#Corno #Coroa #Traições #Voyeur

Pastel IV (Fim)

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Sglebno

Uma breve viagem de Uber fake, recheada de prazeres imensos.

Meus problemas em casa me impediam de ficar ausente por mais de hora e meia. A dependência de minha mãe por cuidados, a cuidadora que não conseguia ergue-la da cama sozinha, o remorso que me daria, caso eu me ausentasse por muito tempo, e algo viesse a ocorrer.

A cada segunda-feira eu brigava comigo mesmo pela perda da oportunidade de ter aquela delícia comigo mais uma vez.

Eu passava por ela na feira, brincava, cumprimentava, mas a vontade era de dizer:
"Quero você de novo nessa segunda, minha casada gostosa".

O tempo passava e nada mudava, só piorava.

Certo dia, recebo uma mensagem dela no whatsapp:

"Niver do meu marido. Vamos no GA-10 comemorar. Quer ir também?".

Meu tesão foi nas alturas, subiu como um foguete, mas desceu como um meteoro, quando me lembrei das minhas impossibilidades.

Na hora respondi que ela sabia que eu não poderia ir, e ela disse que, mesmo sabendo, não podia deixar de me convidar.

Aquilo ficou remoendo em minha cabeça por um tempo. E como mente vazia é oficina do diabo, me veio uma ideia na caxola. Na hora enviei-lhe essa mensagem:

"... E se eu levasse vocês até lá, como se fosse um Uber? Só para estar com você por uns minutos... Eu deixaria vocês lá na porta e voltaria, assim não ficaria tanto tempo fora de casa, e ainda daria uns beijos em você, se seu marido deixasse, claro. E vocês voltariam em um outro Uber. "

Aguardei ansioso por um bom tempo, até que ela lesse a mensagem e decidisse se aceitava a ideia.

Primeiro ela mandou um emoji de exclamação, depois disse que havia falado com o marido e ele havia aceitado a proposta... e meu pau endureceu na hora em que li.

Marcamos o horário, eu inventei uma desculpa bem montada para sair naquele horário de casa, e fui pra casa deles.

Ele já estava na porta, com o celular na mão, como se esperasse mesmo por um Uber. Eu imaginei que ela estava, como dizem os homens, vestida para o abate, e procurou proteger-se ficando para dentro do portão. A noite estava escura, mas ela achou melhor não se arriscar.

Parei à porta deles e aguardei. Ele veio, abriu a porta traseira, e a chamou. Só então eu percebi o porquê dela estar meio que escondida de olhares fortúitos... O sapato plataforma de salto bem alto, as coxas grossas e branquinhas, o vestido vinho curtíssimo, o andar apressado e vacilante. Tudo aquilo era um prêmio ao olhar libidinoso de qualquer homem que por ali passa-se, por mais sério que fosse.

Ela entrou no carro apressada, e passou para o outro lado do banco traseiro abrindo as pernas e me brindando com a visão parcial de sua minúscula calcinha rosa. Tudo isso para dar lugar ao marido que vinha logo atrás dela se acomodando do lado do passageiro. Eu havia me virado para trás para acompanhar a entrada dela e pude me deleitar com toda aquela visão. Fiz questão de olhar nos olhos de ambos, mormente nos do marido, para criar uma confiança até então inexistente.

-- GA-10, né? Falei...

Eles assentiram com um murmúrio e eu consultei o Waze.

Partimos, comigo olhando ambos pelo retrovisor. Meu olhar não foi desapercebido por ela, que me sorriu.

Após entrar na avenida, na primeira ruazinha à direita que apareceu, eu entrei e estacionei. Os dois entreolharam-se sem entender.

-- Gente... Como eu só vou levá-los até lá, e não vou entrar, perdendo toda a diversão... claro que por culpa dos meus problemas... gostaria de propor algo.

Olhei para o marido que me olhava interessado.

-- O que voce acha de ser o motorista do Uber agora, e eu vou aí atrás, de passageiro, ao lado de sua linda esposa? Lá, vocês descem, e eu volto sozinho. O que vocês acham?

Novamente olharam-se... e ela, antes de qualquer dúvida dele:

-- Adorei a ideia. Vai lá, amor. Dirige enquanto eu e ele nos divertimos aqui atrás. Só não vá bater o carro, tá?

Sai do carro e ela já havia aberto a porta para que eu entrasse. Ele veio pela frente do carro, sem nos cruzarmos, e apressou-se em segurar a porta ainda aberta. Ela arrastou-se no banco, indo para onde estava o marido antes, o lado do passageiro, e me deu o lado atrás do motorista para eu entrar e me sentar.

