O preço da rebeldia 13
Aos 16 anos tenho tudo que nunca sonhei, pago um preço que nunca pensei, mas não troco minha vida por nenhuma outra, me entrego a ele e suas vontades
Eu estava feliz como nunca me senti antes, mesmo nunca tendo passado pela minha cabeça viver um amor era isso que eu estava vivendo. Tenho um homem maravilhoso que pensa sempre em minhas necessidades, que me ama e faz questão de demonstrar mesmo que seja de uma forma bruta às vezes. Ele me deixou escolher meus materiais e fez questão de comprar o que tinha de melhor, hoje começam minhas aulas, mas não estou animado, preferia ficar em casa com ele, só não vou falar nada pra não levar palmadas novamente. Ele fez questão de me levar até a minha sala, com uma cara de dar medo, acho que pra ninguém se aproximar de mim e acontecer como na outra escola com aqueles meninos.
Os dias tem passado rápido, mas tem dois dias que fico até a tarde na escola, nem ele gostou disso, mas agora não tem jeito. Ele sempre prepara meu lanche, mas me dá dinheiro para comprar algo que queira e eu resolvi juntar para comprar um presente para ele, pois em três meses será seu aniversário. Meu aniversário está chegando e decidimos comemorar em casa mesmo, minha mãe virá, mas não vai poder demorar por causa de seu plantão que ela não conseguiu trocar. Ele e minha mãe estão sempre se falando cheios de segredos, eu já estou ficando com ciúmes, mas isso da última vez terminou mal pra mim, e eu tenho que confiar no amor do meu paizinho.
Amanhã é meu aniversário e não sei porque estou tão ansioso. O dia passou normal, mas quando deu meia noite fui acordado com beijos de parabéns pelo meu corpo inteiro e foi maravilhoso. Ele estava tão carinhoso, suas mãos firmes apertavam meu corpo enquanto sua língua explorava cada parte minha e eu estava molinho entregue em suas mãos, ele virava meu corpo como se fosse um boneco deslizando seu mastro por minha garganta lentamente deixando suas bolas sobre meu nariz aumentando meu prazer com seu cheiro gostoso enquanto beliscava meus peitinhos pontudinhos. Depois ele chupou e lambeu muito meu cuzinho e minhas bolinhas, me deixando louco, mas o ápice foi quando ele me penetrou lentamente mexendo seu pau dentro de mim, ele metia lento e depois metia bem forte e fez isso por um bom tempo e em várias posições. Fui colocado de lado, de quatro, de frango, de cócoras, mas quando ele passou o braços por baixo de minhas pernas e braços me suspendendo, entrelaçou os dedos em minha nuca e começou a bombar forte parecia que ia me virar do avesso, imobilizado eu gemia e gritava seu nome de dor e prazer. Eu estava completamente à sua mercê, ele metia forte, depois deixava só a cabeça dentro de mim e entrava devagarinho até o fundo me fazendo estremecer, eu perdi a conta de quantas vezes gozei essa noite, eu estava em transe de tanto prazer. Meu corpo estava todo marcado do nosso amor por suas mãos, dentes e chupões e eu só queria mais, ele já tinha gozado em minha boca e em minhas entranhas, mas não parava. Quando o dia estava clareando ele sentou na beirada da cama comigo empalado em seu pau e com as costas encostadas em seu peitoral, se levantou me segurando por debaixo dos braços me encostou na parede do quarto e meteu tão fundo e forte que eu me urinei enquanto gozava mais uma vez sentindo seu leite esguichar dentro de mim ao ponto de escorrer por minhas pernas. Então ele me levou pra banheira quase sem consciência de tanto prazer, acho que nem voz eu terei depois.
- Feliz aniversário, meu amor! Esse é o seu primeiro de muitos presentes que você irá receber hoje.
Ele falou beijando meu pescoço e pedindo minha língua que logo lhe ofereci, ele chupava e mordia minha língua e tudo que eu conseguia fazer era gemer bem manhoso, e assim ele lavou todo meu corpo, cuidou de mim e me levou pra cama sem que eu nem percebesse. Acordei sendo chamado para almoçar com mais beijos e carícias, ele me vestiu com um lindo conjunto de camisa e bermuda azul claro igual ao dele e me levou pra sala onde minha mãe já me esperava com seus presentes. Ela trouxe livros que eu gosto de ler, perfume e hidratante que o paizinho adora passar no meu corpo inteiro. O almoço foi bem animado, a comida estava bem gostosa e como sempre eu estava em seu colo e sendo alimentado por ele, eles bebiam vinho e eu só suco de morango que é o meu preferido.
