#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 14

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Insana10

Submisso essa é a palavra que me define, não importa quão louco seja seu desejo eu permitirei por amor, sei que ele me ama pela forma que cuida de mim

Eu estava em pânico, meu coração batia tão rápido que chegava a doer e eu mal conseguia respirar, a minha vontade era de sair correndo daquele lugar. Percebendo meu desespero ele me colocou em seu colo e eu chorei abraçado ao seu corpo enquanto ele alisava minhas costas, ele abriu sua camisa e por instinto esfreguei meu rosto em seu peitoral até encontrar seu mamilo e comecei a mamar. Ele fazia cafuné em minha cabeça e meu corpo começava relaxar diminuindo a tremedeira.

-Calma, pequeno, vai dar tudo certo. Eu não te avisei antes porque não queria que você ficasse nervoso e isso atrapalhasse seu desempenho nas provas. Você está seguro, pequeno, eu estou aqui com você.

- Mas vai doer. - falei entre soluços.

- Vai sim, mas eu vou estar lá com você. Você confia em mim, amor?

- Confio, paizinho. Mas...

- Sem mas, pequeno. Nós vamos entrar e você vai fazer tudo o que eu mandar direitinho sem dar um piu e daqui a pouco nós estaremos em casa.

Eu me agarrei em seu corpo me controlando pra não voltar a chorar. Ele foi bem carinhoso comigo, me beijou com muita calma e saiu do carro me levando em seu colo. Escondi meu rosto em seu pescoço enquanto ele caminhava na direção da casa e cumprimentava o senhor que ainda sorria como se estivesse se divertindo com tudo isso.

- Bom dia, Mário!

- Bom dia, Alex! Até que enfim o dia chegou! Tava sentindo falta de capar um viadinho junto com você de novo, cara! - ele falava animado.

- Não fale assim, bode velho, você vai assustar meu menino.

- Nunca pensei em ouvir isso de você, agora você tem um menino?

- Tenho sim, e você vai fazer tudo muito bem feito e sem gracinhas se não quiser perder suas bolas também.

Nós entramos na casa e o senhor nos guiou para a cozinha onde eles tomaram um café forte onde se iniciou uma discussão, pois o velho queria fazer a castração no mesmo local onde eram feitas as dos porcos e paizinho era contra. O velho argumentava que estava tudo limpo e que era lá que ele capava os viados, paizinho deu um forte tapa na mesa e disse que comigo seria diferente ou nós iríamos embora. Em seu colo eu podia sentir a tensão de seus músculos e procurei ficar bem quietinho torcendo pra irmos embora o mais rápido possível, S. Mário começou a rir e disse que seria do jeito que o paizinho queria e falou que ele continuava o mesmo bruto de sempre. Isso resolvido foram acertar os outros detalhes.

- Vai ser completo?

- Não, só as bolas. Quero que deixe liso, sem pele nenhuma.

- Vai ser com anestesia?

- Não, vai ser cru mesmo.

- E esse viadinho fraco aguenta?

- Ele sabe que tem que aguentar.

- Então é melhor dar logo um banho nele pra acabar logo com isso.

Ele nos guiou para um quarto nos fundos sempre fazendo piadas e o paizinho parecia estar se irritando com ele de novo. O quarto era grande e só tinha uma cama de casal com uma mesinha de cabeceira de cada lado e uma poltrona num canto. S. Mário saiu dizendo que iria preparar o material e o lugar. Ele me colocou no chão de frente pra ele, sentou na poltrona e começou a tirar minha roupa começando pelo tênis. Depois de nu ele me pegou no colo como um bebê e me beijou alisando meu corpo trêmulo, naquela hora seus olhos me transmitiam tanto amor e segurança que eu sentia que poderia enfrentar o mundo por ele.

- Você é o meu menino forte e eu sei que você vai aguentar, meu pequeno, porque esse é o meu desejo. Eu te amo!

Ele falou me dando selinhos enquanto caminhava em direção ao banheiro, em silêncio ele me banhou, me enxugou e me levou de volta pro quarto me deitando na cama. Ao contrário de mim ele estava bem tranquilo e dava pra ver que seu pau estava a meia bomba dentro das calças. Ele deitou ao meu lado e começou a falar como iria acontecer olhando em meus olhos que ja estavam marejados.

- Você viu no vídeo que o porco tava imobilizado pendurado entre dois paus, e eu não quero colocar você no mesmo lugar que ele, mas também não vou te amarrar, você sabe que eu gosto de obediência, apenas vou segurar suas pernas para facilitar a castração e se você se comportar direitinho eu deixo ele aplicar a anestesia na hora de costurar.

- Eu posso gritar, paizinho?

- Pode, meu amor, você vai gritar muito igual aquele porco.

Meu corpo tremia, mas ver o prazer que ele estava sentindo com essa situação e saber que era por minha causa me dava forças, eu tinha que ser forte por ele e para ele e satisfazer mais essa vontade dele. Logo S. Mário entrou com uma bandeja de metal nas mãos cheia de frascos, seringas e outras coisas que nem fiz questão de ver quando colocou a bandeja na mesa de cabeceira.