Ele puxou o banco para poder alcançar os pedais, por ser mais baixo que eu, aumentando ainda mais o espaço traseiro. Além disso, ela pediu ao marido se ele conseguia puxar o banco dos passageiros "pra frente" e me perguntou se dava pra por o encosto do banco "pra frente" também. Mostrei onde ficava a alavanca e ela a acionou, aumentando consideravelmente nosso espaço.

Partimos, com seu marido se acostumando a dirigir meu carro, enquanto nos acomodávamos no banco traseiro.

Eu não havia reparado, mas ele havia trocado, no painel, meu celular pelo dele, e não estava usando o Waze, mas sim a câmera de seu celular. Imaginei que ele não poderia ficar olhando pra trás o tempo todo, por isso deixou o celular filmando, para posterior delírio. E ele já sabia bem o caminho do GA-10.

Como havia falado, partimos, e meus olhos pousaram nos dela, que olhou com seus olhinhos miúdos, e com carinha inocente.

-- Amor, quer que acende a luz? Ela havia percebido a filmagem do amado.

Ele assentiu com a cabeça e eu mostrei a ela que havia iluminação exclusiva para a parte traseira, já acionando o botão.

-- Agora sim, tudo claro.

Devidamente iluminados, minhas mãos pousaram naquelas coxas branquinhas, e ela veio ao meu encontro para um beijo. Um não, uma série de beijos esfomeados que estavam aguardando uma chance de acontecer havia já algum tempo.

Depois de me satisfazer um pouco de beijos, abaixei-me e comecei a beijar aquelas coxas macias e quentes. Minhas mãos empurraram a saia do seu vestido até a cintura, desnudando tudo, até chegar à sua ínfima calcinha.

Tirar-lhe seria uma perda de tempo que não tínhamos. Resolvi, então, atacar assim mesmo, abocanhando-lhe a púbis, mordendo-a. Mesmo sob a calcinha bordada senti o clitóris em meus dentes.

Ela deitou-se mais no banco abrindo as coxas, colocando uma das pernas sobre meu ombro. Eu, por minha vez, ajeitei-me como pude. Enfiei meus braços por baixo daquelas coxas majestosas, e com a ponta dos dedos consegui alcançar-lhe a calcinha, afastando-a. Chafurdei minha cara entre suas pernas e caí de boca naquela púbis totalmente depilada.

O grelinho parecia que me chamava. Chupei-o como a um bago de uva.

Parados num semáforo, soube que ele olhava para trás, porque ela fez questão de chamar-lhe a atenção:

-- Olha amor, olha como ele me chupa gostoso... Aiiiiii!!!

Eu adorava ouvir aquela voz que me atendia na feira, de uma formalidade controlada, falando palavrões...

-- Caralho, que gostoso, como ele chupa minha buceta!!!

Isso me dava mais tesão ainda, e me fazia chupa-la com mais volúpia. Minha língua tentava penetra-la. Eu sentia o cheiro e o sabor do mel que saia de suas entranhas. Suas mãos seguravam meus cabelos. Eu me sufocava com o nariz prensado em sua pele. Me afastava apenas para respirar e olhar para ela, o marido, e para a câmera.

Uma das mãos segurava o bordo da calcinha. A outra eu a fiz voltar por baixo e enfiar meu polegar em sua buceta, para agilizar seu orgasmo, que já aparentava estar próximo. Sua respiração mudava de tom e, com meu dedo penetrando aquela vagina, os espasmos e gemidos chegaram ao ponto que eu esperava.

Ela gozou copiosamente. Ela chamava o marido para olhar, mesmo sabendo que ele não podia.

Eu nem me preocupava se alguém na rua pudesse ver o que ocorria dentro do carro. Minha posição impedia de ver qualquer coisa a não ser sua buceta, e seu rosto quando me erguia.

No nosso acordo eu era obrigado a fazê-la gozar três vezes antes de qualquer outra interação, por isso continuei inalterado, mesmo depois de seu gozo. O polegar fazia seu trabalho, e minha língua, e rosto, e agora estavam muuuuito mais melados.

Eu me fartava em chupar tudo aquilo.

Não sei se a fiz gozar as três vezes regulamentares mas, depois de sentir mais espasmos, ela agarrou meus cabelos e me fez erguer-me o rosto e me puxou para me beijar a boca melada. Me afastou e se jogou no encosto do banco abaixado do passageiro. Dessa forma, ela ficava ao contrário do marido e de frente para mim. Assim que o carro parou em um novo semáforo, ela puxou o marido e o beijou na boca, aproveitando para passar a mão em seu pau.

-- Sentiu o gosto do meu gozo? Do gozo que ele me deu? Filho da puta... Tá de pau duro em ver a sua esposa sendo chupada por um desconhecido, né? Safado. Te amo.

