O preço da rebeldia 18
Nos entregamos totalmente ao nosso amor, ele é bruto, me domina com força, mas eu amo ele assim mesmo.
Hoje é o aniversário dele eu iria acordá-lo do jeito que ele gosta, da janela do quarto dava pra ver o mar reluzindo a luz da lua, ainda era madrugada. Aproveitei que seu corpo não estava completamente sobre mim e deslizei entre suas pernas até está de frente àquele mastro que me hipnotizava, cheirei suas bolas enormes e peludas que de tão macias pareciam de pelúcia e já suguei uma pra dentro de minha boca enquanto seu mastro pesado e quente ficava sobre meu rosto. Ali era meu lugar, meu rosto enfiado entre suas coxas grossas chupando suas bolas e sentindo seu pau ganhar vida em minhas mãos.
Ele já estava acordado, sua respiração o denunciava, passei a lamber só a cabeça e enfia a língua em sua fenda para tirar todo o mel que saía, foi quando ouvi seu primeiro gemido. Então com devoção lambi cada centímetro de seu mastro para depois engoli-lo como ele gosta até que senti sua mão agarrar meus cabelos e ele ditar o ritmo, ele metia forte até o fundo me olhando nos olhos e eu segurava suas bolas molhadas.
Eu estava entre suas pernas com seu pau atolado em minha garganta quando ele colocou suas pernas sobre mim as fechando, ele me encarava procurando uma reação, mas eu sabia que ele não me faria mal e permaneci quieto aguardando o momento que ele me permitiria respirar e não demorou. Ele ficou repetindo isso até que gozou fartamente direto no meu estômago me prendendo entre suas perna que tremiam de prazer. Depois de liberado lambi suas bolas e seu mastro deixando tudo limpinho e subi beijando, lambendo e mordendo seu corpo quente até chegar em seus lábios carnudos, suguei sua língua quente e grande enquanto encaixava seu pau em meu cuzinho, ele estava a meia bomba, mas quando sua cabeça entrou comecei a piscar feito louco.
- Isso, dengo, mastiga a cabeça do meu pau.
Nós gemíamos ao som do barulho do mar, depois de um tempo ele já estava duro como pedra e levantou meu corpo até que minhas costas encostassem em suas pernas flexionadas me fazendo ficar empalado. Mas quando ele colocou minhas pernas sobre seu peitoral senti entrar até o talo, ele chupava e mordia os dedos dos meus pés e eu me contorcia involuntariamente sobre seu pau, ele puxava minhas pernas forçando meu cuzinho a se abrir mais parecendo que ia me rasgar e eu só gemia sentindo a pressão no meu estômago.
Ele abriu as pernas e empurrou meu corpo que caiu sobre a cama ainda empalado, minha reação foi dar um gritinho num misto de susto e dor e coloquei minhas mãos sobre seu pau dentro de mim que deixava minha barriga bem esticada. Ele começou com movimentos lentos e depois foi acelerando, meu corpo pulava sobre a cama a cada metida, suas mãos grandes me seguravam pela virilha com minhas pernas abertas largadas ao lado de seu corpo. Ele passou a meter forte e fundo como se metralhasse meu bumbum até que ele nos virou ficando por cima de mim e os movimentos ficaram mais fortes e intensos, e eu podia sentir mais firme seu pau em minhas mãos que estavam sob mim.
- Isso, pequeno, segure meu pau que eu vou te encher de leite agora. Vou encher sua barriga com minha semente.
E assim ele fez num urro animalesco agarrado as minhas pernas ele me encheu tanto que seu leite transbordava a cada metida e eu gozei muito também como se a cada piscada meu cuzinho ordenhasse aquele pau até tirar a última gota de leite. Ele girou seu corpo sobre o meu sem desengatar, se deitou ao meu lado e me puxou para debaixo dele como sempre faz para voltarmos a dormir.
- Feliz aniversário, paizinho! Eu te amo! - sussurrei antes de cair no sono.
