#Abuso #Gay #Grupal #Teen

Os Machos Da República Arrombaram O Moleque

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Escriba-T-JC

Moleque filho da vizinha fica muito tempo na república dos estudantes, que fica ao lado de sua casa, até que, num feriadão, os caras arrombam ele.

Vida de estudante universitário é sempre muito corrida. Eu estava vindo do interior, estava já no segundo semestre da faculdade e morava com mais três amigos numa república na região da bela vista, mas estava muito insatisfeito, era um apartamento minúsculo.
Numa festa de estudantes eu fiz amizade com um cara que me contou que conseguiu se juntar com uma galera, e conseguiram alugar uma casinha dessas que a gente ainda encontra pelas ruas e travessas da Bela vista, na região do Bixiga. A casinha era um sobradinho pequeno, tinha dois quartos e um banheiro na parte de cima, sala, cozinha e banheiro na parte de baixo, e um pequeno quintalzinho, onde tinha um quartinho minúsculo, tipo quarto de empregada, com um pequeno banheirinho, e era lá que esse meu amigo Joel ficava, já que agora era o morador mais antigo. Ele estava no terceiro ano, o morador anterior tinha se formado, mudado e ele ficara com o quarto.
Na parte de cima moravam mais quatro caras, dois em cada quarto. Dois do segundo ano e dois do primeiro ano, assim como eu.
Em conversa com esse meu amigo, eu fiquei sabendo que um dos carinhas falava muito em sair de lá. Como eu já tinha uma certa amizade com eles, todos concordaram que, assim que a vaga surgisse, eu seria o primeiro a ser chamado.
Por ter feito amizade rapidamente com os caras, eu passava muito tempo por lá. Bebendo, jogando conversa fora e zoando.
Num feriado prolongado, eu estava sozinho em casa, os colegas tinham viajado para suas respectivas cidades, eu tomei umas duas latinhas de cerveja que tinha na geladeira, desci e comprei mais umas seis e resolvi ir lá na república dos prazeres. Era assim que eu chamava o local onde os caras moravam.
Chegando lá eu chamei pelo Joel, mas ninguém respondeu, até achei que eles tivessem viajado, mas percebi que o portão lateral estava só encostado e fui entrando.
Chegando na sala eu dei de cara com o Francisco, um dos carinhas que moram por lá. Um morenão encorpado, estudante de educação física do segundo ano, que me recebeu sorrindo e logo pegou uma latinha e já foi me falando:
— E aí malandro, você ficou em Sampa no feriadão? Não foi ver a mamãe?
— Que nada cara. Resolvi ficar em Sampa mesmo, a grana tá curta. Lá no meu cafofo todo mundo viajou e eu vou aproveitar o sossego para estudar um pouco. E por aqui, como estão as coisas? – Eu perguntei.
— Uns viajaram e outros ficaram. O Marcelão tá lá em cima no quarto, o Joel tá lá no quartinho dele com aquele molequinho da vizinha, que não desgruda dele. O Douglas e o Nil viajaram e eu estou indo ali ver se encontro a mina pra dá uns amassos. Estou a perigo, o saco tá cheio de leite querendo sair. – Ele disse sorrindo e apertando o pauzão por cima da bermuda.
— Porra! Tem mulher e está com o saco cheio de leite, parceiro? Tá dando mole hein! – Eu disse sorrindo.
— Pois é malandro; essa mina é cheia de não me toques, eu vou acabar me cansando dela. Maior dificuldade pra rolar uma pegada mais forte. Só fala em compromisso, vê lá se eu quero compromisso com alguém. – Ele me respondeu com um sorrisão no rosto e dando um gole na cerveja.
— Por isso que eu estou sozinho cara. Pra gozar qualquer buraco serve. – Eu disse virando minha latinha.
— Porra malandro, se você me der teu buraquinho pra gozar eu largo dela. Essa tua bundinha até que é gostosa. – Ele disse zoando e passando a mão em minha bunda.
— Saí pra lá veado! Esse teu pauzinho não serve pra minha bunda não. – Eu disse, tirando uma onda com a cara dele. Ele rapidamente abaixou a bermuda e a cueca, colocou o pauzão pra fora e balançou na minha direção. Ele tinha essa mania de exibir o pauzão sempre que podia, só pra mostrar que era bem-dotado. Mesmo mole o caralho do cara era grande e muito grosso, e ele fazia questão de fazer propaganda.
