#Assédio #Gay #PreTeen #Virgem

O Meu Maior Fã.

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Erote

Relato de quando um dos meus jovens leitores entrou em contato para brincarmos juntos e com uma companhia.

Eu sei que faz algum tempo que não escrevo nada, sei que fui negligente e espero que possam me perdoar. É que eu, como qualquer jovem adulto, também tenho meus problemas particulares e meus bloqueios criativos. E eu não queria entregar qualquer porcaria para vocês. Então vou contar uma de minhas aventuras neste tempo de hiato. O dia em que um dos meus leitores veio até mim para uma brincadeira bem safada hehehe.

Não é surpresa pra ninguém que acompanha meu trabalho aqui, que eu escrevo sobre meus relatos na infância e sobre os relatos de alguns leitores que se sentem a vontade em compartilhar suas experiências comigo. Mas muito se enganam aqueles que acham que somente o público adulto lê os contos. Não, há muito público teen que lê também. Eu sempre costumo disponilizar um telegram para poder ter esse papo com vocês, receber feedbacks, ouvir suas vivências. E foi numa dessas que recebi uma mensagem atípica de um rapazinho de 12 anos, que leu o meu relato sobre a minha primeira vez com um homem na praia. A princípio, eu pensei ser um fake, mas depois ele enviou fotos, vídeos e fizemos uma chamada. E sobre o que eram as conversas? Ele me pediu dicas. Ele era um daqueles garotos que estava para entrar na puberdade e em algum momento foi gordinho e acabou emagrecendo bruscamente, deixando de herança umas pequenas tetinhas e um rabo bem redondo, que ele exibia com prazer.
Como muitos garotos dessa idade, ele já havia feito uns troca trocas com amigos, imitado pornô e medido o tamanho do pau. Mas o que ele realmente queria, era experimentar um macho. O menino, que aqui eu vou chamar de Guilherme, ficou fascinado pelo mundo da piroca desde que viu o tio tomando banho. Depois ele me relatou que o vizinho se exibia para ele da janela do quarto. E ele sabia que era quase impossível ele arranjar um macho que o arrancasse o cabaço, pelo medo causado por nosso sistema de moralidade hipócrita. Então ele perguntou se eu não queria ou se eu não conseguiria alguém para ele. E nossa, eu fiquei absurdamente animado. Meu pau estalou na hora. De certa forma, eu me via um pouco no Gui, ninguém nunca me obrigou a nada, eu fazia porque eu queria. Eu gostava da ideia de uma pica grossa e peluda entrando no meu cu infantil. Gostava do cheiro de macho e sexo. Do sabor ácido e meio salgado do pré gozo na minha língua. Gostava da dor do tesão violento rasgando meu rabo, enquanto escutava as coisas mais pervertidas do mundo. Assim como eu também gostava de sentir meu pau de 19 cm estralando num buraco estreito e apertado. Eu topei na hora.
Daí eu comecei a conversar com ele sobre como poderíamos nos encontrar, e ele deu a ideia de matar aula e eu o encontrar na praça perto da sua escola, acho que esqueci de citar, mas nós somos da mesma cidade. Eu o encontraria e a gente iria pra algum lugar. E foi aí que surgiu nossa companhia. Um outro leitor mais velho que havia gostado do meu relato sobre moradores de rua, o cara era um pervertido de mão cheia. Eu o chamarei de Roberto. Conversando com o Roberto, trocamos alguns relatos, alguns vídeos e aí surgiu a fatídica conversa sobre o Guilherme. Eu não sei quem babou mais com a conversa, se foi a boca ou a cabeça da rola dele. E era uma puta de uma rola, a cabeça era enorme e era bem grossa. Roberto era meio rústico, peludo. Foi logo lançando "quem dera eu tivesse essa sorte". Então ele me falou que estava trabalhando de motorista, e eu que não sou bobo nem nada, iria unir o útil ao agradável. Aqui na cidade de Fortaleza, tem um bairro chamado Messejana, e o Roberto havia me dito que tinha um apartamento vazio lá que era dele, mas raramente ele ia lá porque preferia ficar perto da mãe. Eu o questionei se eu conseguisse convencer o Gui, se podíamos ir pra lá e ele disse "Com toda certeza". Nossa... Eu já estava me tremendo de tanto tesão.
Numa tarde, o Gui me mandou mensagem no TG e eu comentei pra ele sobre o Roberto e mandei uma foto da picona do cara. O viadinho babou mais que bebê em pirulito. Fiz um grupo e apresentei os dois, então, decidimos o dia. Era uma terça feira e o Roberto logo passou pra me buscar. Eu me sentia um predador indo buscar minha presa que estava tão disposta ao banquete. Quando chegamos no local, estacionamos de baixo de uma árvore grande que já havíamos visto no mapa e informado ao Guilherme que ficaríamos ali esperando por ele. Quando ele chegou na praça, Roberto já deu uma fisgada com a mão no próprio cacete. A farda justa da prefeitura deixava o corpo dele bem marcado. A bunda bem acentuada e os faróis das tetinhas apontando pelo frio da manhã. Tinha uma boca carnuda, que eu sabia que faria um ótimo de um boquete. E eu ia ensinar a ele tudo o que eu sabia. Eu estava sentado no banco de trás, baixei o vidro que era fumê e brinquei de dar um susto nele.

— Tá indo pra onde menino?! — Eu falei com a voz grave. Ele se assustou mesmo, eu ri, ele abriu um sorriso. Abri a porta e ele entrou. Estava meio tímido. Mas depois de eu tranquilizar ele e dizer que a gente não faria nada que ele não quisesse, ele ficou mais calmo. Quando ele disse que tinha certeza que queria, Roberto ligou o carro e fomos em direção ao apartamento.

Conversamos sobre coisas em comum. Sobre jogos, animes, ele me falou um pouco sobre a escola e como as vezes ficava manjando a pica do porteiro no mictório. Uma verdadeira putinha. Roberto, mais bruto, pra criar intimidade, sacou logo a rola pra fora, bem babada. Pra entrar no clima, eu esfreguei as pontas dos dedos na cabeça molhada e depois passei na minha língua pra sentir o gosto. Guilherme me viu fazendo isso e depois fez o mesmo. Eu sorri pra ele, ele estava começando a se soltar. Perguntei então, se ele já havia beijado antes. Ele havia dito que já, mas que não sabia se estava fazendo direito. Eu perguntei então, se ele queria aprender e ele disse que sim. Então devagar, comecei a beijar sua boca lentamente. Ele pegava o jeito depressa. Passei a mão na sua calça e seu pinto estava duro. Roberto olhava a gente de relance e batia uma devagar. Botei o pauzinho do Gui pra fora e comecei a mamar. Ele soltava uns gemidos enquanto minha boca subia e descia no seu pau pré adolescente que a pele nem descia pra expor a cabecinha. Dei uma boa lambida, pra passar em cima dos ovos e na piroca. Fui levantando sua camisa, até tirá-la e expor as pequenas tetinhas. Bati uma pra ele enquanto eu chupava aqueles peitinhos rechonchudos e depois voltei a beija-lo. Quando entramos no estacionamento, paramos. Todos nos recompomos e subimos pelo elevador.
O apartamento não tinha muita coisa, mas pro que a gente iria fazer, estava de bom tamanho. Roberto fechou a porta e logo fomos pro sofá, ele anunciou que ia tomar um banho e eu disse: "não". Ele logo entendeu o porquê, porque ele abriu um sorriso pra mim. Tirei minha bermuda e mostrei pro Gui um vídeo de um cara lambendo um rabo.

— Cê acha que consegue fazer direitinho? — Perguntei. Ele fazendo que tem atitude, me empurrou no sofá e abriu minha pernas. Ele começou a pincelar meu rabo com a língua meio sem jeito. Mas a situação era tão gostosa que eu não pude evitar ficar louco de tesão. Foi quando eu disse. — Vai Gui, mete.

