Novinha da fazenda
Me chamo Tadeu, sou fazendeiro e tenho tesão em criança. Nunca tive a oportunidade de ter um, mas minha vida solitária no meu pequeno sítio permite que eu me envolva com minhas fantasias. Eu costumo passar as horas da noite pensando em coisas sujas com as menininhas que vejo no mercado. Hoje, porém, tudo mudou.
Eu olhei para fora da minha janela e vi a doce Clara, minha vizinha de 10 anos, brincando despreocupada no quintal. Os raios da luz da lua brilhavam em cima de seus cabelos loiros e a pequena camisola que vestia deixava os seios inchados à mostra. Eu senti a minha boca seca e o coração acelerar. Era hora de que minhas fantasias se tornassem realidade.
Com cuidado, saí da minha casa e me aproximei da dela. A noite era quieta, somente quebrada por sons distantes do sertão. A minha excitação crescia a cada passo que dava em direção àquela inocente menininha. Eu sabia que era errado, mas a tentação era incontrolável. A porta do quintal de Clara estava entreaberta, e eu entrei silenciosamente, com a intenção de me esconder.
Clara, sem se dar conta da minha presença, continuava a brincar, pulando a corda. O brilho da lua iluminava a pele clara e macia dela, e os seios pequenos, mas promissores, saltitava levemente a cada pulo. Eu me escondi atrás de um muro de pedra baixo, agarrando minha ereção ansiosa com a mão. Nunca tinha estado tão perto dela, e o cheiro doce do shampoo que usava me envolvia.
De repente, Clara parou de pular e olhou em minha direção. Seu rosto mostrou surpresa, mas eu sabia que o medo podia surgir a qualquer instante. Com um suspiro, decidi agir rapidamente. Aproximei-me dela lentamente, com um sorriso tenso no rosto. "Clara, menina, eu vi que você estava sozinha e me preocupei." "Não gostaria que você se ferisse brincando à noite," disse eu, tentando manter a calma.
Ela me observou com os olhinhos azuis brilhando à luz da lua. Parecia que me avaliava, tentando entender o que eu queria. "Não tenha medo," continuo. "Eu só quero conversar com você." A mentira fluía facilmente, mas eu podia ver que a menina ainda era cautelosa. Com cuidado, abri a boca e liguei a minha lanterna, iluminando o quintal com um brilho amarelo suave.
Clara se movimentou, talvez com um pouco de medo, mas também com curiosidade. "O que você quer, Tadeu?" Perguntou com a inocência de uma criança. A minha mão, agarrando a ereção que lutava contra as calças, soltou um leve gemido. "Venha sentar aqui comigo, Clara", convidei, apontando para o chão perto de mim.
Ela vacilou, mas os meus olhares intensos e o tom suave da minha voz a convenceram. Clara se sentou com as pernas dobradas, vestida apenas com a camisola e as meias de algodão que lhe subiam pelas pernas, revelando os joelhos sujos. Meu olhar deslizou ao encontro das pernas da menina, que tremiam levemente com o frio da noite ou talvez com a tensão do encontro.
Eu me ajoelhei em frente a ela, mantendo a distância justa. "Não tem motivo para ter medo, Clara." Sou só o teu vizinho, Tadeu," murmurei, tentando parecer inofensivo. "Eu gosto de te ver brincando." Você é tão bonita."
Clara olhou para baixo, envergonhada. "Obrigada," respondeu com uma pequena vozeada.
Eu me aproximei um pouco mais, o meu alento quente misturando-se com o ar frio da noite. "Nunca vi ninguém tão linda brincando sozinha," insiste, meus olhinhos a devorando. "Nunca pensei que alguém pudesse ser tão encantador."
Clara olhou para mim com um brilho de confusão em seus olhos. "Tadeu, você fala estranho," sussurrou, mas sem se afastar. "O que você quer dizer?"
"Nada, Clara," respondi com um sorriso que tentava ser confortador, mas que provavelmente saía um pouco estranho. "Acho que você é tão bonita que me deixa sem palavras."
Ela continuou a olhar para mim com os olhinhos cheios de inocência, e minha excitação cresceu. Tive que conter a vontade de agarrá-la e beijá-la imediatamente. Em vez disso, estendi a mão com cuidado e toquei suavemente em um de seus cabelos. "Seus cabelos estão tão suaves," disse, sentindo a textura macia dele.
Clara soltou um pequeno grito surpreso, mas não se afastou. Em vez disso, ela inclinou a cabeça para que eu pudesse tocar em outro ponto. "Nunca alguém me disse isso," disse com um tom de maravilhamento.
Eu tive que me esforçar para manter o fingimento. "Clara, menina, você não sabe o que você provoca em mim," sussurrei, agora com a mão deslizando suavemente por trás da orelha dela. "Você é tanta beleza e inocência."
