#Virgem

O anjinho de meus sonhos eróticos

1.0k palavras | 0 | 3.00 | 👁️
Chupador de Pepekas

Era um dia em que conheceria o anjinho que dominaria e encheria meus sonhos eróticos

Era o ano em que fora designado para servir no Estado de Rondônia, especificamente, Ariquemes, cidade de clima terrivelmente quente, porém, acolhedora. Gostava muito de esportes. Era um jovem bonito, forte, viril, bem dotado. As garotas, mesmo as mais comportadinhas, notavam o volume em meu short. Na quarta-feira passava defronte a escola quando ia de minha pensão ao centro de treinamento para jogarmos futebol de salão. Depois de tantas quartas-feiras, notei uma garotinha que se destacava do grupinho que se formava no portão da escola antes do início das aulas, para azararem os garotos. De tanto pesquisar, descobri tratar-se de Pamela, garotinha dos 15 aninhos, morena clara, olhos verdes, peitinhos pequeninos, durinhos, coxas grossas, que com sua saia escolar, um tanto curtinha, mostrava toda beleza. Seu bumbum arrebitado me deixava todo arrepiado, de pinto duro. Estava sempre sorridente. Certa feita, como estava atrasado para o treino, tive que acelerar os passos e passar entre as garotinhas, entre aquele mar de desejos, que perfume! Quem dera estivessemos todos nus. Que paraíso. Como passei rapidamente, notei seu olhar furtivo, afoito, é como que se quisesse me dizer algo desesperadamente, pedindo atenção. Como antes do treino passava no botequim para comprar cigarro, certa quarta-feira, Pamela estava também com sua amiguinha comprando chicletes, quando deram de frente prá mim, antes de tudo, passaram em revista o volume de meu short, sorridentes e assanhadas, e saíram. Tornou-se corriqueiro. Por minha felicidade houve um certo dia em que tudo isso acabou. Já não aguentava mais me masturbar várias vezes toda noite. E ela e sua amiguinha também, como vieram a me confessar futuramente. Ela veio timidamente e me ofertou uma "rifa" da festa junina que haveria sábado. Observando rapidamente aqueles peitinhos maravilhosos, pequeninos, eriçados, me excitei como um adolescente. Ficamos, eu e ela, ruborizados, como que envergonhados diante dos presentes. Enfim, comprei toda a rifa, quando muito satisfeita e sorridente, me convidou para a tal festinha no sábado. O que não se faz por um sonho de sexual. Aguardava ansiosamente a festinha, ou também, "minha" festinha dos sonhos. No sábado trabalhei tão disposto e ansioso, como que um garotinho aguardando o presente tão sonhado. No sábado, ao chegar na escola logo visualizei Pamela, que estava no portão, como que estivesse me esperando no altar. Mas espera, ela não estava trajando figurino junino, ela vestia um topizinho, um shortinho curtinho, mostrando suas bordinhas, de seu bumbum arrebitado e marcava o volume de bucetinha. Ela argumentou que estava chateada porque havera se chateado com seu pai. Como meu objetivo estava ali, subimos em minha moto e saímos. Pamela sugeriu que fôssemos na beira do rio conversar, mas antes passassemos em algum botequim para pegarmos um vinho. "Mas, espera aí. Você não é menor". Ela disse: "Só um pouquinho". "Está bem". Disse, entusiasmado, pensando numa "cachoeirinha" deliciosa, naquela xoxotinha maravilhosa. Nos aconchegamos, sentados no mirante, com os pés dentro d'água. Ela já estava mais calma após bebermos meia garrafa de vinho. Pamela estava no "ponto". Linda, e prontinha. Colocou sua mão em minha coxa, se aproximando do meu pinto, que já estava duro há muito tempo. Beijei seus pescoço, lambi levemente sua nuca. Ela fez menção de tirar minha calça, mas antes, como em transe, ela tirara seu shortinho. Estava bêbada, só de calcinha, tentando fazer, tudo aquilo que tem vontade. Abriu minha calça, tirou meu pinto duro de fora da calça, como se fosse dela. Acariciou carinhosamente, pôs a cabecinha na boca e fez um vai e vem delicioso. Ao mesmo tempo acariciava sua pepeka por cima do short, foi quando tiramos a roupa. Ela, toda arrepiada, voltou a abocanhar meu pau e eu sugando suas tetinhas durinhas de tesão. Estava guardando sua "queridinha" prá depois. Ela estava vislumbrada com o tamanho de pau, maravilhada, manhosa, ela deliciava babando ele. Pedi que ela se deitasse e abrisse as pernas. Suas coxas eram excitantes, e na junção destas maravilhas, tinha a conchinha dos deuses, que de dentro desta conchinha, sairia o elixir supremo, suculento, cheiroso e saboroso. Comecei lambendo as bordinhas de sua bucetinha, o sebinho, o caldinho, tudo de bom. Minha língua passeava naquela fendinha saborosa, estava inebriado. Temia muito penetrar meu pau duro, enorme naquela coisinha tão lindinha, tão sensível, indefesa, mas, ela parecia consciente, desejava que ele a invadisse. Minha bebezinha. Após uma longa sessão de chupa-chupa, sua bucetinha parecia pronta. Deitei de costas e Pamela veio sentar em meu pau. Ela, admirando-o pelo tamanho, segurou firme, salivou-o, e salivou sua bucetinha também, e como se dissesse, "estou pronta", colocou a cabeça entre os gominhos daquela delícia e foi sentando e gemendo, como uma cadelinha no cio. Que sonho! Enquanto meu pau se alojava em sua prechequinha deliciosa eu me extasiada. Estava no paraíso. Após longa cavalgada de prazer, ela gozou, ela parecia que ficou alguns segundos desacordada, foi quando a coloquei deitada de costas e abri seu bumbum, arrebitado, vi seu cuzinho, que parece que deu uma flexionada rapidinha, como que se dissesse: "Agora é minha vez de enfrentar o grandão". Ela se levantou, lavou a xoxotinha e se deitou: nova sessão de degustação. Abocanhei com gosto. Ela voltou a acariciar meu pau, como que se t
quisesse amenizar sua virilidade na hora do coito anal. Quando meu pinto ficou duro de novo, Pamela ficou de quatro. Ela parecia estar com medo. Pressionei meu pau em suas pregas, quando logo mais não viriam a existir. Quando pressionei a cabecinha, ela se contorceu e gemeu fortemente. Puxando seus longos cabelos, fui conduzindo a penetração. Quando o pinto penetrou totalmente naquele buraquinho apertado, ela deu tremendo gemido e desmaiou por instantes. Quando acordou nadamos um pouco no rio. Pedi sua calcinha como lembrança, ela chupou meu pau novamente elogiando o tamanho e chupei suas tetinhas e lógico, sua bucetinha, também elogiando. Marcamos novo encontro e voltamos prá cidade. Foi assim até minha remoção, onde viria a saborear outras garotas.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos