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Peguei meu Pai e minha Mãe transando

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OAutor

Relato real de quando peguei meus pais transando quando tinha 12 anos.

Isso não é um conto cheio de exageros e fantasias, é um relato real do dia que peguei meu pai comendo minha mãe.

Nessa época eu tinha uns 12 para 13 anos. Morava com meus pais e minha irmã mais velha numa humilde casa no interior do Nordeste.

Desde pequeno meu irmão, que é quase 10 anos mais velho que eu, abusava de mim. Ele tinha se mudado no ano anterior e eu nunca tinha reparado o quanto essas experiências sexuais tinham me transformado num pervertido.

Meus dias consistiam em ir para a escola e tocar punheta. Inúmeras vezes ao dia, até o meu pinto ficar inchado e vermelho. Uma das minhas "brincadeiras" favoritas era forrar o chão do banheiro com uma toalha, pegar uma calcinha da minha mãe do cesto de roupa suja e esfregar meu pinto nela até gozar. Elas eram de um tecido bem macio e deslizava muito gostoso com a cabeça da rola toda babada. Eu roçava bem na parte que tinha ficado em contato com a buceta da minha mãe e gozava. Para não deixar evidência do crime eu lambia a porra, que ainda saia em pouco volume, pois eu mau tinha começado a ejacular.

Me pergunto se minha mãe notava isso quando ia lavar a roupa, porque pensando em retrospecto, definitivamente ainda ficava manchado e com cheiro de pica.

Depois de um tempo, passei a fazer o mesmo com as cuecas do meu pai. Era estranho porque eu gostava da minha mãe, mas não tinha atração sexual por ela, só era excitante fazer algo proibido. Mas nunca me dei bem com meu pai e preferia quando ele estava longe. No entanto, lembrava de quando era pequeno e tomávamos banho juntos e de como eu esperava que um dia meu corpo ficasse igual ao dele.

Meu pai era alto, magro, de pele queimada do sol e corpo recoberto de pelos lisos. Quando eu o via nu, me impressionava com o quão grande era seu pinto mole e a com a moita de pentelhos que o cercava.

As cuecas dele tinham um cheiro forte de suor, além de traços dos cigarros que ele fumava. Não era cheirosas como as calcinhas da minha mãe, mas ao mesmo tempo, tinham um perfume de macho. Eu gozava nelas e nem limpava. Elas já eram todas manchadas e com odor forte mesmo. Ao mesmo tempo que havia um certo tesão, era também um ato de desrespeito pelo meu pai.

Além das minhas seções masturbatórias antes do banho, de noite rolava mais punheta. Roçava pelado no travesseiro e gozava de novo. Ficava só esperando todo mundo ir dormir para ficar à vontade.

Nessa época o quarto dos meus estava em reforma e a cama deles estava na sala, bem ao lado do meu quarto, então eu não podia fazer muita coisa, porque eles poderiam ouvir. Não que isso tivesse me impedido por muitos dias, porque o risco de ser pego aumentava o tesão.

Nessa noite em específico eu já tinha até dormido. A casa estava completamente escura, com a excessão da luz amarelada dos postes da rua que penetravam as frestas das janelas. Acabei acordando com no meio da madrugada e escutei um ruído que chamou minha atenção . Era um murmurinho abafado, a princípio indistinguível. Aos poucos o torpor do sono foi passando e reconheci as vozes dos meus pais. Não dava para notar o que diziam, no entanto.

Intrigado eu lentamente levantei da cama, tentando ao máximo não fazer barulho, me abaixei e engatinhei até a porta. Nossa casa era bem simples e os quartos não tinham porta, apenas cortinas. Me arrastei lentamente até a porta e coloquei a cabeça para fora. Agora mais próximo, era claro do que os sons se tratavam: meus pais estavam transando e gemendo baixinho.

Meu coração disparou e com medo de ser visto, voltei pro quarto. Mas minha curiosidade era muito grande e tive que me aproximar mais. Voltei a me arrastar até a porta e colocar a cabeça para fora. Meus olhos aos poucos se adaptavam a escuridão e comecei e distinguir silhuetas. A cama de casal era coberta por um mosquiteiro, o que dificultava ainda mais ver detalhes, mas era claro que eles estavam, ironicamente, de papai e mamãe, com meu pai por cima da minha mãe, que mantinha os braços estirados e cruzados em volta do seu pescoço.

Aquilo me deixou de pau duraço, furando a cueca. Eles estavam cobertos por um lençol, mas podia ver o movimento do quadril do meu pai subindo e descendo devagar, metendo na minha mãe. A porta ficava bem próxima da cama, do mesmo lado da cabeceira. Eu fiquei observando aquela cena hipnotizado por alguns minutos, enquanto enfiava a mão dentro da cueca e mexia na cabeça da minha rola já toda melada.

Ao poucos fui me aproximando mais da cama, que rangia com o movimento da foda. Minha mãe gemia muito gostoso, agora ainda mais com meu pai debruçado sobre seu corpo. Os braços dela o abraçavam com força. Meu pai falava alguma coisa no seu ouvido, mas não conseguia escutar.

Há essa altura eu já estava com meu corpo inteiro para fora do quarto, aos pés da cama. Podia ver as mãos da minha mãe fincadas nas costas do meu pai, mas infelizmente o lençol não deixava ver nada da cintura para baixo. Cheguei próximo o suficiente para tocar o mosqueiro que se arrastava no chão, a poucos centímetros do ato. Os dois estavam em transe e não poderiam nem imaginar que eu estivesse acordado e muito menos os espiando.

Meu coração batia tão forte que eu podia sentir nos meus ouvidos. Os dois estavam se mechendo muito e resolvi voltar para meu quarto antes que fosse pego. Fui engatinhando de ré e fiquei de joelhos na beirada da minha cama. Apoiei minha cabeça e torço sobre o colchão, arriei meu short e cueca até o joelho e comecei a me masturbar vigorosamente. Os meus pais estavam gemendo mais alto e a cama deles rangia com mais intensidade. Em questão de segundos eu gozei. Meu corpo tremia num misto de orgasmo e tensão. Lambi a porra da minha mão e voltei para a cama.

Ainda ouvia os dois metendo do outro lado, mas logo o ranger da cama cessou. Ouvi a voz do meu pai, agora mais nítida dizer "eu ainda sou bom nisso" antes de tornar a dormir.

Comentários (3)

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  • JP: O conto tinha até uma temática interessante pelo voyeurismo na mãe, mas o auror se perdeu.

    Responder↴ • uid:gqawlf5420
  • X: Esse site tá ficando uma porra. Só gente chata dando nota baixa.

    Responder↴ • uid:1e0jem25dhal9
  • Viccin: Esse conto me fez lembrar de boas memórias, muito bom haha. Quem quiser trocar ideia ou trocar umas "coisinha" chamem no tele WilliamShura

    Responder↴ • uid:1cwt552tzzoy1