Senti seus beijos em meu pescoço como num agradecimento e tudo escureceu, eu estava exausto. Acordei com seus beijos e carícias, seu corpo quente me fazia sentir seguro e amado, não tinha chance de eu estar em outro lugar, ele é o meu lugar favorito no mundo.
Depois de muito chamego tomamos banho, café e fomos nos preparar para fazer um churrasco na praia. Namoramos, brincamos e comemos muito, depois ele disse que era melhor ir descansar, pois a tarde ele iria me levar num lugar especial. Voltamos pra casa e como sempre ele cuidou do meu corpo com muito carinho conferindo se o sol não tinha me marcado, mas ele era tão cuidadoso que nem parecia que eu estava numa praia.
Nos arrumamos para sair e resolvi levar nossas pulseiras, coloquei na minha bolsa e saímos. Em menos de 20 minutos chegamos no que parecia ser uma vila de pescadores, as pessoas eram simpáticas apesar de ficarem nos observando, eu sei que nossas diferenças eram muitas chamavam a atenção das pessoas, mas é esquisito se sentir observado. Ele me mostrou cada canto da pequena vila que era bem organizada e ele comprou pra mim dois quadros da paisagem local que eu gostei, conversamos um pouco com a senhora que pintou os quadros, ela era muito agradável.
Ele pegou a mochila no carro e seguimos por uma trilha que levava a um morro, a vista era perfeita, dava pra ver até a nossa casa e o mar. Forramos o chão nos sentamos para esperar o pôr do sol. Eu estava maravilhado com aquele lugar, para mim ali era o nosso paraíso. Eu estava sentado entre suas pernas encostado em seu peitoral e percebi que não haveria momento mais perfeito que aquele para lhe entregar o presente. Me virei de frente pra ele ficando de joelhos e segurei seu rosto entre minhas mãos olhando em seus olhos e ele segurava firme a minha cintura.
- Sabe paizinho, não sei como pude viver tanto tempo ao seu lado sem te notar e hoje não consigo viver sem você, ao seu lado eu me sinto amado, protegido e feliz. Não consigo imaginar a minha vida sem você, eu respiro você e peço em oração todos os dias para que eu não dê um suspiro nesse mundo a mais que você, quero viver toda a vida ao seu lado e morrer no mesmo instante que você der seu último suspiro.
Minhas lágrimas já jorravam e com o polegar ele tentava secá-las, mas era impossível, peguei a caixinha em minha bolsa sem deixar de olhar em seus olhos e abri mostrando o que havia ali.
- Preto, você aceita se casar e viver comigo até o nosso último suspiro? Você aceita ser meu pra sempre?
- Eu aceito tudo com você, meu pequeno! Eu quero casar, viver e amar você pra sempre até nosso último suspiro! Eu te amo!
Eu coloquei a pulseira com minha inicial em seu braço esquerdo, ele fez o mesmo comigo e me beijou com tanta paixão e carinho que eu me derreti em seus braços. Ficamos abraçados trocando carícias por um tempo.
- Com que dinheiro você comprou essas pulseiras se você nunca usa o cartão que te dei?
- Você me dá muito dinheiro quando vou pra escola e como não preciso fui juntando pra comprar seu presente.
- E quando você comprou que eu não percebi?
Nesse momento ficamos em silêncio, eu por não querer relembrar aquele dia e ele por parecer que a ficha caiu, então ele me abraçou bem apertado.
- Você não precisa passar por aquilo de novo, meu dengo, quando você quiser comprar alguma coisa é só me avisar e dizer que é pessoal que eu vou entender.
Eu só fiz abraçá-lo mais forte pra ele entender que estava tudo bem. Aquele momento foi ruim, mas também serviu para esclarecer e fortalecer nosso amor. Ele apontou para uma área muito grande depois de nossa casa e disse que aquilo tudo era nosso e que uma construtora ofereceu um dinheiro muito bom por ela e que com esse dinheiro mais o que ele já tinha dava pra gente viver tranquilo até o fim dos nossos dias. Ele me contou sobre outros terrenos que ele tinha comprado há muito tempo e que tinham valorizado muito e que por isso ele não precisava trabalhar, só fazia aqueles móveis porque gosta mesmo. O sol começou a se pôr na mistura de cores mais linda que já vi e nós continuamos abraçados assistindo.
