Perdendo minha virgindade aos 13 para poder virar putinha do meu pai
Relato da minha primeira vez aos 13 com um cara mais velho, apenas para poder me preparar para o pirocão do meu pai.
Gente, mais uma vez, muita grata pelo Feedback. Enquanto escrevo esse relato, já subi um anterior explicando e respondendo a dúvida de alguns em como me tornei definitivamente o depósito de esperma do meu pai aos 11 anos.
Vamos deixar claro algumas coisas para que todos ENTENDAM:
Todas as minhas ANÁLISES e DESCRIÇÕES NÃO SÃO BASEADAS NA MINHA MEMÓRIA DE INFÂNCIA! São baseadas na minha experiência sexual, que começou aos 11 anos e se estende até hoje! Quando eu explico para vocês os detalhes e aponto análises sobre o ato sexual, não é baseado no que eu pensava quando criança! Estou contado esses relatos através da minha perspectiva de hoje!
Eu faço a descrição porque quero deixar mais interessante, e quero fazer você imergir no que eu estava vivenciando. Eu não faço ideia de como eu analisava as coisas naquela época, me lembro de algumas coisas, mas não tudo!
E OUTRA COISA: tudo que eu conto pra vocês é um relato pessoal que já venho comentando, tentando entender e debatendo há anos! Nem tudo que eu conto aqui é 100% só da minha memória. Através dos anos, muitas das coisas que eu e minha família fizemos, foram conversas de mesa de jantar, encontros futuros com meus pais depois que eu estava adulta, relatos tanto do meu pai, quanto da minha mãe e de alguns amigos e amigas. Ou seja: NÃO INTERPRETEM ESSE RELATO COMO ALGO DESCRITO E CONTADO POR UMA CRIANÇA! Porque não é! É uma pessoa ADULTA relatando coisas do passado com base no ponto de vista de muita gente envolvida.
Mais uma vez, estou DIVIDINDO com vocês uma experiência da MINHA VIDA, com base em tudo que eu vivi até aqui!
Com base nisso, vou relatar aqui a minha primeira vez. Como eu perdi minha virgindade aos 13 anos.
Mas, como sempre, vocês precisam entender o contexto de como tudo aconteceu. Pra não ficar pontas soltas e sem sentido.
CONTEXTO:
Eu estava com 11 anos quando minha mãe foi embora, dizendo que um dia voltaria e que eu estava preparada para me tornar a mulher do meu pai. Que sozinha eu daria conta de cuidar dele.
E ela não estava errada.
Durante 2 anos da minha vida eu tinha total alegria e satisfação em ser depósito de esperma do meu pai. De 3 em 3 dias, era um ritual, eu deitava ele na rede depois de chegar do mar, sem banho, direto pra rede e com a pica grossa pra fora. Ele já sabia que eu estava sempre ansiosa por esse momento, que nunca mais passou a falar nada. Quando ele chegava em casa no dia de aliviar e demorasse pra fazer qualquer coisa, eu já chamava ele que dizia de onde estivesse que já estava indo. Era o meu ritual espiritual e sexual, masturbar meu pai, chupar ele enquanto tocava siririca. Sempre me segurava pra gozar depois que ele tivesse gozado, porque era tanta porra, que eu precisava me concentrar em engolir pra não engasgar. Ficava engolindo jatos e jatos e jatos fartos de porra. Depois que ele aliviava, eu tocava siririca e gozava. Ficávamos assim um tempão, eu sentava no colo dele, beijava ele. Até que ele ia tomar banho e fazer janta. Nós dormirmos juntos na mesma cama e eu adorava dormir no peito dele.
Eu comecei a me interessar em tratar meu pai com ainda mais afeto, e recepcionar ele com um beijo gostoso na boca, se tornou habitual.
Foi assim durante 2 anos da minha vida.
Quando fiz 13 anos, em setembro de 2008, minha mãe voltou da Europa e comprou a casa dela na capital do estado do ES. Eu estava totalmente viciada e dependente do meu pai. Viver pra ele era o que eu mais gostava de fazer da vida.
Porém, meu pai vendo a oportunidade de não continuar com o que estávamos fazendo, decidiu conversar com minha mãe sobre a possibilidade de eu ir morar com ela, porque tinham escolas na Capital com qualidade de ensino muito superior de onde eu estava, tanto que muitas dessas escolas tinham diversas outras atividades complementares, e eu sempre gostei de praticar esporte. Meu pai sempre notou que eu gostava de vôlei, e por ser alta, eu sempre joguei muito bem.