- Você está mimando muito esse garoto, Alex. Assim ele vai ficar cheio de vontades. - minha mãe falou.
- Ele sabe o limite dele, Luísa e sabe também o que acontece se ultrapassar. Não sabe, dengo? - ele me perguntou sério.
- Sei sim, paizinho. - respondi manhoso escondendo meu rosto em seu pescoço.
Minha mãe sorriu balançando a cabeça como se não acreditasse no que via. Cantamos os parabéns e ela partiu a torta de chocolate com morangos que ele comprou para mim e estava maravilhosa. Depois que comemos ele me mandou escovar os dentes o que eu estranhei, pois ele sempre me acompanha nessa hora, mas fui assim mesmo, não ia fazer birra e correr o risco de apanhar na frente de minha mãe. Quando eu voltei pra sala eles estavam num canto bem próximos conversando e eu me esforcei para não fazer uma besteira por ciúme e me dar mal, foi quando ele tirou um lindo bouquet de rosas vermelhas de suas costas, caminhou em minha direção e se ajoelhou na minha frente segurando a minha mão, minhas lágrimas já pingavam.
- Meu dengo, hoje é um dia especial e eu quero que ele seja ainda mais. Nesses poucos meses que estamos vivendo juntos você já se tornou tudo para mim, você é a razão da minha vida, eu vivo pra te fazer feliz e cuidar de você. Desde o dia em que eu reparei em você que eu te amo e não consigo imaginar a minha vida sem que você esteja nela e por isso eu gostaria de saber se você me dá a honra de ser meu para sempre? Você aceita casar comigo, pequeno?
Eu pulei em seus braços chorando como um bebê e disse que sim. Ele sentou no chão comigo no seu colo e colocou uma linda aliança de ouro em meu dedo anelar direito e me entregou outra igual que coloquei no dele e nos beijamos apaixonadamente.
- Eu vou te fazer muito feliz, meu dengo, você não vai se arrepender. Eu te amo!
- Eu sei, meu Preto, eu confio em você! Eu também te amo!
- Vocês são muito lindos juntos, e eu espero que você cumpra o que me prometeu Alex. Eu estou entregando a vida do meu filho em suas mãos, cuide bem dele.
- Eu te dou a minha palavra, Luisa.
Nos despedimos de minha mãe, pois ela já precisava ir embora e nós voltamos para a nossa bolha de amor. Ficamos um longo tempo no sofá nos beijando e trocando carícias e juras de amor, eu não cansava de olhar nossas mãos juntas com as alianças, elas eram iguais e grossas e dentro tinha os nossos nomes gravados. Isso parecia um sonho, acabei de completar 16 anos e já estava noivo do primeiro e único amor da minha vida.
- Sabe, pequeno, nossa vida não vai ser fácil, nós temos o pacote completo para as pessoas nos criticarem e serem preconceituosas, temos 24 anos de diferença de idade, eu sou negro e você branco e somos dois homens, mas eu prometo que vou te defender de tudo. Eu sei que sou bruto e quero as coisas sempre do meu jeito, mas é assim que tem que ser e isso é para o seu bem, mas eu não vou deixar ninguém machucar você.
- Não importa o que aconteça nada vai me separar de você, meu Preto. Nós vamos enfrentar tudo juntos e com muito amor. E eu amo você assim do seu jeito, só não gosto de apanhar no bumbum.
- É só você obedecer as regras que não apanha, neném. Quer dizer, apanha sim se eu quiser.
Ele me pegou no colo, fomos pro quarto e continuamos nosso chamego, nunca tive um aniversário tão bom quanto esse. Eu me sinto tão seguro e amado em seus braços que o tempo parece parar, estou viciado em seus lábios e sua língua, ele beijava e mordia minha nuca me levando a loucura e eu gemia seu nome manhoso. Depois jantamos e ficamos namorando e conversando.
- Na segunda-feira vamos encontrar sua mãe para registrar a sua emancipação, pequeno, e depois vou formalizar a oficina com você como meu sócio.
- Você sabe que não precisa fazer isso, amor.
- Precisa sim, tudo o que é meu agora será seu também, quero deixar você seguro caso me aconteça alguma coisa.
- Eu não gosto quando você fala essas coisas, se acontecer alguma coisa com você eu morro também.
- Não fale assim, pequeno! Eu sou muito mais velho que você, é normal que eu vá primeiro.
- Não! Você não pode me deixar, seja lá pra onde você for eu vou junto.
- Não precisa chorar, amor!