— Pauzinho nada malandro. Olha aí o tamanho do bichão. Tem de ser macho pra aguentar isso aqui no cuzinho. – Ele disse isso e guardou o pau na bermuda, ainda dando risada como um molecão travesso.
— Eu chamei o Joel, mas ele nem respondeu. Será que tá surdo? – Eu comentei, mudando de assunto.
— Ele tá lá no quartinho com o Biel. Esse moleque é grudado no Joel, parece filho. – Ele comentou falando do Biel, um moleque de uns 16 anos, branquinho, filho de uma das vizinhas da rua, que sempre estava lá na república, quando o Joel estava em casa. Os caras diziam que se ele quisesse podia ir morar lá assim que entrasse na faculdade. O moleque era gente boa e sempre sorria quando o pessoal zoava com ele.
— Vou lá falar com ele. Eles devem estar com fone no ouvido, jogando vídeo game, por isso não me ouviram. – Eu disse isso e me despedi dele, que saiu para ir na casa da tal mina, que morava na rua ao lado.
O Joel é um cara muito bacana, brincalhão e sempre disposto a ajudar todo mundo. Nunca o vi com namorada, é um cara muito focado nos estudos. É grandão, barbudo, tem um metro e noventa e os cabelos muito ruivos, cortados baixinho na régua.
Eu sempre empurro a porta do quartinho e entro sem bater. Ele sempre me deu essa liberdade. Dessa vez não foi diferente: puxei o trinco, entrei no quarto e, antes de falar alguma coisa, fiquei parado, encostado na porta, surpreso com a cena que vi.
O Joel estava em pé, com as calças arriadas até o chão, com a bunda branca totalmente exposta, enquanto o Biel estava ajoelhado em sua frente, só de camiseta, nu da cintura pra baixo, mamando o cacetão do Joel, que entrava e saía de sua boquinha, conforme o Joel coordenava a mamada com a mão em sua nuca.
Ao me ver ali em pé, o moleque se assustou um pouco, mas o Joel agiu naturalmente e logo ordenou:
— Entra aí parceiro! Encosta a porta. Continua mamando putinho! O cara é meu amigo, fica sussa.
— Você tá doido mano? Poderia ter sido outra pessoa. – Eu falei me virando e encostando a porta.
— Pega nada não parceiro. A casa tá de boa, tranquila. O moleque tá dando uma aliviada aqui no meu pauzão. O parceirinho aqui manda bem na mamada. Quer provar? – Ele disse isso com muita naturalidade, como se me oferecesse água. Eu ainda nem tinha me recuperado do susto de ver o moleque ali mamando meu amigão, mas já senti meu pau dando sinal de vida.
Virei o resto da cerveja todo na boca. Peguei mais duas latinhas na sacolinha, abri uma e entreguei ao Joel, fiquei com a outra e tomei um gole grande. Coloquei a sacolinha na escrivaninha ao lado, abri o zíper da minha calça, coloquei meu pauzão pra fora e fui em direção a eles. Não tenho o pau muito grande, uns dezoito centímetros, mas é sempre muito duro e torto pra direita.
O moleque olhou para meu pau ali ao lado, parou de chupar o do Joel e ficou com uma cara de dúvida, logo dissipada com a voz grossa do Joel:
— Mama o parceiro também moleque! Você vive me perturbando atrás de rola e eu já te disse que, se os caras da república quisessem, você ia ter de dar pra eles também. Você vive dizendo que dá para a molecada do colégio, então vai aguentar minha turma também.
— Mas os moleques têm os paus pequenos, vocês todos têm uns pauzões enormes. – Tentou argumentar o moleque.
— Se gosta de rola, tá na hora de aprender a aguentar rola de macho, moleque. Fica tranquilo que a gente vai te ensinar. – O Joel disse isso e puxou a cabeça dele em direção ao meu pau, que já pingava de tanto tesão com o que estava acontecendo.
Senti aquela boquinha macia e quente envolver meu cacete e soltei um gemido de prazer, sentindo meu pau sumir naquela boquinha. O moleque sabia engolir um caralho de macho.