Enquanto eles conversavam, coloquei meu pau pra fora da calça que já o incomodava. Ela olhou e espantou-se.

-- Olha, amor, dá pra você ver? Olha o tamanho disso. Olha a grossura. Duro, parece de madeira de lei.
Nessa hora ela já me punhetava.

-- Ah, não é tanto assim! Exclamei.

Percebi que ela esperava o carro parar em um farol, e assim que isso ocorreu, desceu o corpo e enfiou-o na boca. O marido olhava para trás, massageando o próprio pau, e eu fiz questão de puxar os cabelos negros de nissei, que poderiam atrapalhar a filmagem e a visão da própria esposa chupando o pau de outro homem... eu alí, tão perto de si.

Ela, safada que só, deu uma grande lambida na gosma que saia de minha glande, me olhou nos olhos sorrindo e jogou-se no encosto do banco abaixado do passageiro à sua frente. E antes que o farol abrisse, beijou seu marido na boca, transferindo-lhe boa parte da minha baba.

-- Gostoso, né, amor?

A buzina do carro atrás do nosso tirou-o do limbo e ele acelerou sem comentar o ocorrido.

-- Amor... Você é safado... Teu pau ficou mais duro depois desse beijo, cachorro. Você gosta quando chupo o cacete dele e te beijo na boca, né? Corno filho da puta. Nunca fizemos isso, ne? Te amo tanto por me deixar fazer tudo isso.

-- Também te amo.

Ele balbuciou e ela adorava xingar o coitado do marido.

Voltou e continuou chupando meu pau, e engasgando-se a cada lombada, quando minha rola entrava até sua garganta.

-- Acho que dá tempo de te cavalgar um pouco, né?

Nem falou mais nada com o seu amado.

Com o vestido ainda na cintura, abaixou as alças, colocando os seios de fora. Passou a coxa esquerda sobre mim, que já havia me posicionado mais ao centro do banco. Ela mesma afastou a calcinha. Eu encaminhei meu pinto para a entrada babada de sua vagina e ela me falou baixinho:

-- Promete que não vai gozar, tá? Promete? Ele nunca gostou de me ver transando sem camisinha. Mas hoje tudo é novo, mesmo...

-- Prometo que não vou gozar na tua buceta, e cumpro, você já sabe disso

-- Amor... dá pra ver o pau dele entrando na minha xana? Que louco, né?... Sem camisinha nem nada. Aiiiiii.

E soltou o corpo lentamente, sentindo sua xaninha alargando-se para permitir a penetração total da minha rola extremamente dura.

Eu chupava seus peitos, mordia-lhe os mamilos, os bicos entumescidos, e sentia seu rebolado, atolada que estava em meu pau. Até que ela segurou no encosto do banco, com ambas as mãos, e começou a cavalgar com força, fazendo o carro mexer-se para cima e para baixo, mesmo estando em movimento constante.

Olhando para o lado, percebi que algumas pessoas, em carros laterais, assistiam a tudo de relance. Ela não sabia disso, porque estava com-penetrada em gozar sem parar.

-- Estamos quase chegando no GA-10. Mais uns 10 minutos e estaremos lá.

Decretou o marido/motorista de Uber.

Ela saiu de cima de mim já estenuada e apoiando-se no banco do motorista perguntou ao corno:

-- Teu celular filma tudo, né?
-- Sim, filma.
-- Acho que assim dá pra ver minha xaninha, não?

Do jeito que estava, veio para trás, sentando-se em meu colo e abrindo as pernas, bem arregaçada. Meu pinto ficou roçando os grandes lábios dela. Ergueu o quadril, enfiou a mão sob sua buceta, pegou no meu pau e o encaminhou para o cuzinho.

Isso mesmo, ela ia me dar o cu alí também.

Ela foi descendo sem parar, e os solabancos do carro fazia-na ser fodida sem pedir licença.

-- Chegamos. Vou entrar no estacionamento.

O marido manobrava o carro e ela nem ouvia. Continuou rebolando com meu pinto todo enterrado em seu cu. Massageava o clitóris acima de sua vagina vazia.

-- Olha amor, você viu ele comendo meu cu? Me viu gozando pelo cu? Entrou tudinho, né?

Ela perguntava isso com a voz tremula, ou por causa da siririca que batia, ou do gozo que estava vindo. Ele limitou-se a responser:

-- Eu vi... e estou vendo, puta.

Era a primeira vez que a xingava.

Assim que ela gozou, pediu-me:

-- Goza, goza porque aqui pode.
-- Não.
-- Porque?
-- Porque quero gozar na tua boca, sua vadia, ordinária... sua puta, vagabunda.