Minha ereção era visível e ela não parava de olhar para minha pica dentro do meu short. Eu podia ver que ela se sentia confusa, mas a curiosidade a dominava. "Tadeu, você tem um... um... coisa grande aí," disse Clara, apontando com o dedo indicador.
Eu soltei um riso nervoso. "Sim, menina, sou um homem crescido." Isso é normal." A minha mão continuou a descer, agora acariciando o peito da menininha. Seus mamilos duros se erguiam contra a camisola, e eu senti um calor indescritível. "E você está tão suada," murmurei, tentando justificar meu toque. "Precisa de ar fresco."
Clara se mexia, mas não se opunha. Meu coração bateu com força em meu peito. Estava prestes a cometer um ato que sabia ser errado, mas a vontade era incontrolável. Aproximei a minha boca da pele macia do pescoço da menina e beijei-a levemente. Meu sabor era salgado e um pouco amargo, mas a reação de Clara me fez querer continuar.
Ela puxou para trás, com os olhinhos azuis cheios de medo. "Tadeu, para", disse com um tremor na voz. "Não faça isso."
Mas minha libido era agora o mestre. Apoiei a minha mão na testa dela, empurrando-a suavemente para baixo. "Shh, Clara, é tudo bem," murmurei, "Eu prometo que você vai gostar."
Clara protestou fracamente, mas a minha força era superior à dela. Deixei a lanterna no chão e me posicionei entre as pernas dela. A pequena camisola que vestia subia cada vez mais, expondo a pele macia de seu ventre. A respiração dela agitada e o cheiro da terra molhada por suor misturado com a inocência da infância eram um afrodisíaco para mim.
Eu comecei a beijar a pele morena e suave do pescoço de Clara, sentindo os batimentos acelerados de seu coração sob os meus lábios. Apesar de seus protestos, minhas mãos continuaram a explorar o território proibido. Achei a abertura da camisola e empurrei-a para cima, descobrindo os seios pequenos, mas firmes que eram a fonte da minha obsessão. Os pezones eram duros e rosados, e eu os lambei com cuidado, tentando acalmar a menina.
Clara tremia, mas a resistência dela se tornou cada vez mais fraca. "Não, Tadeu, não," sussurrou, mas o desejo que eu via em seus olhos dizia outra coisa. Acho que ela sentia o que eu sentia, mas era inexperiente e assustada. Com dedos suaves, eu massageei os seios dela, fazendo com que os pelos se tornassem ainda mais sensíveis. Os meus dedos se moviam em círculos pequenos, e eu podia ouvir os respiros fundos dela a cada toque.
"Tadeu, isso é errado," Clara murmurou, mas a maneira como ela dizia isso me dava a entender que queria que continuasse.
Eu respondi com um murmúrio caloroso no peito dela: "Não, Clara, isso é natural." Minha boca se movia para baixo, beijando e lambendo a pele macia do peito, descobrindo os seios pequenos que saltitavam a cada respiro dela. A pequena menina tentou se contorcer, mas minhas mãos estavam firmes, pressionando-a contra o chão frio.
Ouço um carro chegando, eram os pais dela. "Tadeu, meu pai e minha mãe estão chegando!" Clara falou com pavor.
Eu me levantei rapidamente e puxei a camisola de Clara de volta em cima de seus seios. "Tudo bem, menina, tudo bem", disse com calma que eu pude. "Nós vamos continuar isso outra hora."
"Não fale nada a eles, tá? É nosso segredo"
Eu me apresso em me esconder atrás da casinha de brinquedos de Clara. O coração batia a mil por hora. Os pais de Clara entraram no quintal e a viram com a camisola um pouco desabotoada.
"Clara, que diabo você está fazendo aqui de noite?" Perguntou a mãe, preocupada.
Clara olhou em direção a mim, com os olhinhos encharcados em lágrimas. "Nada, mamãe", respondeu, balbuciando. "Eu... eu acordei e fiquei com medo, então decidi brincar fora."
Seus pais se aproximam, observando-a com olhares preocupados. "Vem, menina, vamos para dentro", disse o pai, estendendo a mão. "Está frio aqui."
Clara pegou na mão do pai e levantou-se, sem olhar para mim. "Sim, papai", disse, com a voz cheia de medo.
Eu me escondi por uns segundos, aguardando que eles entrassem na casa. O som da porta se fechando me alivia. Tive que agir rapidamente. Saí do esconderijo e corri de volta à minha casa, o coração a bater em meu peito.
Dentro, lavei as mãos com água gelada, tentando limpar as marcas da terra do meu suor. Não podia acreditar no que acabei de fazer. A inocência de Clara, a suavidade de sua pele, o sabor do medo misturado com a excitação. Tudo isso me deixou com um desejo incontrolável por mais.