- Paizinho, a gente pode morar aqui?
- Aqui é longe, meu dengo, isolado demais, você não acha?
- Não, eu acho perfeito! Eu só preciso de você pra ser feliz, Preto.
- Então assim que você terminar seus estudos a gente muda, até lá vou fazer uma reforma na casa pra ficar mais aconchegante.
- Eu te amo tanto, meu amor! Obrigado por me fazer tão feliz e me mimar tanto.
- Eu te amo mais ainda, você é meu menino! Eu sei que sou bruto, controlador e às vezes até demais para você suportar, mas eu sou capaz de tudo por amor à você, meu bebê!
- Eu te amo assim do jeitinho que você é, meu ursão. Eu entendo e aceito suas necessidades e desejos e eu também sou capaz de tudo por amor à você.
Nós nos beijamos e entre o pôr do sol e o nascer da lua fizemos amor sem nos importar com nada e nem ninguém. Era puro amor e devoção, nós nos pertencemos e tudo é permitido entre nós, nosso amor não tem limites e nem barreiras. Ele chupou, lambeu e mordeu cada parte do meu corpo e de frente para aquele mar imenso ele me penetrou mais uma vez me fazendo deslizar por seu mastro com minhas costas encostadas em seu peitoral me deixando de cócoras entre suas pernas. Eu subia rebolando e depois descia até a base de seu pau com ele guiando a intensidade dos meus movimentos até que ele tomou o controle por completo me botando de quatro e socando com força bem fundo enquanto me segurava pelos ombros.
Eu estava em êxtase, sentir ele tão fundo e forte dentro de mim era intenso demais e aquele lugar tornava tudo ainda mais especial, ele puxou meu corpo me segurando pelo pescoço quase me deixando pendurado no seu pau e nós gozamos juntos, nossos corpos tremiam de prazer e ele abraçava e alisava meu corpo mole em seus braços. Ele nos limpou e na hora de voltar eu mal me aguentava de pé, com todo cuidado ele me pegou no colo e fomos morro a baixo de volta pra vila e logo estávamos em casa.
Depois do jantar fomos para a rede, ficamos agarradinhos entre beijos e mordidas em minha orelha e pescoço nós conversávamos sobre a reforma da casa. Eu só queria que ele fizesse nosso quarto no andar de cima com uma varanda para a gente ver o mar e uma banheira. Também combinamos de voltar sempre aqui até a mudança definitiva.
Esse final de semana estava sendo maravilhoso e saber que viveríamos juntos nesse paraíso para sempre me deixava muito feliz. Nós estávamos abraçados na rede, eu esfregava meu rosto em seu peitoral cheiroso e ele alisava minhas costas até seus dedos tocarem meu cuzinho, quando ele me fez uma pergunta que fez um frio percorrer minha espinha.
- Você pensa em ter filhos, pequeno?
- Eu não posso te dar filhos, você quer ter filhos com uma mulher? - respondi já choroso.
- Eu perguntei se você quer ter filhos, nós nunca conversamos sobre isso e eu quero que você tenha tudo que você sonhar. Eu nunca pensei em ter filhos com mulher nenhuma, mas se você quiser podemos adotar uma criança. - ele falava enquanto me apertava em seus braços.
- Eu não quero! Eu quero você só pra mim, não vou dividir você com ninguém.
- Calma, pequeno, nós estamos apenas conversando. Eu quero saber dos seus desejos para realizar cada um deles.
- Eu quero tudo só com você, só eu e você e mais ninguém.
- Entendi, só eu e você e mais ninguém, pra sempre!
Continua...
Comentários (1)
Luciano: Bom conto nas se vc quiser conversar me chama [email protected]
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5