Paizinho colocou um plástico grosso na beirada da cama, cobriu com um pano fininho e colocou meu bumbum em cima com minhas pernas flexionadas. De dentro da mochila que ele trouxe, ele tirou uma filmadora pequena e colocou no tripé testando o ângulo que pegaria melhor todo o procedimento. Eu nunca vi ele tão animado assim, já eu estava tão em choque com tudo que meu pintinho sumiu ficando só a pele de fora.

S. Mário voltou com um banquinho de madeira que ele colocou em minha frente e se sentou avisando que já iria começar. Paizinho colocou um pedaço de borracha entre meus dentes, me beijou na testa, se sentou na cama ao meu lado e passou seu braço esquerdo por baixo de meus joelhos os encostando em meu peito me deixando completamente exposto, o que lhe dava completa visão de tudo o que ia acontecer. Eu preferia estar imobilizado como o porco ou amarrado, nesse momento meu maior medo é decepcionar o paizinho.

- Relaxe, pequeno, agora ele vai passar um líquido gelado pra higienizar o local, na hora de cortar eu te falo pra você se preparar.

Assim que ele acabou de falar senti algo gelado sendo passado em minhas bolinhas e logo depois senti uma pressão nelas e alisando minhas coxas ele mandou eu me preparar que iria começar. Eu mordi a borracha com força e agarrei os lençóis, mas nada poderia me preparar para o que estava por vir. Eu sentia minha carne sendo cortada e a dor me dilacerava eu não conseguia me mexer com o peso dele sobre mim, mas eu gritei como nunca fiz em minha vida, eu urrava de dor, minha pele estava em brasa e eu sentia puxando algo de dentro de mim, isso era uma tortura. Mas ouvir a voz dele excitada me acalmando, dizendo que estava tudo indo bem e que logo acabaria me acalmava um pouco.

Eu gritei muito mais que aquele porco, acho que quando isso acabar nem voz terei mais, eles conversavam de forma animada quando ouvi S. Mário falar que estava feito e que só faltava tirar a pele, neste momento o paizinho pediu para ele usar meia dose da anestesia. A dor não passou por completo, mas tenho certeza que sem isso teria sido insuportável e eu teria desmaiado, pois eu ainda sentia ele puxando e cortando a pele e também senti cada vez que a agulha furou minha pele na hora dos pontos. Ele passou algo gelado sobre os pontos, me virou de lado e me aplicou uma injeção dizendo que era pra evitar uma infecção.

- Me enganei com seu viadinho, ele aguentou mais que muito homem feito que a gente capou. A gente já pode fuder ele como fazia com os outros?

- Cale a boca, seu velho! Ele é meu e eu não vou fazer isso com ele.

Paizinho me pegou no colo e me beijou enquanto eu chorava compulsivamente, meu corpo tremia tanto que eu não conseguia controlar.

- Calma, meu amor, já acabou, você conseguiu! Eu estou tão orgulhoso de você! Eu sempre soube que você é perfeito pra mim.

Ele falava me ninando pra me acalmar, mas dessa vez estava difícil, então ele me deu seu mamilo e pela primeira vez eu demorei pra pegar, mas logo eu estava sugando até que sem forças eu adormeci. Acordei em casa no outro dia sentindo muita dor. Ele me deu remédio, me deu banho e depois me alimentou com uma sopa. Eu estava choroso por tudo que passei e pela dor que estava sentindo, mas ele estava tão carinhoso comigo e eu amo ficar em seu colo sentindo seu cheiro e o calor do seu corpo que tudo valia a pena.

Recebi muitos beijos e carinhos, ele não desgrudava de mim, só pra buscar comida. No fim do dia a escola mandou um comunicado avisando que pelas próximas duas semanas as aulas seriam online devido a um vazamento de água que precisava ser corrigido, o que me deu um alívio, pois teria mais tempo para me recuperar.

Eu já não sentia mais dores e meus pontos estavam cicatrizando bem, ele não me deixava colocar o pé no chão, a única coisa que eu podia fazer era mamar seu pauzão, pois ele dizia que agora eu ia precisar ainda mais beber seu leite de macho já que eu não tinha mais bolas, mas eu fazia isso sem me esforçar muito deitado entre suas pernas causa dos pontos.

Hoje faz cinco dias que fui castrado já não sinto mais dor, apenas um leve incômodo quando sento e meu pintinho ainda não saiu. Agora estou sentado entre suas pernas, pois ele disse que vamos assistir um filme. Ele trouxe um monte de coisas que eu gosto de comer e quando a imagem apareceu na tela meu corpo inteiro enrijeceu.

- Calma, pequeno, você vai gostar de ver por tudo o que você passou e como você é forte.

