Putinha abusada por desconhecido no parque e papai aproveita
Teresa tinha 8 anos, era pretinha, com bucetinha vermelhinha e bumbum pequeno, peitinho inexistente pela idade que era, mas com um jeitinho que encantava todos os olhinhos que passavam por perto. Seu cabelo era comprido, preto e liso, caindo em cascatas perfeitas pelas costas, brilhando no sol. Ela vestia uma roupa de baixo tamanho, que ia sobrando no busto e em torno da cintura, mostrando a pele morena. A camisa amarela que usava era justa, apertando o busto e o ventre.
Era um dia quente no parque, e os risos e gritos de crianças se misturavam com o som da água da fonte. Teresa brincava com o Chico, um garotinho de 9 anos, moreno de olhos negros brilhosos. Eles corriam em volta da fonte, encharcando as roupas com a água, e riam sem parar. Os pais deles conversavam à distância, aparentemente despreocupados com os brinquedos da natureza.
De repente, Chico vai embora e Teresa se afasta dos pais, com a curiosidade aguçada. Ela segue o som da água que corre, o que a leva a um pequeno lago escondido na vegetação. A luz do sol que atravessa as folhas cria padrões de sombra e luz na superfície da água, e o ar é cheio do perfume da vida silvestre.
Um homem se aproxima sorrateiramente da menina, com roupas sujas e desleixadas, mas com um sorriso que prometia diversão. Teresa, com a inocência que a cobria, olha para o estranho com olhinhos curiosos. O homem, que se identifica como 'Tio Ale', lhe oferece um pedaço de chocolate que ele diz ter achado no chão. Apesar dos instintos que lhe diziam para se manter à distância, a fome e a tentação do doce a convencem a esticar a mão.
Tio Ale, percebendo a oportunidade, se ajoelha perto dela e começa a conversar com a garota em tom brincalhão. Com palavras suaves, ele fala da vida no parque, dos animais e de tudo que poderia despertar a imaginação de uma criança. Teresa come o chocolate com avidez, sentindo os olhos do homem fixos nela com um brilho estranho.
"E acho que você merece outro pedaço, tão linda e boa menina que você é," diz ele, escondendo o restante do chocolate atrás de suas costas. Teresa olha em volta, nervosa, mas a curiosidade e o gosto doce a dominam. Ela sorri e estica a mão novamente, mas desta vez, em vez de entregar o chocolate, Tio Ale agarra a mão dela com força e a arrasta para trás da vegetação densa.
O coração de Teresa começa a bater com medo, mas o homem se apressa a tranquilizá-la. "Nada de mal, menina. Estou só brincando," ele ruge. Suas mãos estranhas e sujas lhe pegam os braços, e o cheiro a álcool e suor é nauseabundo. "Vamos brincar de escondidinhas, e eu te dou outro pedaço." Teresa tenta se soltar, mas a força do homem é grande demais.
Ela grita, mas o som é encoberto pelo barulho da fonte e pelas risadas das demais crianças no parque. Tio Ale abre a boca em um sorriso estranho, mostrando dentes amarelos. "Não grite, meu tesouro, vamos ter um tempo a sós, você e eu." Suas garras afuniladas agarram a pequena camisa amarela, rasgando-a e expondo a pele morena de Teresa. A sensação do ar quente tocando-a fez com que os cabelos de Teresa se eriçassem.
Ale tira o pau para fora e força a garotinha a chupar. Teresa sente a humilhação queimar em sua pele e os olhinhos enchem-se de lágrimas. Ela tenta resistir, mas o medo da dor e a força do homem a dominam. Sua boca se enche com o sabor acre do chocolate misturado com o cheiro da pele suja de Tio Ale.
Tio Ale começa a tocar em Teresa, explorando cada centímetro do seu pequeno e delicado corpo com as mãos sujas. A garota sente desconforto e repulsa, mas a combinação de medo e confusão a mantém quieta. Ele sussurra coisas no ouvido dela que ela não entende, mas que a assustam. A textura da vegetação raspando contra a pele dela e o peso do homem a pressionando contra o chão tornam a realidade em um pesadelo.
O homem penetra a bucetinha dela, e Teresa sente a dor estalar por todos os sentidos. Seu pequeno e inocente corpinho se tenso com medo, mas Tio Ale continua com a agressividade de um animal em cativeiro. O som da fonte parece se tornar cada vez mais distante, e os risos daqueles que brincam no parque se tornam um eco apagado em meio às súplicas da garotinha.