— Delícia de boquinha, amigão! O moleque parece ter uma boquinha de veludo, maior delícia essa mamada. – Eu falei, sentindo a língua do moleque na cabeça de meu pau.
— Sabia que você ia gostar parceiro. Esse putinho é uma delícia. Cada dia que passa fica melhor. Eu já desfruto disso há muito tempo.
— Caralho mano! Por isso esse moleque tá sempre por aqui, grudado contigo. Já devia ter me oferecido antes. – Eu dizia isso segurando a nuca do moleque e empurrando meu pau em sua garganta. Em pé eu podia ver a bundinha do moleque exposta e bem abertinha, já que ele estava agachado. Era uma bundinha pequena, mas bem redondinha, branquinha, bunda de molequinho. Ele agora revezava na minha pica e no pauzão enorme do Joel. Eu nunca tinha visto a rola do Joel assim tão de perto, mas era um caralho comprido, grossura boa, cabeçona de cogumelo bem vermelhinha. Os pentelhos ruivos como os seus cabelos. Era uma imagem bonita de se ver.
— Pô Fabiano! Foi mal, mas agora aproveita. – Se desculpou o Joel, se abaixando e alisando a bundinha do moleque, que gemeu gostoso ao sentir os dedos de meu amigo em suas preguinhas.
— Parceiro eu gosto de tudo que dá prazer. Como não iria gostar de uma delícia dessas? Você treinou esse putinho direitinho. – Comentei empurrando mais o meu pauzão na goela do moleque. O Joel arrancou a camiseta dele e o levantou do chão, colocando-o de quatro na beirada da cama, com o cuzinho bem aberto, mostrando as preguinhas todas juntinhas, um cuzinho que mais parecia uma flor a ser colhida.
— Treinei mesmo amigão! Eu que tirei esse cabacinho. Demorou muito, mas ele conseguiu levar meu pauzão nesse cuzinho apertado e agora está viciado em minha rola. – O Joel disse isso, se baixou e meteu a língua no buraco do moleque que se arrepiou inteiro e gemeu alto, um gemido de muito prazer e entrega.
— Me deixa sentir essas preguinhas também amigão! - Eu disse me abaixando e metendo a língua no cuzinho do moleque, que já estava molhado com a saliva do Joel. Ficamos lambendo o cuzinho do moleque que se contorcia todo. As nossas línguas por vezes se tocavam, mas a gente não se incomodava, estava tudo muito gostoso. Dois machos grandes e um moleque pequeno, sendo devorado. O Joel me olhou nos olhos e me fez um sinal que logo eu entendi. Me ergui, passei bastante saliva no meu pau e encostei a cabeça na entradinha do cuzinho do moleque, que se contraiu, fechando a portinha.
— Relaxa o cuzinho moleque! Relaxa do jeito que eu ensinei. Deixa o parceiro meter! – O moleque obedeceu, relaxou as bandas do cuzinho e eu forcei a cabeça de meu caralho, sentindo as preguinhas dele se afastarem para receber a dureza do meu pau. Quando a cabeça entrou ele deu um gritinho e sussurrou baixinho:
— Ai meu cuzinho! É muito duro esse pau.
— Se não for duro não entra moleque! Deixa só o parceiro sentir as tuas preguinhas que logo eu passo um pouco de gel e fica mais macio pra entrar. – O Joel disse isso e pegou um tubo de gel na gaveta ao lado. Ele abriu as duas bandas da bunda do moleque e ficou apreciando meu pau sumir dentro do buraquinho dele. Eu segurei na cintura do moleque e dei umas boas bombadas, sentindo como aquele cuzinho ainda era apertado. Me afastei um pouquinho, tirando meu pau de dentro e vendo as preguinhas abertas. O Joel despejou gel no buraquinho do moleque e foi empurrando seu pauzão longo, pra dentro do moleque. Foi uma das cenas mais gostosas que eu já presenciei. Aquele caralhão branco com aquela cabeçona rosada, sumindo dentro do cuzinho do moleque que gemia gostoso e mordia o travesseiro em frente.
Joel deu uma paradinha, esperou o moleque se acostumar com o grande invasor, segurou na cintura dele e começou a bombar, entrando e saindo do cuzinho dele, ele gemia e dava uns murros na cama, enquanto era arrombado. Logo o Joel me passou a vez e ficamos nos revezando no buraco do moleque. Sentindo aquela carne novinha se abrindo. Quando trocávamos de lugar dava pra ver que o cuzinho já estava ficando aberto com as estocadas dos machos.
