O Menino no Porão
Um mecânico forte e parrudo guarda um tesouro escondido no porão, ali ele guarda o seu objeto de prazer, seu próprio filho!
Era um porão, lugar muito quente, um porão de teto baixo paredes sem reboco com blocos aparentes, era pequeno em tamanho sendo mais ou menos na medida de uma garagem com um pequeno banheiro.
Não havia nenhuma janela e o ar entrava por um cano de PVC bem grosso no teto.
Uma lampada incandescente de luz amarelada no teto iluminando a cama de casal.
Sobre a cama um homem enorme, mais de um metro e noventa de altura, mais de cento e vinte quilos de um corpo forte e muito parrudo.
Qualquer um que entrasse naquele porão veria apenas o homem deitado de bruços sobre a cama, mas embaixo dele estavam menino de 7 anos de idade.
Por mais que o menino estivesse com as pernas abertas ainda assim o corpo enorme do homem ocultava cada pedacinho seu, o que se via eram costas largas e peludas, uma cabeça calva e ombros largos, coxas grossas e também muito peludas, mas o mais vistoso era o quadril forte que se movia rapido, subia e descia, e nessa subida e descida o menininho sentia seu ânus sendo totalmente preenchido pelo membro colossal daquele homem.
— Ai... ai papai... — a voz fraquinha soou meiga como o miar de um gatinho.
O menino usou o termo certo, sim aquele era Josivaldo, mais conhecido na região como "Seu Valdo" o mecânico.
O menino ali se chamava Mumu, e ele mesmo ja não se lembrava que Mumu era um apelido deverivado de seu nome real, Samuel.
Samuel era filho de Josivaldo, sangue de seu sangue e carne de sua carne.
Ao mesmo tempo Mumu e Valdo eram um casal de amantes.
O porão era embaixo da oficina mecânica, Valdo trabalhava com recuperação de motores, o que justificava o tamanho de seu corpo com aqueles braços gigantescos e pernas muito musculosas.
Pretenderem a dimensão daquele gigante saibam que ele conseguia levantar o motor de um Opala sozinho e caminhar segurando ele por alguns metros até colocá-la na bancada da oficina, e todo mundo sabe que um motor de um Opala nunca pesa menos que 200 kg.
Pense levantar um peso assim todos os dias pelos ultimos trinta anos ao mesmo tempo que se alimenta exclusivamente de feijão e carne?
O homem era um touro!
Valdo era muito respeitado na vizinhança, não mexia com mulher dos outros, não falava palavrão, ia a missa todo domingo.
Se avistasse alguma pessoa idosa passando na rua carregando sacolas de mercado ou algum peso ele deixava seu trabalho e ia ajudar o idoso.
Todo ano se juntava a um mutirão para fazer pintura e reparos na creche pública do Bairro.
Valdo era conhecido por ser extremamente gentil com as crianças, se vestia de Papai Noel no fim do ano para entregar presente junto com o padre na favela perto de sua casa, As beatas da igreja diziam que ele era tão bonzinho com as crianças por sentir muita saudade do filho, afinal todos sabiam que a esposa de Valdo tinha fugido com outro homem e levado o menino embora. Sim, o único filho que ele teve e que foi levado por aquela mãe cruel no tempo que o menino ainda nem sabia falar.
Bom, essa é a história que todos sabiam, na verdade nem eu mesmo sei dizer a vocês o que aconteceu com a esposa dele, mas o que eu afirmo a vocês é que o filho dele nunca sumiu, Valdo apenas o ocultou da vista de todos.
O menino estava no porão desde que usava fraldas.
Mumu era de certa forma albino, muito loirinho, a pele branca como a neve, as unhas, lábios e mamilos em cor de rosa bem clarinho. Digo "de certa forma" pois albinos costumam ter problemas na visão e outras comorbidadez, mas Mumu não tinha nada disso sendo absolutamente perfeito e saudável.
Tinha mais ou menos um metro de altura, o que era inferior a idade pois meninos de sete anos costumam ter vinte centímetros a mais, mas a natureza sempre produz alguns nanicos. Sendo sincero eu acredito que passar a vida daquele porão sem ver a luz do sol o deixou mirrado.
A questão de seu albinismo era genética, a mãe de Valdo era albina, albina e muito baixinha, já o próprio Valdo sempre foi um homenzarrão, puxou seu proprio pai que era conhecido no bairro como "king kong" por ser enorme como um gorila.