Ele sabia que pra me tirar de casa e me afastar dele, ele precisaria de um argumento e motivo MUITO forte. E ele e minha mãe conseguiram concluir que meus estudos e o vôlei seriam a minha prioridade.
Eu relutei MUITO de início!! Fiz showzinho, draminha, chorei, gritei, fiz de tudo. Meu pai só me olhava calado, com aquele olhar sempre tristonho e de vergonha.
Até que minha mãe veio até a casa dele e me obrigou a ir com ela. Eu sempre tive medo da minha mãe. Ela sempre foi uma mulher séria, alta, tinha uma força muito grande. Ela fumava, falava alto e as gesticulações dela sempre foram muito rápidas e agressivas. Por mais que ela nunca tenha me batido, eu sempre tive medo dela.
Então sem precisar de muito esforço, ela me convenceu a arrumar minhas coisas e ir com ela. Eles prometeram que eu estudaria durante a semana e ficaria com minha mãe, mas que nos fins de semana eu voltaria pra ser mulher do meu pai.
Lembro de ter abraçado e beijado meu pai por muito tempo, até o táxi chegar e levar minha mãe e eu para a nova casa dela.
FIM DO CONTEXTO.
Já vivendo na casa da minha mãe, eu tinha duas vidas: uma como garota meio paty da cidade grande, mega estudiosa e que não dava bola pra ninguém. Me achavam nerd, mas nunca diziam isso porque eu também sempre fui foda nos esportes. Então as pessoas simplesmente tinham recalque de mim porque eu era alta, inteligente e ágil. Me dava bem com professores homens, por serem mais velhos, me dava bem com as professoras mulheres porque tinha minha mãe como representação feminina, então nunca tive nenhum problema com mulher. Nunca tive a tal “rivalidade feminina”, até porque eu sempre soube que eu chamava atenção dos homens, eu já sabia o que eles queriam e qualquer papinho adolescente fora disso, não me chamava atenção.
E minha segunda vida, nos fins de semana, como mulher e depósito de leite do meu pai.
Eu ficava ansiosa porque sabia que meu pai teria ficado a semana toda sem gozar, que teria quantidades absurdas de porra naquele sacão. Eu ia no táxi com minha mãe, toda melada e salivando, já imaginado várias e várias goladas de esperma que eu iria ter que engolir.
Eu estudava em uma escola de ensino médio. Estava no primeiro ano do ensino médio na época. Não sei como isso é representado hoje nas escolas depois que mudaram a grade escolar, mas enfim. Isso que dizer que eu era caloura, ainda novata. Entrei antecipada no ensino médio, pois eu estava adiantada 1 ano.
Mesmo com 13 anos, devido a minha postura dentro de casa, eu me portava como uma mulher. Minha altura e meu corpo avantajado, me deixava passar batida como uma menina mais velha.
Nesse período, eu sempre muito séria e focada, não dava conversa pra quase nenhum menino que chegava em mim, até porque a maioria tinha 14-16 anos, não tinham nem pelo no corpo direito. Nada daquilo me interessava. Eu gostava dos professores, dos alunos veteranos.
Sempre chamei a atenção de todos porque nunca usava roupa de baixo. Era normal que todo mundo da escola parasse pra me ver e me observar, muita gente mexia comigo. Minhas amigas, também eram da mesma vibe, porém todas mais velhas, todas bem “BITCH”, naquele pique de novinha piranha. Na minha sala de aula eu não tinha amigas, todas eram do segundo e terceiro ano, onde a maioria já tinha uma vida sexual ativa. As meninas da minha sala me viam com brilho nos olhos e os meninos me idolatravam. Eu lamento pra muita gente que não teve uma adolescência tranquila na escola, mas a minha foi super de boa. Ficava com minhas amigas e sempre alguns caras mais velhos do terceiro ano no recreio. Ia pra sala, estudava e ficava focada porque não tinha ninguém pra ter uma conversa mais profunda, quase nenhum deles falava do que eu gostava. Treinava e jogava vôlei o tempo todo que podia.
Minhas amigas e eu compartilhávamos nossas experiências sexuais, eu contei do meu tesao em chupar pau e em tomar porra, disse que fazia sempre, mas nunca disse que era com meu pai. Inventei um primo e elas compraram. Porém eu admiti que nunca tinha transado antes. Elas me chamavam de “virgem pervertida”, porque eu adorava ver pornô e tocar siririca, mas não tinha dado a buceta. Devido a isso, eu comecei a ser instigada por minhas amigas a começar a transar. Eu pensei muito e me planejei para dar pro meu pai. Fiquei pensando se aguentaria aquela tora gorda de pica, me arrombando inteira, ainda pela primeira vez.
Os relatos das minhas amigas não eram os melhores sobre a primeira vez, questões de dor e desconforto. Mas mesmo assim, fiquei determinada em dar minha buceta pro meu pai. Mas infelizmente houve um porém que me impediu de dar pro meu pai.
Eu me lembro que logo depois do segundo trimestre, começaram os jogos inter classe das escolas da Grande Vitória, no ES. Minha escola foi concorrente de vários jogos tanto de vôlei feminino, quanto de futebol masculino. Eu era jogadora titular da minha escola. Iríamos ter partidas no fim de semana. Treinos durante horários depois da aula, várias responsabilidades e cronogramas que me deixaram puta da vida por não permitir ver meu pai por muitos dias, não me lembro bem, mas acho que foi quase um mês sem ir ver ele.
Eu estava ficando frustrada. A medida que cada jogo avançava, eu descontava mais na siririca e jogava cada vez mais nervosa e com determinação. Todo meu tesao estava nas partidas, mas isso não era nem de perto o suficiente pra mim. Foi daí então que eu comecei a desejar outros caras. Comecei a pensar que eu poderia sim, me interessar por outro homem além do meu pai. Porém essa dúvida pairava na minha cabeça: eu sou mulher do meu pai, será que posso ficar com outro homem?
Pensei em questionar minha mãe sobre isso, porém fiquei com receio dela me negar a fazer. Porém eu estava CHEIA DE TESAO!! Precisava de uma pica pra mamar e tomar leite urgente!!! Isso tava fora da minha rotina, minha rotina não era essa de ficar dias sem ter contato com um pau! Todo fim de semana eu mamava meu pai, era um dos motivos de me fazer gozar gostoso. Eu PRECISAVA urgente de um pau na boca pra gozar satisfatoriamente, e não só uma gozada rápida de siririca quando você tá no ócio.
Devido a isso, eu disse para as minhas amigas que estava disposta a dar. Pra qualquer um que fosse. Pedi indicação para elas de algum menino mais velho do terceiro ou segundo ano que tinha uma boa experiência sexual. Nesse papo, minha amiga L. disse pra mim que tinha um cara chamado Éric, que era um gostoso, tinha pau grande e ela sabia porque ela já havia transado com ele. Comentou que ele fodia muito gostoso e era super carinhoso. Disse que ele estava louco pra me conhecer, pra conhecer a “branquinha que andava com as roupas mais socadas do time de vôlei.”
Eu fiquei interessada e disse pra ela que ele poderia me encontrar.
Marcamos em um dos pátios que a escola tinha, esse em questão ficava mais perto do muro da piscina da escola, era difícil alguém ir lá, a não ser que fosse pra fazer uma putaria. Era o local específico da escola pra isso, mas que nem todos da escola sabiam disso. Decidimos nos encontrar por esse propósito.
Eric tinha quase 19 anos nessa época. Tinha repetido de ano, mas jogava bola muito bem, mesmo repetido e com idade de 18, ele foi liberado pra competir nos jogos. Ele era mais alto que eu, papo de 1,85m. Era pardo, com cabelo cheio porém mais baixo, igual o do meu pai.
Ele era um cara magro, não magrelo, mas definido. Ele estava sem camisa quando veio até mim. Pude notar o corpo dele meio suado, a barriga dele com definições e cheia de pelo, o peito peludo, o rosto com barba por fazer. Tinha acabado de jogar bola, mal passou uma água no corpo e bateu um desodorante e foi me encontrar.
Eu estava com uma ansiedade tamanha. Sentia meu coração bater forte, pois questionava se eu podia mesmo fazer aquilo, se eu estaria traindo meu pai. Fiquei com essas ideias indo e vindo, mas o tesão gritava muito mais alto.
Quando cheguei perto, nos abraçamos e demos um selinho, ele começou a me elogiar e querer puxar assunto, mas eu não tava interessada em nada do que ele pudesse falar. Não fiz sala e nem banquei a novata sonsa, já peguei a pica dele por dentro da bermuda e comecei a dar beijo no pescoço.