Ele me aconchegou em seus braços e eu fiquei sentindo o cheiro do seu peitoral esfregando meu rosto em seus pêlos macios enquanto ele alisava meu corpo com suas mãos quentes. Eu me sentei em seu colo e logo deixei seu mastro deslizar para dentro de mim enquanto eu rebolava lentamente voltei a beijar seus lábios carnudos e chupar sua língua, ele segurava firme minha cintura me ajudando a subir e descer em seu pau firme como uma rocha. Eu adoro esses momentos de fazer amor carinhoso, ele me envolve em seus braços fortes e eu sinto cada centímetro de seu pau abrindo caminho em minhas entranhas, meu corpo vibra de prazer, eu gozei piscando muito meu cuzinho fazendo ele gemer e apertar minha cintura. Me desencaixei de seu pau e entre suas pernas, olhando em seus olhos, abocanhei seu pau massageando suas bolas até seu leite jorrar em minha boca e suguei até deixar tudo limpinho, voltei pro seu colo em busca de mais carinho e logo recebi.
Depois de formalizarmos a minha emancipação fomos tomar sorvete para comemorar e minha mãe voltou pra cidade dela. Nós fizemos algumas compras, passamos no contador para deixar os documentos que ele pediu para formalizar a oficina e fomos pra casa. Ele estava bem animado e eu também, era muito bom ver ele animado. Depois que guardamos tudo, tomamos um banho bem demorado na banheira, ele me enxugou e passou bastante hidratante em meu corpo como ele gosta. A sensação de suas mãos pelo meu corpo me fazia arrepiar, sentado na cama, ele me deitou sobre suas pernas e sem que eu esperasse recebi a primeira palmada e em seguida mais nove cada uma mais forte que a outra. Choramingando recebi cada uma delas, eu não sabia porque estava sendo castigado, mas tinha certeza que ele me explicaria como sempre fazia. Ele colocou mais hidratante e voltou a massagear meu bumbum em chamas, sua mão grande e áspera sempre faziam um estrago em minha pele branquinha.
- Hoje você se tornou independente apenas no papel, pequeno, e essas palmadas foram para você não esquecer a quem você deve obediência e respeito.
- Eu nunca vou esquecer, paizinho. Eu sempre vou te obedecer e te respeitar porque eu te amo muito e você é meu homem.
Falei me levantando devagar e sentando em seu colo, eu olhava profundamente em seus olhos deixando transparecer toda a minha sinceridade, amor e submissão a esse homem. Segurei seu rosto másculo entre minhas pequenas mãos e beijei cada parte dele finalizando com vários selinhos que logo virou um beijo apaixonado quando sua língua invadiu a minha boca. Desci minhas mãos alisando seu peitoral e abdômen até encontrar seu mastro teso entre nós, com uma mão eu alisava sua cabeça babada e com a outra fazia movimentos de vai e vem em seu tronco enquanto ele amassava minha bunda e vez ou outra apertava minhas bolinhas. Meu cuzinho piscava de desejo e quando ele pressionou seu polegar na portinha eu rebolei fazendo ele entrar inteiro, eu gemia baixinho como ele gosta enquanto sua língua e dentes trabalhavam em meus ombros e pescoço, seu polegar movimentava dentro de mim enquanto seus outros dedos moiam minhas bolinhas.
Ele se deitou na cama me fazendo ficar de joelhos quase sentado em seu rosto segurando na cabeceira da cama, com suas mãos em minha cintura ele chupou meu pinto, que a cada dia estava mais flácido, mas ainda assim era gostoso e fazia meu cuzinho piscar ainda mais quando ele mordia, ele lambia e chupava do meu cuzinho, passando por minhas bolinhas até meu pinto. Minhas pernas já tremiam de prazer denunciando que eu cederia a qualquer momento e foi o que aconteceu, enquanto ele chupava meu pinto e bolas de uma vez e socava três dedos fundo em meu cuzinho eu gozei. Ele me deitou do seu lado com o rosto em suas bolas que logo eu cheirava e lambia como um viciado e ele voltou a chupar meu pinto e bolas com seus dedos entrando e saindo do meu cuzinho.
Depois de um tempo ele deitou por cima de mim e eu fui preenchido por seu mastro, ele levantou minhas pernas até elas encostarem no colchão ao lado de minha cabeça deixando meu cuzinho empalado em seu pau bem exposto. De joelhos ele se movimentava devagar dentro de mim indo bem fundo, ele alisava minhas coxas e depois segurou minhas bolinhas e socou bem forte, parecia que elas iriam estourar, com um forte urro dele senti fortes jatos inundando minhas entranhas e com fortes contrações em meu cuzinho acompanhei ele num intenso orgasmo. Meu corpo tremia e ele continuava segurando minhas bolas enquanto ainda se movimentava dentro de mim.