Valdo tinha pele morena, seus braços e pernas eram da cor de cobre, seu pescoço e rosto também, mas quando tirava a camisa e as calças mostrava todas as partes onde o sol não batia em uma pele bem mais clara.
Sua marca principal era o corpo peludo, às vezes ao usar uma simples camisa polo os tufos de pelo escapavam pela abertura da gola, pelos negros encaracolados.
Mumu como dito tinha sete anos, Valdo cinquenta e quatro.
Naquele momento Valdo estava deitado sobre o filho sem se importar com sufocamento do menino por seu próprio peso, Mumu já era acostumado. Valdo começou a suar muito e já sabia que o prazer estava próximo, começou a bombar, seu quadril massetava com força o menino embaixo de si, seu pênis grosso e comprido, um pênis enorme por ser proporcional ao resto do corpo, entrava e saia com força daquele buraquinho do mais puro rosa.
— Cê quer? Ce quer leite? — perguntou com a voz ofegante.
— Sim Papai! Sim! Quero dentro de mim! — Mumu respondeu de modo manhoso.
Valdo apertou seu corpo sobre do filho e começou a despejar dentro dele jatos e mais jatos de esperma quente.
O menino nitidamente era cativo e vítima de abuso, acredito que isso ficou mais do que claro. Mas por que então ele pediu para o pai ejacular dentro? Porque ele parecia estar gostando do sexo?
Mumu nunca conheceu outra realidade.
Ele era muito pequeno para lembrar de uma vida fora do porão, às vezes até pensava na luz do sol mas não sabia dizer se era uma memória real ou se estava apenas lembrando de alguma cena que tinha visto nos desenhos animados que via na televisão velha que o pai deixou ao lado da cama.
Desde que aquela criança se entendeu por gente fazia parte da rotina ouvir o rangido da porta de ferro sendo aberta e ver aquele homem enorme que ele tanto amava entrar no quarto.
Era parte da rotina o pai entrar naquele porão e começar a penetrar os buraquinhos daquele corpo diminuto.
Na cabeça de mumu não havia outra realidade senão essa, ele nunca havia ido a escola e não se lembrava de jamais ter interagido com qualquer pessoa, nao se lembrava nem da mãe.
Aquele olhos azuis como safiras em seu sete anos de existência tinham memória de somente contemplar o pai.
Valdo nunca foi de explicar muita coisa, todas as vezes que o menino perguntou por que ele com aquela mão enorme estava enfiando os dedos dentro daquele anus delicado a resposta era um tapa forte no rosto do garoto.
Quando mumu perguntou o porque pai tinha montado sobre ele e enfiado o pau dentro de seu cuzinho... bem, a resposta foi uma surra de deixar o menino mole.
Mumu entendeu que ele tinha liberdade para brincar com seus muitos brinquedos ali no porão, de comer as guloseimas que seu pai trazia, de assistir os dvds de desenhos animados que seu pai lhe dava, mas que fora essa liberdade ele tinha duas obrigações absolutas, tinha de sempre estar limpo e perfumado e não podia reclamar, opinar ou recusar qualquer ato que seu pai quisesse, qualquer atitude envolvendo o prazer daquele homem.
A palavra HOMEM era muito usada, Valdo deixava claro que ele era homem e que isso significa ser dono de tudo, ser o proprietário e comandante de todas as coisas, inclusive ser dono do corpo da mente do filho.
Mumu era dele, servia a ele, tinha obrigação de dar prazer a ele, e Mumu achava isso absolutamente normal.
Valdo virou o corpo para o lado para libertar o menino na pressão esmagadora, Mumu agora se viu ensopado pelo suor do pai e sentia o ânus completamente aberto, a viscosidade do esperma querendo escapar pelo buraquinho arrombado.
Ele se esforçou para se movimentar, seu corpinho sempre ficava um pouco dormente depois dos vários minutos e seu pai usava.
Ele conseguiu se ajoelhar na cama e imediatamente abraçou o pescoço grosso do pai e sua boquinha pequena encontrou a boca dele, aquilo era gostoso, ele adorava como o bigode do pai fazia cócega em seu rosto liso e suave, sua boquinha ficou aberta encostada do pai esperando que a língua dele a invadisse, e realmente Valdo meteu a lingua enorme naquela boquinha linda.
Mumu três vezes ao dia escovava os dentes, passava fio dental e usava enxaguante bucal, tomava tres banho por dia e em todos os banhos enfiava a mangueirinha do chuveiro no cuzinho e so parava de lavar quando tinha certeza que estava limpo.
Foi valdo que o ensinou a ser assim.
Foi valdo que impôs que ele tinha que ser assim.