As mãos do homem agarram a pequena cintura de Teresa, e ele começa a movimentar os quadris com força. A criança tenta chorar, mas a garganta seca e o medo o impedem. A cada movimento, o sol reflete nas gotas de suor que correm por seus rostos, misturando-se com as lágrimas de desgosto e pavor. Tio Ale grita de prazer, e a garota sente-se cada vez mais suja e violada.
Tio Ale goza dentro da bucetinha dela, que sangrava pela perda da virgindade. Teresa, com os olhinhos fechados e as mãos apertando o chão com força, tenta se afastar da realidade com a mente. Pensa em coisas boas, no Chico, nas brincadeiras do parque. Mas a realidade é que agora, neste lago escondido, com a roupa rasgada e o corpo ferido, ela sente a vida sair dela.
Tio Ale entrega o chocolate para ela e vai embora com a calcinha guardada de recordação. Teresa, em choque, fica chorando no chão, com o vestido amarelo manchado e a pele ferida. Sua inocência foi roubada, ela se arrasta de volta para os pais que, preocupados, correm em sua direção. Sem saber o que dizer, os olhinhos cheios de medo e dor, Teresa se esconde atrás da mãe.
A mãe de Teresa, percebendo que a roupa da filha estava desarrumada e suja, pergunta o que aconteceu. Teresa, com a garganta apertada por medo e vontade de vômito, balbucia algo ininteligível. A mãe, com os olhinhos cheios de preocupação, olha para a vegetação e vê Tio Ale afastando. Não sabendo do horror que a menina passara, acredita que tenha caído e se machucado.
O pai de Teresa, com um olhar severo, pega a garota e a leva embora do parque. A caminhada de volta para casa é silenciosa, com a menina encolhida no colo da mãe, tentando esconder a verdade. A cada passo, a dor se agudiza e as lágrimas correm sem parar.
Chegando em casa, o pai dela a coloca na cama e chupa a bucetinha dela para confortá-la. "Nada vai te machucar, menina. Vou cuidar de ti," diz ele, mas Teresa sente que a comodidade é falsa. Sua mãe, preocupada, sai da sala para preparar um chá quente, dando-lhe um pouco de privacidade.
Teresa, com o corpinho arrepiado de medo, ouve os passos do pai se afastarem e sente que o peso daquilo que ocorreu no parque começa a ser demais. Tudo o que queria era lavar a si mesma, livrar-se do cheiro a suor e do sabor a chocolate que a acompanhavam. Sem saber o que fazer, a garota desce da cama e vai para o banheiro, fechando a porta atrás de si.
O pai já estava no banheiro e fez a garotinha chupar o pau duro dele, tentando fazer com que a noite seja um pouco suave. A mãe de Teresa, que estava preocupada com o que pudesse ter acontecido, não suspeitava da verdade que se escondia atrás dessa aura de cuidado paternal.
Teresa, com o rosto molhado de choros, olha para baixo e vê o pau do pai entrando e saindo da boca dela. Sua boca, que outrora era pura e inocente, agora sente a repulsa da pele estranha e do cheiro a homem. A sensação de ser usada e abusada se torna realidade novamente, mas dessa vez, com alguém em quem confiava.
O pai, com a cara distorcida, gera um gesto de satisfação. "Você é minha menina, Teresa, e estou aqui para cuidar de você," ele murmura com um tom que deveria ser confortante, mas que soa ameaçador. A garota sente o estômago rebolando, mas continua a obedecer, temendo o que poderia acontecer se resistisse.
O sabor a sal e a um cheiro desconhecido invadem a boca dela, mas a obrigação de agir com naturalidade é tanta que Teresa tenta se concentrar em qualquer outra coisa. Seus olhinhos se cruzam com o espelho acima do lavatório, e o reflexo de si mesma a faz encolher por dentro.
O pai dela goza bastante dentro da boquinha dela, e Teresa, com o rosto molhado de choros e saliva, tenta manter os olhinhos no chão. A sensação de ser usada e abusada se torna insuportável, mas ela finge que tudo estaria bem. Ao sentir o pai se esgotar, ela retira a boca do pau dele e sorve com dificuldade.
O pai dela dá um beijinho no rosto dela e vai embora, deixando-a ali sozinha no banheiro. Teresa sente a bile subir, mas tenta manter tudo fora. Com a cautela de um gato ferido, ela se levanta e vai tomar banho. A água quente corre por todo o seu corpo, mas não é capaz de lavar a sujeira que sente por fora e por dentro. A cada toque na pele, sente a dor do que Tio Ale fez com ela, e agora com o pai.
Comentários (1)
Ricardo estuprador: Delicia como e bom pega uma pequena @Ale190528
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