Eu estava socando fundo no cuzinho, de costas pra porta, quando ouvi o barulho dela se abrindo e uma voz entusiasmada falando:
— Caralho! Vocês estão torando o moleque? Isso aqui tá bom demais! – Virei e vi o Marcelão, o outro morador da república, um cara novinho, negro, troncudo, que estudava comigo no primeiro ano e, pra surpresa ser maior, ao seu lado estava o Francisco, que tinha saído para visitar a mina, mas pelo jeito não tinha dado certo.
— Tá bom mesmo parça! Se eu soubesse que era isso que rolava aqui dentro eu tinha vindo antes. – Disse o Francisco já abrindo a bermuda e pondo o pauzão imenso pra fora. O Marcelo que estava só de short o arrancou fora e ficou pelado, batendo uma punheta em seu pauzão curto, porém grosso. Um pauzão preto e lustroso. O moleque tentou se mover, acho que assustado, mas o Joel deu uma risadinha para os amigos, e subiu na cama, segurando a cabeça do moleque e metendo o pauzão em sua boca.
Enquanto eu metia, o Marcelo e o Francisco passaram gel nos seus paus e ficaram ao meu lado. Eu passei a vez para o Marcelo que entrou, alargando o cuzinho do moleque que gemeu, com a boca tapada pelo pau do Joel, que logo avisou:
— Quieto moleque! Aguenta aí que hoje você vai levar muita rola. Foi pra isso que eu te treinei. Agora você vai virar a putinha dos machos.
Ele continuou mamando e logo o Marcelão estava estocando-o com força, abrindo aquele buraquinho que, com certeza, ficaria diferente depois dessa foda.
— Feriadão perfeito seus putos! Vamos ter cuzinho de moleque todos os dias. Me deixa meter agora, parceiro. – Disse o Francisco já se posicionando com aquele pau gigante atrás da bundinha do moleque. Mesmo já estando aberto, o moleque sentiu a potência do pauzão e reclamou:
— Ai meu cuzinho! Tá me arrombando Chicão. Tá rasgando meu cu, cara. Vai devagar.
— Vou rasgar não Bielzinho! Vou só arrombar mais um pouquinho. Relaxa aí que o Chicão aqui vai te foder gostoso. Vou te deixar prontinho para levar rola o feriado todo. – Francisco meteu o pauzão todo até o talo, segurou na cintura do moleque, esperou um pouquinho e começou a entrar e sair, logo começou a meter com força, ouvindo os gemidos do moleque que deixava todos nós mais excitados. Fizemos uma fila e todos metemos muito naquele cuzinho gostoso, que já se mostrava todo vermelho e bem abertinho.
— Não estou aguentando mais segurar não, cara. Tô quase gozando. – Gemeu o Marcelão, socando seu pau preto no buraco do putinho, que agora parecia estar gostando mais do arrombamento dos machos. O Francisco virou ele pra posição de frango assado e segurou as pernas dele pra cima.
— Assim mesmo. Eu quero gozar olhando pra carinha de meu putinho. – Disse o Joel metendo seu pauzão no cuzinho do moleque, se jogando pra frente e dando um beijo naquela boquinha rosada.
— Parece que é amor mesmo. – Brincou o Francisco vendo o bundão branco do Joel se movimentando, enquanto alargava o moleque.
— Tô gozando, Porra! Coisa boa poder gozar assim bem alto, sem me preocupar com vocês ouvindo. – Dizia o Joel se tremendo todo em cima do moleque, enchendo o cuzinho dele de leite.
Depois de gozar, o Joel saiu de cima dele e segurou suas pernas pra cima, para os outros meterem também.
O Marcelo foi o próximo a meter o pau e gozar dentro do cu do moleque, em seguida o Francisco arrombou ele com o pauzão e gozou tanto, que saiu uma cascata de leite do buraco do moleque. Eu me posicionei em seguida e castiguei aquele cuzinho que estava agora bem mais largo e muito lubrificado com leite de macho. Meu pauzão deslizava dentro dele e eu segurei em seu pauzinho e comecei a bater uma pra ele.
O moleque soltou um grito alto e esguichou porra fina pra cima, parecia uma torneirinha, enquanto meu pauzão pulsava no fundo de seu cuzinho, despejando muito leite lá dentro.