Mumu estava sempre pronto.
Já valdo nao se preocupava muito com esse negócio de banho e limpeza, era um homem bem porco na verdade, tanto que mumu naquele momento exibia marcas enegrecidas por todo corpo, era graxa, valdo nem se preocupou em lavar as mãos antes de descer ao porão, ele estava na oficina mexendo em um motor quando sentiu o pau endurecer e simplesmente desceu ate o esconderijo do filho.
Era assim que tinha que ser, mumu estar sempre pronto pois o pai podia sentir desejo a qualquer hora do dia.
Mumu gostava muito dessa palavra "desejo", ele sentia no tom de voz do pai que era uma palavra muito boa.
Valdo jamais disse que amava o filho, nunca saiu dele a frase "eu te amo", ele era um homem bruto e assim para dizer que amava o filho acabava por pronunciar entre os gemidos de prazer as frazes "eu te quero" e "eu te desejo".
O sexo anal era sempre doloroso para mumu, sempre doía, e nas primeiras vezes ate sangrava, porém o ser humano tem alto poder de adaptação e naquele momento Mumu ja não chorava e não temia a penetração.
E as vezes havia um momento onde no meio do sexo o pai abaixava o rosto para que seus lábios grossos estivesse bem perto do ouvido do menino então dizia com a voz grossa "eu te quero".
Nessa hora mumu usava toda a força que tinha no corpo para abrir mais as pertas e projetar o quadril na direção que o pai estava metendo, mostrando claramente que ofertava o ânus para valdo comer.
Ele sentia em seu coração que fazer aquilo deixava o pai feliz, e era verdade, Valdo amava sentir a submissão do filho, amava mais que tudo ver a obediência cega do garotinho.
Depois daquele beijo apaixonado o Valdo simplesmente levantou da cama sem dizer nada, pegou a roupa que tinha jogado no chão e saiu do quarto trancando a porta de ferro.
Mumu Correu para o banheiro para tomar banho porque sabia que não demoraria muito e o pai estaria de volta.
Tomou banho prestando atenção e olhando no espelho para ver se não havia nenhuma mancha em seu corpo mais, lavou o ânus com água abundante, se secou com atenção e depois passou o creme hidratante por todo o corpo, passou perfume na dobra do braço e atrás do joelhos Mas sabia que o pai gostava de lamber o seu corpo e o perfume podia amargar na boca dele. A última vez que Valdo sentiu o Amargo da língua por conta de perfume naquele corpo acabou por castigar o menino. só Parou de surraro Mumu quando o braço ficou cansado. Como as surras doiam muito, Mumu não queria apanhar daquele jeito de novo, por isso só perfumava onde ele não costumava lamber.
Mais uma vez escovou os dentes com afinco, fez a sua higiene completa penteando o cabelo loirinho todo para trás, sentou na cama sempre nu.
Mumu não tinha roupas, nem uma peça sequer.
Certa vez perguntou ao pai porque as pessoas dos desenhos animados usavam roupas e ele não e... bom, a surra veio forte.
Estava peladinho, a pele de pessego exposta e esperando o macho, mas enquanto esperava ele ligou a TV com controle remoto para assistir mais uma vez os desenhos animados que tanto gostava.
Valdo la de cima sentiu o cheiro do perfume do menino, o cano de ventilação do porão dava bem na oficina ao lado da bancada para que ele durante o dia pudesse sussurrar ao filho atraves do cano coisas sobre sexo, sobre perversão e sobre prazer.
Ele poderia ganhar mais dinheiro se fosse trabalhar viajando, seus conhecimentos de mecânica faziam com que muita gente oferecesse a ele dinheiro alto para ir em outras cidades afim de arrumar carros antigos, mas Valdo nao saia da oficina nunca, sempre estava na espreita, sempre ali querendo o menino.
Passaram algumas horas, estava ja anoitecendo, mas Mumu nunca sabia o que era noite e o que era dia, apenas aguardava.
Valdo parou um pouco seu trabalho naquele motor, estava ja com saudade dos peitinhos rosados de seu bebê.
Ele acendeu um cigarro, encheu o pulmão de fumaça, aproximou a boca do cano e soprou dentro.
Mumu no porão olhou para o teto e viu a fumaça entrando pelo cano, era o cheiro do pai, o cheiro de homem, e ao sentir Esse cheiro o menino fechou os olhos levou as duas mãos aos mamilos, usando seus dedinhos os apertou enquanto gemia como uma vadia, gemeu alto o suficiente para valdo escultar através do cano.