E ele empurrou de uma vez. Não doeu, é claro. Mas era gostoso sentir ele dentro de mim e ele parecia gostar também. Depois me ajeitei e falei "você lembra o que fiz em você no carro? Tenta fazer o mesmo no Roberto". Guilherme sentou no sofá, Roberto se aproximou com a pirocona morena pra fora e o menino enfiou a cabeçona na boca. Roberto soltou logo um farto "Ah! Caralho!". "Isso, só cuidado com o dente". E em poucos minutos, nosso viadinho já era um mamador profissional. Ele lambia a rola, beijava a cabeça, engolia até o meio. Os pentelhos do Roberto se esfregando no nariz delicado dele. "Isso meu Putinho, mama seu macho vai", ele dizia. Eu ajoelhei no chão e aproveitei pra dar uma mamada naquelas bolas pesadas de gozo. Depois o Gui fez o mesmo, e eu engoli aquele cacete inteiro. Quando paramos, pedi pro Gui ficar de 4 no sofá, ele logo obedeceu. Meti logo a boca naquele cuzinho liso. Roberto foi pro outro lado, pra ele continuar mamando. Comecei a esfregar a cabeça da minha pica na entrada, o cuzinho piscou. Tirei um pacotinho de lubrificante do bolso da bermuda e passei em toda entrada. Comecei a dedar pra abrir passagem e eu soube que ia ser difícil, porque realmente era muito apertado. Quando o cu relaxou, comecei a enfiar a cabeça da minha pica. Estralava enquanto o buraco perdia o formato espiralado pra poder abraçar e se adaptar ao formato da minha rola. Quando Gui soltou um gritinho, Roberto abafou o som com a pica. Fui empurrando devagar enquanto o cu piscava freneticamente, até que entrou tudo. Quente, apertado e úmido. Esperei 15 segundos antes de começar a bombar. Comecei devagar e fui aumentando a velocidade. Guilherme tirou a boca da rola e olhou pra trás, pra mim, com uma expressão de dor, dando gemidinho de puta. Ele não pedia pra parar, só olhava pra mim enquanto o cu apertava. Quando tirei de dentro, Roberto me afastou pro lado. Deu só uma esfregadinha da cabeça do seu pau grosso na porta do cu e encaixou de uma vez. Gui soltou um grito, que Roberto tapou logo a boca dele. Quando tirou a mão, ele disse "Ai...", já com a voz de choro. Eu disse "Calma Roberto, mano! Vai arrombar com o moleque!". E ele só respondeu com "Ele veio pra cá pra isso mesmo". E os gemidos se tornaram "ai, aí, ai, aí" do Gui, enquanto o buraco dele afofava pela pica do Roberto, que gemia como se tivesse louco. O cu do Gui ia cedendo e ele já nem reclamava mais. Só aceitou o cu dele sendo estraçalhado por aquele macho peludo de pica grossa. Eu comecei a bater uma, o Gui segurou na minha rola e botou na boca, mamou olhando pra cima na minha direção. Eu acabei esporrando tudo na boca dele, logo depois, Roberto soltou um último urro, deu as 3 últimas socadas e a pica saiu pra fora, jatando mais duas vezes nas costas do menino. Melada de porra e sangue. Ele pegou e disse onde o Gui podia tomar banho. Passamos mais um tempo ali e pedimos algo pra comer, pra dar com horário da escola. Quando eu perguntei pro Gui se ele tinha ficado de boa, ele me perguntou "Quando a gente vai fazer de novo?". Eu ri e disse "Isso depende do Roberto". Deixamos ele depois na praça e eu segui pra casa. Sei que os dois ainda se encontraram algumas vezes, mas então meu TG foi derrubado e eu tive que fazer outro e eu perdi o contato com eles. Se vocês lerem isso, estou com saudades haha. Jamais vou esquecer do meu maior fã...

Comentários (5)

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  • Greg: Delícia de relato. Nada se compara a uma pica suada, chupar sentindo aquele cheirão de macho é muito gostoso. me fez lembrar das minhas fodas grupais quando eu ainda era novinho e escravo do pessoal da rua de casa. Até os machos casados me usavam.

    Responder↴ • uid:1cuxs7buyucn5
    • Erote.: Eu amo um cheiro de macho peludo

      • uid:40voypwn49kl
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9i6
    • Erote.: Ele foi um bom menino hehe

      • uid:40voypwn49kl
  • vinicius: quando eu perdi a virgindade, foi parecido com o conto hehe teleg:vini_2007

    Responder↴ • uid:1cltlmindgicw