Ele começou a ficar nervoso e pediu pra eu ir com calma, que primeiro ele queria me beijar. Começamos a nos beijar e ele tinha um beijo muito gostoso, bem molhado. Passava a mão no peitoral dele e com a outra apertava e punhetava o pau dele por dentro da bermuda. Eu comecei a ficar muito melada sentindo a pica dele ficar dura na minha mão.
Abaixei na frente dele e puxei a pica dele pra fora. Botei ela na minha cara e fiquei olhando pra ele, enquanto lambia da cabeça até a base. Ele gemia gostoso e segurou minha cabeça, começou a meter na minha boca bem de leve, fazendo eu me engasgar na metade do pau que estava muito duro. De fato o pau dele era grande, mas não era grosso igual o do meu pai. Senti que ele estava muito excitado e com a pica latejando pela minha mamada, levantei e parei de chupe porque fiquei com receio dele gozar. Eu queria perder o cabaço!! Não tava ali pra matar minhas vontades apenas.
Falei com ele que eu tava louca pra dar e ele sem pensar duas vezes abaixou minha bermuda, analisou minha buceta e raba imensa, ficou punhetando a pica e me mandou deixar em cima da camisa dele que tinha ajeitado no chão pra mim.
Fez vários comentários de como eu era gostosa demais e que ele não iria garantir durar muito tempo. Eu não estava ligando pra nada, só queria sentir ele bater aquele pau no meu útero e definitivamente tirar minha virgindade. Minha buceta estava mega melada, Éric ajoelhou e começou a me beijar enquanto me tocava na bucetinha e passava todo o melado ao redor dela. Logo senti a pica dele encostar no meu grelo, ele subia e descia a piroca duríssima por toda minha buceta. Até que senti ele começar a colocar e comecei a me arrepiar inteira.
Realmente eu senti um incômodo imenso, mas com todo aquele clima, eu estava meio excitada e meio determinada a concluir aquilo. Eric começa a enfiar ainda mais fundo a pica dele, coloca e tira bem devagar e sem pressa. Ele toca meu grelo e começa a me siriricar. Eu comecei a gemer baixo, tirei a mão dele e comecei a me tocar, ele apoiou minhas duas pernas pra cima segurando com os braços. Começou a estocar e meter mais rápido, meu sangue começou a escorrer no pau dele, mas ele não parou. Ele só me mostrou depois o pau e a camisa dele com sangue.
Metemos quase 5 minutos e senti que ele iria gozar. Ele me disse que não iria gozar dentro, eu disse que queria beber a porra dele, o que deixou ele surpreso e muito contente, me dizendo que era raro menina engolir porra. Ele levantou e limpou o pau sujo de sangue. Começou a punheta a pirocona dele e eu cheguei meu rosto mais perto, tocando siririca aguardando a leitada dele que não demorou muito. Engoli a porra dele que não era nem metade da quantidade que meu pai gozava e não consegui gozar. Mas pelo menos tinha perdido meu cabaço e agora eu poderia testar minha buceta em várias picas e PRINCIPALMENTE na do meu pai.
Depois que eu e Eric voltamos cada um para sua sala, comecei a sentir muito incômodo na buceta e percebi que ainda sangrava. Pedi a coordenadora da escola que me liberassem para ir pra casa porque não me sentia bem e relatei o sangramento. Fiquei com esse incômodo o dia todo, até mesmo na segunda vez que eu transei com ele, sangrou e incomodou. Só foi ficar bom mesmo depois da 3ª vez.
Eu comecei a me encontrar com o Éric na casa da minha mãe depois da escola, antes dela chegar do trabalho. Quase todo dia ele estava lá comendo minha buceta, fodendo minha boca, se satisfazendo sexualmente comigo. E eu estava sempre procurando aprender coisa nova, perguntava pra ele quais posições e toques que ele sentia mais prazer, fetiches dele, fetiche de outros homens que ele conhecia. Comecei a dar em várias posições e testar meus fetiches. Éric não estava preparado pra tudo que eu queria, mas foi um bom aprendizado pra mim.
Ficamos cerca de 3 semanas assim, até que os jogos inter classe acabaram. Minha escola não ganhou, chegamos nas finais porém perdemos.
Independente de tudo isso, eu estava MUITO feliz, porque depois de um mês eu iria ver meu pai novamente e agora eu era uma descabaçada! Estava muito ansiosa pra poder fazer e mostrar tudo o que eu aprendi para o meu pai.
Vou parar esse relato aqui porque todos estão ficando enormes, já vi muita gente reclamando nos comentários. Mas enfim, eu continuarei escrevendo enquanto houver pelo menos uma pessoa interessada na minha vida sexual.
Deixem suas dúvidas e questões nos comentários, pois eu sempre faço questão de responder e explicar cada detalhe com todo prazer.
Vou subir o próximo relato contando como foi minha primeira vez com meu pai, na semana do meu aniversário de 14 anos.
Beijos!
Comentários (23)
Oslec oiluj: O interessante, é que o título diz: com 13 anos....blá blá blá. E na sequência diz que começou a ser amante do pai aos 11 anos. Cuidado com a escrita e com a memória, quem mente, tem que ter memória boa.
Responder↴ • uid:19ev1hjq13z01Solteirodf31: AnaB parabéns pelo seu relato quero saber mais tô curioso para saber se a sua história com seu papai me manda um e-mail ou um telegram para a gente conversar estou muito feliz por você parabéns e-mail [email protected] ou telegram @Solteiro31Enteadasfilhas
Responder↴ • uid:1dvy2bpnwm7vrSarita: Estou achando incrível seus relatos, estou lendo um por um kkk e n achei longos, queria muito conhecer mais pessoas assim, mds é muito excitante!!!
Responder↴ • uid:1cmv7uvu3c4ndExperiente: Querida AnaB! Delícia ler seu relato! Você tem talento! Se desejar me chame no telegram: @experiente1
Responder↴ • uid:1crhna2mlcex9AnaB.: Obrigada baby! Seu Feedback é muito importante pra mim. Assim que fizer meu Telegram vou deixar aqui o nick pra trocar ideias mais pessoais com quem gosta desse tipo de fetiche! Beijos 🥰
• uid:8cio3cfyzk4AnaB.: Obrigada pelo Feedback! 🥰
• uid:8cio3cfyzk4Alex1: Eu estou intessando nas suas experiências de vida quanto sexo é, mais pode continha com conyos longos já li histórias enormes não me cansei pelo contrário foi muito bom e da muito tesão
Responder↴ • uid:on93s5mzr9lAnaB.: Quais experiências você quer saber baby?
• uid:8cio3cfyzk4stm_pa: Saudades da época de escola
Responder↴ • uid:1epv6jlgytw2sAnaB.: Sim!! Também sinto muita falta kkkk
• uid:8cio3cfyzk4ESTUPRADOR: Faltou dar o CU para ele putinha. Nos conta como foi dar o Cuzinho pro seu pai e para outros.
Responder↴ • uid:e9pvr620aoAnaB.: Moço infelizmente eu nunca dei o cu pro meu pai… eu não tenho o costume de dar o cu. Gosto mais de um pau na buceta e outro na boca e enquanto eu toco siririca
• uid:8cio3cfyzk4Marques: Continua, estou curioso para saber sua relação com seu pai
Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4lAnaB.: Vou subir esse relato o quanto antes! Muito grata pelo Feedback!
• uid:8cio3cfyzk4Rafaella: Obrigadinha pelo relato AnaB.
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5AnaB.: Eu que agradeço o Feedback! Vou continuar relatando mais. Se tiverem perguntas ou algum interesse mais aprofundado podem comentar!
• uid:8cio3cfyzk4Moreno_carioca: Seu relato é extremamente delicioso, cada linha me faz imaginar o prazer e o tesão que vc sentiu e sente até hoje, não pare por favor, continue nos proporcionando esse imenso prazer.
Responder↴ • uid:1csc0u2afpek1AnaB.: Fico muito grata por encontrar pessoas que também compartilham do mesmo fetiche e tabu. Muito grata pelo Feedback! Vocês me motivam a continuar escrevendo. 🥰
• uid:8cio3cfyzk4Gaúcho: Show parabéns pelo relato
Responder↴ • uid:e242a7d9bkAnaB.: Obrigada! Assim voces continuam me incentivando a escrever!
• uid:8cio3cfyzk4Tomáz: Aí que delícia. Quero muito uma filha pra junto com a mãe sermos uma família maravilhosa e feliz. Quero uma família incestuosa. Telegram juniortomaz
Responder↴ • uid:1dlrclozgui9dTel@edipo123: Um sonho uma família assim, unida e feliz
• uid:1dky4vu1lco6mVitor: Incesto da muito tesão, queria conversar mais mas só consigo usar o Zangi no momento
Responder↴ • uid:46kpiyw749k2