Pronto, o homem estava com o pau tao duro que mais uma vez nem lavou as mãos, em segundos estava abrindo a porta de ferro, precisava ver aquela cena, e quando viu quase gozou na cueca!
Valdo entendia tudo o que acontecia, ele sabia que o único motivo do menino estar daquele jeito era porque não havia nenhum outro assunto na vida do garoto, não havia nada nem ninguém, a única coisa que existia era o pai, ele sabia que havia muito medo no coração naquela criança, já que apenas conhecia o pai o medo era de do pai nunca mais entrar pela porta de ferro do porão, Mumu no fundo tinha um medo constante de que um dia o pai simplesmente não voltaria e ele ficaria para sempre sozinho.
Esse medo do subconsciente colocava o menino numa posição de submissão raramente Vista, Mumu estava plenamente convencido que melhor que podia fazer em sua vida era servir o prazer do pai, ele se esforçaria para que o pai quisesse voltar a velo mais uma vez.
Valdo suspirou impressionado, a cena era linda!
Ele havia tido vários relacionamentos com mulheres mas sempre se cansava delas, agora com Mumu ele nunca se cansava, nunca tinha aquela sensação de enjoar ou de querer algo novo.
Ele sentia uma satisfação tão grande em ter destruido o psicológico do menino que ao ver aquela cena sentia além de satisfação também realização.
Ele fez aquilo, ele produziu aquela puta submissa que estava ali de forma tão servil.
Diante daquele cena ele se sentia um deus!
Mumu estava de olhos fechados, continuava apertando os mamilos, as pernas muito abertas exibindo o pintinho minúsculo e o cuzinho rosa um pouco avermelhado pelo sexo recente.
O menino abriu os olhos e viu o pai ali ao lado da cama
— vem... vem papai, vem! — Começou a rebolar o quadril lentamente.
— porque? — Valdo perguntou ainda com o cigarro na boca.
— É que... é que eu preciso do senhor... eu preciso do senhor aqui dentro... — Mumu tinha a voz mole, seduzia.
Valdo arrancou a roupa com o máximo de agilidade que tinha e subiu na cama fazendo as molas ranchirem pelo peso, Mumu se levantou já procurando um beijo, mas Valdo segurou o queixo do menino com seu dedo indicador o fazendo abrir a boca imediatamente cuspindo toda a saliva que conseguiu juntar, Mumu recebeu aquelas cusparada e arregou os olhos entendendo o que o pai estava ardendo de tesão, Valdo só cuspia na boca do menino quando estava com o pau duro como se fosse uma barra de ferro, mumu engoliu o cuspe e seus olhos não se desviaram do rosto do pai, ele olhava aquele rosto cheio de rugas e pelos com tanto amor que sentia como se seu coração ficasse quente dentro do peito.
Mas valdo nao olhava para o rosto do filho, sua atenção estava no anus dele, e foi ali onde caiu sua segunda cusparada, o cheiro doce perfumado de menino era delicioso e valdo queria sentir ele por dentro novamente, enfiou o dedo indicador e médio de uma vez só, simples meteu.
Mumu fechou os olhos, os dedos grossos daquela mão calejada entraram rasgando, mas ele nao fez nada para se opor, pelo contrário, deixou sair um "ai" com voz delicada em tom anasalado, valdo entendeu isso como incentivo, deitou na cama e o menino rapidamente subiu por cima dele, segurou o pau do pai e foi colocando dentro de si, entrou inteiro, mumu fez questão de sentar com com força para provar ao pai que seu cuzinho estava totalmente a serviço dele, que havia engolido todo o pau.
Mumu começou a subir e descer, usava a força das pernas para isso, subia e descia com agilidade.
A Verdade é que seu anus nao doia tanto, estava laceado, mas a dor dentro da barriga era grande.
Sofria, a dor estava ali, mas o que Valdo via quando olhava para frente era seu menino com as bochechas ruborizadas, a linguinha pra fora e os olhos quase fechados, era um expressão tal qual as vadias de rua fazem quando sao fodidas.
— Eu te amo! Eu te amo papai!
Valdo ouviu aquilo e nada disse, puxou o filho pelo braço o jogando na cama, rapidamente foi por cima dele, mumu na posição papai mamãe sentiu a penetraçao e gemeu, aquela era a posição que o pai mais gostava, valdo agora deitado sobre o menino socava com toda força que tinha, o quadril como um bate estaca, a cada estocada mumu gemia, as mãozinhas dele fazendo carinho no peito peludo do pai.
