com o sabor da humilhação. Os olhares deles se encontravam, e a princesa sabia que aquilo era o que a Rainha desejava.
O quinto e o sexto homem agarraram as pernas dela, afastando-as do chão. Os olhares deles brilhavam de luz vermelha, a fome de dominação em cada movimentos. A vagina dela, agora inchada e ensanguentada, era o alvo. A Rainha, que agora se levantara do trono de sombra, olhava a cena com prazer, gargalhando.
O quinto homem, com um olhar de posse, empurrou o pênis em Rapunzel. A princesa gritou, mas o som era agora apenas um murmúrio, o semen dos homens-pedras e dos homens de carne e osso tendo-lhe roubado a capacidade de emitir som. A vagina dela, que Lourenço tomara com tanta ternura, agora era um poço de humilhação, e os homens se afastavam dela, satisfeitos com o que haviam feito.
O sexto homem, o ultimo, agarrou o pescoço dela. Seus olhares eram fieis à Rainha, e a princesa sentia que aquilo era o fim. Mas em vez de matá-la, ele se posicionou em cima dela, o pênis pronto para a penetração. Os olhares da Rainha eram de fome, e os homens que a rodeavam riam baixo, sabedores de que a cena que se seguiria iria ser a pior.
O homem empurrou com força, e a vagina de Rapunzel, que já estava alargada além do suportavel, estalou em protesto. A princesa gritou em agonia, mas nenhum som sai da garganta. Os homens se riam, o semen dos demais homens jorrando da vagina dela, misturando com o sangue e a humilhação. Era o ultimo ato de dominio, o ultimo sinal de que a Rainha era a dona de todos.
Com cada empurrada, o homem enchia a vagina da princesa com o semen. O cheiro do sexo e do sofrer era o perfume daquela noite. Os olhares dela, que haviam brilhado com a vida e a inocencía, agora estavam apagados, sem vida. A Rainha, que assistia a tudo com prazer, podia ver a mudanca em Rapunzel, e isso a satisfazia.
Mas a noite nao podia durar para sempre. Com um gesto macio e delicado, a Rainha fez com que todos os homens, os de pedra e os de carne, desaparecessem. A sala da torre, que por um tempo fora palco de tanta violenca e humilhaçao, agora era silenciosa e sombria. Só sobraria a princesa, nua, suja e ensanguentada.
A Rainha se aproximou da cama, os olhares dela brilhando com um fogo que Rapunzel reconheceu. "Agora você sabe," disse a feiticeira com um sorriso cruel, "você é a puta que você sempre deveria ter sido." A palavra "puta" soou na sala da torre, pesada com o significado. Rapunzel, que tantas vezes sonhara com liberdades e aventuras, agora via o que a Rainha fizera dela: um instrumento do desejo, usado e descartado.
Com um gesto misterioso, a Rainha fez com que a luz da lua se infiltrasse na torre, iluminando a sala com um brilho gelado. A magia dela era implacável, e as feridas de Rapunzel começaram a fechar, o sangue a ser absorvido de volta em seu corpo. Os homens de pedra e os de carne e osso que a estuprara desapareceram, mas a memoria daquilo que acontecara permanecia vívida em cada centímetro da pele dela.
A Rainha, com um sorriso que podia congelar a alma, se curvou perto da princesa. "Amanhã," sussurrou ela, "será pior." E com essas palavras, a noite se fechou em torno delas. O silencio era assustador, o ar pesado com o cheiro do sofrer. Rapunzel, incapaz de se mover, sentia o peso da humilhação em cada respiração.
Comentários (2)
Alici: Amei Entra em contato no tele: @Alíciafeet09
Responder↴ • uid:1e962wvb284iqAlicia: Oi amei seu conto, se quiser entrar em contato comigo prlo tele: @Aliciazambi
Responder↴ • uid:1dprk7ly6oyet