Ele falava beijando meu pescoço e ombros enquanto eu não conseguia tirar meus olhos marejados da tela. Ele colocava o sorvete em minha boca, mas eu nem conseguia sentir o sabor. Meus gritos na tela enchiam o quarto, o bisturi passeava pela pele flácida de meu saco o abrindo ao meio, era possível ver o grande volume em sua calça e como ele via tudo com grande prazer quando minhas bolinhas eram puxadas e raspadas uma a uma até se soltarem do meu corpo, nessa hora pude ver ele apertar seu pau e sorrir com satisfação. Uma injeção foi aplicada próximo da minha virilha e a pele do meu saco foi cortada e costurada no mesmo lugar onde tinha a costura natural do saco. Meus gritos agora eram apenas baixos gemidos roucos. E eu voltei a ouvir S.Mário perguntar se eles me fuderiam como faziam com os outros, aquela pergunta não saia da minha cabeça, enquanto eu via ele me pegar no colo, me acalmar e depois que eu apaguei fui colocado sobre a cama e ele se masturbou gozando muito sobre meu corpo e meu rosto e logo depois a tela ficou preta.

- Você sempre ficou excitado quando fazia isso com os outros homens?

- Não, com os outros eu fazia de maldade, como castigo, mas com você foi por amor. Com você foi diferente porque ali tava nascendo a minha fêmea que só vai se revelar para mim aqui nessa cama.

- E porque você não quis fazer amor comigo depois como fazia com eles, porque você só gozou em cima de mim?

- Eu só faço amor com você, meu pequeno. Eles eu fudia pra humilhar e eu jamais ia fazer isso com você, mas ver sua obediência me deixa louco de tesão por isso tive que me aliviar em seu corpo.

- Você segurava eles como fez comigo?

- Não, com eles era na porrada e sem cuidado nenhum, era só pra machucar e humilhar, pra mostrar que eu era o macho e tinha poder pra fazer deles o que quisesse.

- E se eu não conseguisse obedecer?

- Aí eu ia ter que te dominar com alguns socos na costela, mas sem capar você não sairia de lá. Eu sempre quis ter um homem fêmea submisso a mim e as minhas vontades pra eu dominar e moldar segundo os meus desejos, e você é esse homem, só que eu te amo como nunca pensei que fosse amar alguém, por isso sua obediência é tão importante pra mim e me excita tanto.

A essa altura eu já chorava de novo, mas agora era de emoção pela declaração sincera de amor dele. Com um pouco de dor me ajoelhei entre suas pernas ficando de frente pra ele e o beijei com todo o amor que sinto por ele. Com cuidado ele me deitou na cama e pairou sobre mim sem interromper o beijo que ficava cada vez mais intenso, sua língua ia até a minha garganta fazendo sua saliva grossa descer por ela enquanto eu a chupava, meu corpo se contorcia debaixo dele inebriado de prazer.

- Faz amor comigo, paizinho.

- Ainda não é seguro, neném.

- Faz devagarinho, Preto. - falei bem manhoso e ele não resistiu.

Ele me colocou de lado, começou a esfregar aquela cabeçona na minha entrada necessitada enquanto eu gemia baixinho, logo senti ela entrando e ele parou me perguntando se estava tudo bem e eu só acenei que sim com a cabeça e bem lentamente ele foi me preenchendo até o talo. Os pontos repuxavam, mas o prazer era imenso, suas mãos percorriam meu corpo num misto de carinho e desejo enquanto ele dava estocadas curtas e suaves dentro de mim, sua mão esquerda esfregava meu pintinho escondido como se esfrega um grelo, assim ele sussurrava em meu ouvido me chamando de sua fêmea. Meu corpo se arrepiava de pura luxúria e eu movia meu bumbum em seu mastro buscando mais dele até que juntos explodimos num intenso gozo, ele pulsando forte enquanto jorrava seu leite o mais fundo que podia dentro de mim e eu sentindo fortes contrações em meu ventre e cuzinho que piscava no mesmo ritmo de seus jatos fartos. E assim, em silêncio, ficamos por um bom tempo abraçados aproveitando toda a emoção do momento. Eu sabia que não seria assim sempre, afinal eu sei o quanto meu homem é bruto, mas agora eu só quero desfrutar da dedicação dele, pois sei que essa é a forma dele recompensar minha submissão a ele.

Continua...

Comentários (8)

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  • Dani: Meu sonho ser capado!

    Responder↴ • uid:1cp5g53hwleyi
  • Ronaldo: É bem legal, seu amantezinho agora virou mocinha, se livrou dos bagos, ficou lisinho, futuramente você pode mandar o capador cortar o pintinho dele também, pra ele mijar sentado.

    Responder↴ • uid:bemljnvzrj9
  • jonasRC: continua do "Traído e vendido por meus “amigos” "

    Responder↴ • uid:1ddanf35hxwcv
  • Mato Grosso 7: Tudo bem , você poderia deixar uma aqui da sua bunda , e também do tamanho do mastro que você aguentar todo dia.. tchau beijos

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
  • Mato Grosso 7: Não gostei , ficou muito macrabo, si eu estivesse aí denuncia vocês 2 isso é desumano

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
    • Insana10: Não me abandone, vc vai gostar dos próximos capítulos!

      • uid:1dai0j60v1i
  • Dudu: Essa sua série de contos é sem dúvida a melhor do site. Também gostaria de ser capado.

    Responder↴ • uid:1ef9mpy3s2pgq
    • Insana10: Obrigada ☺️

      • uid:1dai0j60v1i