Percebi que o fato de eu te-la xingado provocava mais tesão nele. Enquanto ele estacionava no fundo, ela apeou da montaria, e ele estendeu-lhe uma toalhinha, ou um lenço, para que pudesse limpar-se antes de entrarem.

-- Olha bem isso, amor. Dirigindo-se ao marido.

Segurou minha rola, inclusive minhas bolas. Deu uma punhetada de corpo inteiro. Jogou os cabelos para trás, pelo lado esquerdo,
encostando a nuca em minha barriga.

Me chupava sem o menor constrangimento. Subia e descia aquel boca maravilhosa pela lateral do meu pau.

Ela estava olhando para seu marido, tenho certeza disso, porque, ele não tirava os olhos dos seus movimentos.

Ela parou de repente, ainda com o rosto colado à minha barriga, e agora batia com o cacete em seu próprio rosto, fazendo sair de sua boca aberta um som oco. Virou um pouco e bateu a pica em seus lábios, com a boca em forma de Ô, mudando o som. O riso que ela deu foi para o corno que a tudo assistia.

Sem mais, ela enfiou o pau na boca e começou a chupa-lo sem descanso. Punhetava e chupava. Subia e descia, quase fazendo-o ir até sua garganta.

Minha mão direita segurou-lhe os cabelos e anunciei que não aguentaria aquilo por muito tempo.

Ela afastou-o da boca, sem sair da posição, e ainda punhetando-o.

-- Goza na minha boca pra esse meu corno ver. Pede pra ele deixar. Pede. Vem amor, vem ver de pertinho. Não... mais de perto.

Ele saiu de sua posição no banco do motorista e veio até atrás, sentando-se, como dava, no encosto do banco do passageiro arriado.

Já quase gozando, só tive tempo de falar:

-- E aí, corno... E aí seu corno... Posso encher a boca da tua esposa com a minha porra?

Eu não sabia se ele já havia feito desse jeito... se já haviam pedido permissão... se já o haviam chamado de corno assim, na lata...

Mas o gozo veio quase ao mesmo tempo em que o vi anuir, com a cabeça, sem tirar os olhos do meu pau entrando e saindo da boquinha de sua amada.

Perdi o controle sobre meu pinto, e sobre meu quadril, que se movimentava de forma espasmódica a cada jato de porra que deixava minha glande e invadia aquela boca quente e sedenta.

Ela segurou meu pau pela base e, apenas com o olhar, sem abrir a boca, ofereceu-o ao marido atônito.

Com a mão em sua nuca, ela forçou sua cabeca em direção ao meu pau. Ele refugou, mas aceitou.

Tudo isso demorou uns 2 ou 5 segundos. Meu desespero estava chegando ao limite, só me deixando aliviado quando ela soltou a base e parte do meu gozo, uns dois jatos, foram direto pra a garganta de seu esposo, a boca virgem, eu soube depois.

Eu também nunca havia sentido uma boca masculina, virgem, ainda mais de um casado voyeur e agora, um verdadeiro cockhold.

Ela o espremeu meu pau até que saísse a ultima gota. O marido bebeu e afastou-se resignado mas voltou a ter o pau duro, percebi.

Ato continuo, ela abriu a boca para mostrar minha porra que ainda a inundava.

Ela o beijou com juras de amor.

Ao separar-se da boca do marido, abaixou-se, abocanhou seu pinto, que estava bem duro, fora da calça, e começou a chupa-lo. O corno jazia inerte, com os olhos fechados, a cabeça depositada no encosto de banco e, graças às luzes externas do estacionamento, eu podia ver parte da minha porra brilhando, lambuzando sua boca.

Ele gozou assim que ela começou a chupa-lo. Ao final, ela beijou-o na boca também.

-- Agora podemos entrar.

E olhando pra mim:

-- Não vou me despedir de você com beijo, porque o único corno manso aqui, que gosta do gosto da porra dos outros, é meu maridinho corno, certo?
-- Foi um prazer, literalmente, ter trazido vocês ao GA-10. Quem sabe não repetimos isso num futuro próximo, né?

-- O prazer foi nosso. De todos, né?
Disse o marido.

Ela se arrumou como pôde e desceu. Ele havia usado o tal lenço dela para limpar-se e já havia descido, tendo se despedido de mim com um aperto de mão.

Ajeitei-me ao volante do carro. Arrumei os bancos. Abri todas as janelas, na esperança que o vento noturno tirasse o cheiro de sexo do carro, e rumei para casa, extasiado e satisfeito.

E eles foram comemorar o aniversário do esposo corno, com mais prazeres ainda.

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