— Eu...eu te quero! — Valdo falou ofegante.
Mumu arregalou os olhos, era aquilo que ele mais queria ouvir, era o momento em que sentia que era amado de verdade, o momento onde o medo sumia.
Ele começou a projetar o quadril pra frente se oferecendo, mas foi surpreendido com aquele pau enorme abandonando o buraquinho, antes que puder entender o que aconteceu sentiu o pau entrando em sua boca, o maxilar tendo que abrir ao maximo para abrigar aquele membro viril!
Valdo estava agora acocorado sobre a cabeça do filho, sabia que a boca do menino doia muito ao ter que fazer sexo oral, era descomunal o penis comparado com aquela boquinha, e era isso que Valdo queria, para ele não havia limites, a cada relação sexual ele precisava destruir mais o menino, torná-lo cada vez mais um objeto de prazer, e por mais que mesmo entalado com o pau na garganta Mumu soltasse gemidos insinuantes, Valdo podia olhar para trás e ver os pézinhos do menino se esticando em sinal de que ele está me agonia.
Mumu sentiu o pau em sua garganta, preencheu a boca e o pescoço por dentro, o pau foi tão fundo que quaisquer ânsia de vômito foi abafada pela violência do ato
— Engole! Engole tudo! — Valdo gemeu enquanto seu pau pulsava
E mumu sentiu o pau pulsar dentro de sua garganta, o pai era um produtor de semem de primeira, mesmo tendo.gozado algumas horas antes ele ali lançava nove jatos fortes de leite quente dentro daquela criança.
Engoliu, lagrimas escorrendo pelo rosto, engoliu tudo.
Papai Tirou o pau de dentro da boca do filho e deitou na cama de forma bem jogada com o corpo esparramado, todo suado e respirando rápido ainda com reflexos da gozada que tinha acabado de dar.
Mumu também estava ofegante mas usou toda da força que tinha mais uma vez para se ajoelhar na cama e foi até o pau do pai que ainda estava duro e começou a lamber e a chupar a cabeça para retirar dali até a última gota de esperma, quando o pau amoleceu estava totalmente Limpo, limpeza completa feita por uma boquinha minúscula e uma linguinha bem vermelhinha.
Valdo estava com um pouco de fome mas de tão cansado dormiu ali mesmo, mumu correu para o banheiro para novamente se limpar e se perfumar, quando voltou para cama o pai roncava. Apagou a luz e deitou ao lado dele bem quietinho para não incomodar, a narinas de Valdo captavam mesmo durante o sono o perfume doce e o cheiro de hortelã do hálito fresco do filho.
As narinas de Mumu captava o cheiro de suor e cigarro do pai, e ele amava isso.
Acompanhando o pai ele também fechou os olhos e dormiu, algumas horas depois acordou sentindo as Mãos do Pai envolvendo a sua cintura, as duas mãos comprimindo sua cinturinha com força, sentiu então a boca do pai chegando em seu mamilo sugando a ponto de fazer um estalo alto quando a boca daquele gigante se separou da pele fina do menino.
Fizeram sexo selvagem, era lá por volta das 4:00 da manhã, o macho gozou e caiu no sono roncando alto.
Mumu se lavou e deitou de novo.
Às 8:00 da manhã Valdo gemia enquanto jorrava uma gozada farta dentro do cuzinho do menino.
As 17:00 horas ele correu até o porão pois tinha ouvido o som de vidro quebrando e descobriu que seu filho tinha quebrado um copo. Foi necessário punir o menino pelo descuido, assim depois de uma forte surra dada com cinturão de couro ele fez sexo com aquela criança jorrando mais leite dentro.
Mumu cheiro de hematomas beijava a boca do pai jurando amor eterno.
Assim foram passando os dias, e muito mais coisas aconteceram, e se você quiser saber o que mais aconteceu com Mumu e seu amado Macho é só comentar aqui pedindo a continuação que trarei em breve.
Comentários (5)
avalia: Perfeito
Responder↴ • uid:yb0tabzjpFemboy: Volta a escrever a saga do Lucas pertence a um macho de verdade! Pfv! Tô a um ano esperando
Responder↴ • uid:1epa5pmoj3861Paracelso: Perfeição.
Responder↴ • uid:1se2wj413Boy: Porque você não continua a história do Lucas ?
• uid:1epa5pmoj3861Tyyyuhh: Ei faz o Valdo mijar e cagar na boca do MuMu. https://t.me/+ifwNQfkwwVQzY2Ix
Responder↴ • uid:8kqypwcv9jj