O cara suado da academia
Relato de dois caras suados se pegando. Coisa de quem treina
Também sou macho. Adoro chupar uma buceta. Mas certos homens são tão macho que eu acabo me submetendo a eles.
Nós seres humanos somos capazes de perceber quando estamos diante do sagrado.
Aquele homem era um ser sagrado. Era um ser superior.
Sim! Existem machos superiores. Superior não por ser melhor que os outros, mas por exalar masculinidade num nível mais elevado.
Ele tava suado. Era um homem barbudo e com suvacao cheio. De regata, dava pra apreciar bem aquele suvacao.
Um olhar sério e penetrante. Olhar de quem come tudo e ta sempre disposto a comer.
Quando nossos olhares se cruzaram eu tremi, porque ele percebeu que eu o estava venerando. No mesmo instante, percebi que ele aceitou a veneração.
Tava feito! Agora já estava submetido a ele!
Eu o venerava de longe. Mas eu sabia que ele sabia que estava sendo adorado.
Quando nossos olhares se cruzavam, eu enxergava reciprocidade. Eu adorava e ele estava gostando de ser adorado.
Além de reciprocidade, também via respeito no olhar dele. Então eu poderia avançar.
Muito homens ditos gostosos na academia se sentem superior aos que os admiram. E, se sentido superior, acham que podem desrespeitar, humilhar, constranger.
Nesses casos não há superioridade. Sem reciprocidade e respeito não há superioridade e adoração. O adorado tem que respeitar o adorador.
A beleza dele não era aquelas de revistas. As de revistas são angelicais. A dele era máscula.
Músculos bem desenvolvidos, mas sem exagero. Rosto angulado. Cabelo tipo Militar.
Eu tinha que prestar culto aquele homem. Ele merecia. Não pelo corpo gostoso e musculoso ou pelo rosto angulado e másculo. Isso muito homens têm.
Ele tinha mais. Tinha um olhar que fazia todo homem querer virar mulherzinha pra ele. Uma postura séria que fazia outro macho na frente dele tremer.
Eu tinha que me ajoelhar para adorar aquele homem, aquele peitoral, aquelas pernas, aquele pau.
Aquele suvacao peludo, os pentelhos que apareciam toda vez que ele fazia o desenvolvimento de ombros, o suor que deixava a camisa dele ensopada.
Seria até pecado não adorar aquele homem.
Quando ele passava por mim, o cheiro dele entrava nas minhas narinas e, apesar de eu também ser homem, o cheiro dele me fazia ficar toda molhada.
Sim, eu queria abrir as pernas pra ele, mas não só isso. Queria lambe-lo por completo. Sentir o gosto de cada parte do corpo dele.
Apesar de me sentir seguro com ele, não sabia ainda como abordá-lo.
...
Morava a dois quilômetros da academia. Ia e voltava andando.
Eu expliquei pra ele onde morava. Ele conhecia bem a região.
Ele estava de bike. Acabou que ele me levou no quadro da bike dele.
O que foi muito bom. Deu pra ir sentindo o cheiro dele e sentindo o suor dele pingar no meu corpo.
As pedaladas deixaram ele ofegante e ainda mais suados.
Não conversamos. Um e outro só tava ali de boa curtindo o momento. Ele pedalando e eu sendo carregado.
Chegamos em casa. Eu moro só. Então foi tranquilo.
Então eu abri a porta, convidei ele pra entrar, fechei a porta.
Um ja sabia o que o outro queria. Ele olhou pra mim. O olhar dele me fez dar uns passos pra trás e encostei na parede da sala.
Sem falar nada, começamos a tirar roupa.
A melhor parte foi tirar a camisa, sem dúvidas.
Eu tirei a minha camisa, ele foi tirar a dele. Quando ele levantou o braço, consegui o cheiro dele de perto.
O cheiro que saia do suvacao dele fez arder minhas narinas e meu corpo arrepiar. Até os cabelos do meu cu.
Consegui ver os pelos fartos do suvaco dele molhados de suor.
Peitoral bem trabalhado e uma gota de suor que descia pelo pescoço, passava pelo peitoral, pelo abdômen não muito definido e acabava no coz do calção junto com os pentelhos dele.
Um olhou pro outro. Eu o encarei e ele me encarou. Como ele era mais alto, ele foi se aproximando e me deu um beijo.
Primeiro só encostamos os lábios. Mas depois foi evoluindo e logo eu estava chupando aquela língua grande e grossa dele.
Ele tinha um hálito forte. Certamente ele comeu carne acebolada pela manhã. Sentir aquele hálito me deixou com mais tesão.
Dois machos um de frente pro outro
Ele me deu um abraço e eu me derreti. Foi um encontro de suor, mistura de fluidos de dois machos.
Não parei na boca, fui beijando o rosto dele, a resta suada a buchecha ate chegar no pescoço salgado, sinal que o rosto do corpo estava ainda mais gostoso.
Dei umas chupadas e umas lambidas no pescoço dele e fui logo pra onde eu queria. Pros suvacos.
Levantei o braço e fui encostando o meu nariz. Aquele cheiro forte natural de macho entrou pelas minhas narinas novamente.