O moleque se limpou e saiu rapidamente pra casa dele, acho que estava envergonhado por ter servido de putinha para tantos machos. Devia ser tudo muito novo na cabecinha dele. Nós ficamos por ali conversando sobre o ocorrido, todo mundo agradecido ao Joel por ter dividido aquele putinho conosco.
Compramos mais cerveja, bebemos mais um pouco e logo a noite foi passando.
No dia seguinte eu estava acordando em casa, no meio da tarde, com um pouco de ressaca, e recebo uma ligação do Joel que me falou dando risada:
— Mano adivinha quem me mandou mensagem agora, dizendo que quer vir aqui em casa? – Eu dei risada, já sabendo quem era. Na idade do moleque todo hora o corpo pede putaria.

— Daqui a pouco eu estarei aí parceiro. Vou só tomar um banho pra acordar direito. – Eu respondi e me preparei para mais um dia daquele feriado que prometia ser perfeito.

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Muito bom estar aqui novamente postando uma aventura gostosa pra vocês.
Votem e Comentem para me incentivar a continuar escrevendo.
Abraços a todos!!!

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Comentários (22)

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  • Tônia: Gosto muito dos seus contos, volte a escrever

    Responder↴ • uid:1co5eupk3cy76
  • Vitor 34: Sempre prazeroso ler um conto seu. Ainda bem que, mesmo com dor, esses braços ainda estão ativos e e funcionando. Abraços, Vitor34

    Responder↴ • uid:g625baid42
  • Cwb18y: Só de ter fotos já faz mais gostoso e sim tem que tratar putinha como putinha

    Responder↴ • uid:on96gc1m9c0
  • Seu Dom: Adoro um novinho para ser meu escravo e fêmea. dominadorseu arroba y4hoo ponto com

    Responder↴ • uid:1ckv1igdlc83t
  • novinn15: queria dar assim tbm

    Responder↴ • uid:1daic2exi94
    • Macho19anos: Oii gostoso

      • uid:h5hwbaghk1
  • Seu fã: Duas coisas Tito, onde tá a primeira parte e quantos cm de todos cara?

    Responder↴ • uid:1erb6ekm4ghfc
  • Augusto: Difícil ver um conta bem escrito

    Responder↴ • uid:3c78v7c2m9ap
  • Menino_de_interior: Quanto tempo demorou pra postar o teu conto? Faz um tempo que enviei o meu e não foi .

    Responder↴ • uid:1daib82t0dl
    • Escriba-T-JC: Oi menino de morou Umas 12 horas

      • uid:mpa4g6rxpbe9
  • Carlos: Maravilhoso. Bati duas e nem cheguei ao fim

    Responder↴ • uid:2o4bq4q499q
  • Kjarttan Frèyrson: Que conto incrível Parça, continua pô

    Responder↴ • uid:41iht3e4zrb7
  • Wer38: Não vai ter mais continuação das histórias que tava sendo lançado antes não

    Responder↴ • uid:1ejqokvszybbd
    • Escriba-T-JC: Oi Wer38 boa noite! Vai ter sim continuações e finais sim dos contos antigos... Eu estou fazendo fisioterapia dos ombros, o que me dificulta muito escrever, então tenho postado aqui e em outros sites onde escrevo, contos que já tenho prontos. ASSIM QUE ESTIVER BEM, EU VOU ATUALIZAR OS TEXTOS. FIQUE DE OLHO E OBRIGRADO PELO APOIO... ABRAÇOS!!!

      • uid:mpa4g6rxpbe9
  • Menino novinho: Vó fazer 13 ainda mas quero servir machos tb sou cabacinho ainda só mamei só baixinho e bunda grandinha moro com a minha vó em sampa

    Responder↴ • uid:g61zb73446
    • 15aninhos: Passa seu insta

      • uid:1ea39orwb8e7f
    • Puto: Passa contato moleque

      • uid:1ct764xp6qaxq
    • Safado do paraíso: Onde em Sampa?

      • uid:1dx8ao747ue65
    • Menino novinho: Quero um macho pra me inicia serei submisso e obediente

      • uid:g61zb73446
  • Luiz: Viadinho tem que aguentar pau de todos os machos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Ura Tesao: Muiitooo bom!!!! o saudade da rep

    Responder↴ • uid:1el42r7xfqnx0
  • Nelson: Que delícia. Maior suruba. Sonho de consumo que nunca consegui realizar.

    Responder↴ • uid:469c190tb0jq