- Essas bolinhas aqui não servem pra nada mesmo, você só goza pelo cu agora, como tem que ser, então vou marcar logo o dia de tirar elas. Só eu preciso de culhões para fazer seu leite e encher sua barriga com ele.
- Eu tenho medo da dor, paizinho.
Sem sair de dentro ele se deitou atrás de mim e me envolveu em seus braços formando uma concha e voltou a se movimentar com força. Eu parecia uma bola em seus braços, pois ele abraçou meu corpo junto com minhas pernas dobradas e me apertava tanto que quando ele puxou seu pau de uma vez de dentro de mim senti minhas tripas saírem junto e ele ficou alisando minhas tripas expostas.
- Você tem que aguentar todas as minhas vontades, pequeno. Mesmo que doa sua obrigação é me satisfazer sem questionar. Eu vou tirar suas bolas inúteis e deixar você lisinho, só não vou arrancar seu pau porque ele serve pra você mijar, mas se algum dia ele endurecer eu esqueço isso e o arranco também.
Senti seu pau roçando em minhas tripas, forçando para entrar e assim ele as empurrou de volta ao seu lugar, doeu muito e eu estiquei as pernas, mas logo ganhei um forte tapa na lateral da coxa e ele deitou por cima de mim e voltou a bombar com força. A dor se transformou num prazer sofrido, pois eu era esmagado por seu corpo musculoso que envolvia o meu.
- Seu corpo é meu, pequeno, eu me sirvo dele a hora que eu quiser e do jeito que eu quiser. Meu prazer deve ser o seu prazer ainda que doa. Sem as bolas você vai ficar bem mansinho e tudo ficará mais fácil.
- Ain, paizinho! Eu sou todo seu, ain me usa!
Minha voz saiu tão baixinha que até pensei que ele não tinha ouvido, mas percebi que ele ouviu quando senti seu leite quente jorrando bem fundo dentro de mim enquanto ele não parava de repetir: "isso, só meu, todo meu!". Ele saiu de cima de mim me puxando pro seu peitoral suado que eu adoro e ficou um tempo alisando as minhas costas. Eu estava apreensivo com a dor que iria passar e ouvir ele falando assim de forma tão possessiva dava um frio na barriga. Depois da primeira vez que ele falou sobre isso eu pesquisei sobre castração e só vi coisas sobre como é feito em animais e era terrível, mas eu estava com medo de perguntar. Depois de um tempo ele pegou seu celular na mesinha de cabeceira e me mostrou um vídeo onde ele e um senhor branco, alto e forte capavam um porco, foi horrível ver aquilo, eles riam enquanto o porco guinchava quando suas bolas eram cortadas. Eu me agarrei ao seu corpo e chorei baixinho, pois sabia que não tinha como escapar disso. Eu nem consegui falar nada, eu só queria que ele desistisse disso, mas tinha que ser forte e obediente, pois pela sua cara de satisfação vendo o vídeo, ele parecia muito ansioso para esse dia chegar. Não sei se ele falou sobre isso com minha mãe e eu tinha medo de perguntar e ser castigado.
- Vai doer, pequeno, mas eu vou estar com você o tempo todo e vou cuidar de você. Ter medo é normal, mas depois tudo ficará mais fácil.
Depois da nossa conversa os dias pareciam voar e eu me sentia cada vez mais ansioso até sonhava com aquele vídeo, mas sempre era eu no lugar daquele daquele porco. Essa semana é de avaliação na escola e assim que terminar estou liberado, então ele ficará me esperando no estacionamento. Na sexta-feira depois da última prova eu entrei na caminhonete e ele tomou uma direção contrária a nossa casa, eu pensei que ele fosse fazer alguma entrega e apenas deitei a cabeça no colo dele e dormi. Acordei com ele alisando meu rosto, levantei e percebi que estávamos num sítio e logo vi aquele senhor do vídeo sorrindo na varanda de uma enorme casa e ali soube que a hora tinha chegado, minhas lágrimas saltavam dos meus olhos.
Continua...
Comentários (5)
Carlos: Gente por favor quem curte safadezas,loucuras online me chamem.
Responder↴ • uid:1e4dn0cdud323Mato Grosso 7: Meu deus adorei todos os seus contos , mais agora está ficando macabro , espero que tudo isso seja ficção!.
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwInsana10: Aproveite a viagem!!! ☺️
• uid:1dai0j60v1iDudu: Ansioso para o momento da capação. Por favor não demore a postar.
Responder↴ • uid:1ef9mpy3s2pgqExperiente: Insana! Quero ser seu paizinho Tele: @experiente1
Responder↴ • uid:1dw9gf2ls2wss