Consegui sentir os pelos dele no meu nariz. Fui passando devagar o nariz naqueles pelos pra sentir um por um.
Depois comecei a lamber. Que líquido gostoso. Não me controlei e comecei a chupar cada centímetro daquele suvaco.
Chupava, lambia, descia um pouco até as costelas e voltava. Ia subindo até o ombro e voltava. Fiquei um bom tempo ali mergulhado. Abraçado na cintura dele e encurralado na parede.
Isso me ajudava a não cair diante daquele cheiro tão forte.
Ele urrava de prazer. Acho que poucos estavam dispostos a dar aquele tipo de prazer a ele, por isso que ele estava curtindo bastante. Tanto é que ele pegou minha cabeça e empurrou no outro suvaco dele.
Repeti o ritual completo no suvaco esquerdo.
Depois ele mesmo segurou meu rosto e me tascou um beijo molhado e cuspiu na minha cara. O bicho era safado.
Desci pros mamilos dele. Mamei com ele pressionando minha cabeça contra os peitos dele. Era a boca num e torcendo levemente o bico do outro com os dedos.
Enquanto isso, eu sentia uma tora dura encostando em mim. Eu ia me ajeitando de forma que a minha ficasse encostando na dele.
O tesao tava grande e mais uma vez ele pegou na minha cabeça. Mas dessa vez me empurrando pra baixo.
Quando cheguei na virilha, fui tirar o calção dele.
Arriei ate o chão.
A cueca era branca, já molhada com a baba dele. Puxei um pouco pra baixo e vi que tava com umas manchas que deviam ter sido resto da punheta da noite. O pau foi saindo. E de repente eu tinha um pau com uma cabeça rosada, torto e pentelhudo na minha frente. Muito pentelhudo. Mas era uma pentelhada que se concentrava no lugar certo. O resto do corpo é liso. Barriga lisa inclusive. Só pernas peludas.
Comecei a chupar o pau dele. Um pau que cabia na boca e batia torto na guela. Com gosto de mijo e um sebinho. Coisa de quem acordou e não tomou banho.
Costumo treinar de manhã. Então acho que ele costuma só tomar banho depois do treino.
Ele segurou minha cabeça e começou a estocar minha guela. Os ovos batiam no meu queixo.
Chegou uma hora que consegui encaixar a cabeça da pica dele na minha garganta. Mas nao aguentei muito. Engasguei e quase vomitei.
Pra descansar um pouco, fui nos ovos.
Cheguei nos ovos peludos. Pra ficar mais facil pra chupar os ovos deles, deitei, senti o azulejos gelados. e pedir pra ele abaixar no meu rosto. PQP. Aquela era a visao do paraíso.
Os ovos deles eram bonitos e pendiam pesados. Nessa posição dava pra ver direitinho a linha que saia dos ovos vai até o cu.
A bunda dele era lisa so com pelos no rego do cu e no cuzinho. Passei o dedo pra sentir aqueles pelos. Macios. Passei o nariz pra sentir o cheiro. Uma delícia. Cheiro de cu suado.
sentou na minha cara. Passei a língua bem no olho do cu dele. Piscou.
Pelo jeito, tava pedindo rola no cu.
O cu tava melado. Devia ter soltado umas bufas no treino que melaram o olhinho do cuzinho dele. Delicia o gosto da merda dele. Parecia um doce delicioso. Lambi até deixar tudo limpinho.
Com a chupada no cu, o macho começou a se masturbar
Quando comecei a passar a língua no cu dele ele passou a gemer igual a puta.
A minha adoração por ele só aumentou em saber que aquele macho não tinha problema em demonstrar prazer e se sentir puta pra outro macho
Ele fazia agachamento na minha cara enquanto eu comecei a passar meus dedos no rego do cuzinho dele.
Melei meus dois dedos de cuspe e comecei a tentar entrar no cuzinho dele. Nisso dele deu um gemida do caralho. Tava entregue. Levando dedo no cu e batendo uma punheta.
Forcei os dois dedos do cuzinho e consegui entrar. Ele soltou um gritinho de dor, desequilibrou e se segurou com uma mão no chão e outra se punhetando.
Depois que se acostumou com os dedos no cu começou a cavalgar de cócoras. O safado tava gostando.
Eu só sentia o cuzinho dele quentinho por dentro. A cabeça dos meus dedos tava batendo em alguma coisa macia lá dentro. Era merda. Ele tava afim de cagar. Certeza. E com muito tesao. O cu dele tava piscando.
Nisso ele acelerou a punheta e o cuzinho dele começou a se contrair. Ia gozar.
Soltou um urro alto e escutei um barulho de líquido batendo no chão. Eram os jatos da porra dele.
Ele já tinha se realizado e eu estava satisfeito e fazer aquele macho gozar. Essa é a missão do adorador. Deixar seu Deus satisfeito.
Em seguida só levantamos e nos recompomos.
Depois disso, nunca fizemos novamente.
Ele só passava por mim na academia e fazia um aceno discreto.
Não viramos amigos. A coisa foi só tesao do momento mesmo.
Comentários (1)
Dalertry: Faz com um gurizinho
Responder↴ • uid:beml99949d4