Decidi me sentar no sofá, com o café da manhã gelado em minha mão. A TV estava sintonizada em um noticiário local, mas minhas mentes andavam em outro sítio. Eu continuava a viver o encontro da noite anterior, relembrando cada detalhe, cada toque, cada gemido.
Clara e eu tivemos que aguardar um tempo, mas eu sabia que essa noite não seria a última. A cada dia que passava, minha paixão por essa menina crescia a ponto de ser incontrolável. A cada olhar que lhe dava, a cada palavra que lhe falava, eu podia sentir a tensão sexual entre nós.
Duas semanas depois, vejo ela sozinha, era uma tardezinha quentinha. Clara brincava com um de seus brinquedos de plástico no chão, com a camisola colada no peito. A cada movimentação dela, podia-se ver os seios crescendo. Naquele instante, eu decidi que era hora de avançar.
"Oi, Clara, tudo bem?" Eu chamei com a mesma calma de costume, mas o meu coração batia com força.
Ela parou de brincar e olhou para mim com aqueles olhinhos azuis cheios de medo. "Tadeu," respondeu, "eu... eu estou aqui."
Eu caminhei em direção à Clara com um sorriso tranquilo, mas meu interior ardia de desejo. "Você está sozinha?" "Ninguém te vai incomodar," insinuei, meus pensamentos voltando para a noite que passara.
Clara olhou em volta nervosamente, com o rosto suado. "Meu pai e minha mãe estão fora, mas eles devem voltar em breve," sussurrou.
"Não se preocupe, menina", eu respondi com um tom suave. "Eu estou aqui para cuidar de você."
Clara me observou com medo misturado à desconfiança, mas a curiosidade continuava a brilhar em seus olhinhos. "Por que você fala assim comigo, Tadeu?"
"Eu só quero que você se sinta segura, Clara", menti com um sorriso suave. "Eu sou o teu amigo."
Clara me observou por um longo instante, indecisa. Suas pernas tremiam um pouco, mas a minha postura calma e a minha voz firme a fizeram sentir que tudo estaria bem.
"Vem, Clara, me dá um abraço", disse, estendendo os braços.
Clara hesitou, mas logo se aproximou. Aproveitando o gesto inocente, eu a abracei com força, sentindo a pele quente dela contra a minha. Minha ereção se ergueu de novo, pressionando contra a barriga da menina.
Ela se apertou a mim, talvez sentindo a segurança que eu fingia oferecer. "Obrigada, Tadeu", murmurou, o nariz enterrado em minha camisa.
Eu sentia o calor de Clara, o cheiro doce de sua pele jovem, e a fricção da minha ereção contra a pele macia debaixo da camisola. Meu desejo se intensificou e decidi que era hora de ser um pouco mais ousado. Deslizei a mão da cintura da menina, descendo lentamente, mas com determinação, atingindo a base de suas costas. Clara soltou um pequeno grito, mas eu agarrei-a com força e sussurro no seu ouvido: "Shh, tudo vai bem, Clara."
Eu podia sentir o coração dela bater em meus braços. De repente, o medo se transformou em resignação, e Clara parou de se debater. Meu dedo se movia agora em direção às costas dela, tocando a pele quente e suada. A camisola dela subia cada vez mais, e minhas mãos se aventuravam, tocando em locais proibidos.
Abaixo o zíper, exibindo meu pênis de 19 cm ereto. Clara me olhou com medo, mas eu vi a excitação crescer em seus olhinhos. "Tadeu, isso... isso é...", balbuciou.
Eu interrompi-a com um toque suave na boquinha. "Não se preocupe, Clara. Você vai adorar."
Clara parou de falar e olhou para mim com olhinhos cheios de medo, mas a curiosidade continuava a brilhar. Deixando a minha mão descansar na barriguinha suave dela, comecei a acariciar a pele quente e molhada de suor. Minha outra mão se movia para baixo, agarrando as meias e empurrando-as lentamente.
Coloco ela para chupar meu pau, e ela olha para mim com esses olhinhos azuis, meu Deus, que é um sonho, a cara dela me deixa louco. A minha mão vai à testa dela, meu dedo molhado com a saliva da minha boca.
"Chupe, Clara", eu murmuro, com o tom de quem sabe que vai ter o que quer.
Clara olhou para a minha ereção com medo, mas obedeceu. A minha respiração agitada misturou-se com o som suave de nossas bocas se unindo. Eu sentia o calor da saliva da menina envolver meu pênis, os lábios delicados apertando-se em torno dele. Os olhinhos dela estavam fechados, tentando se concentrar no que faziam. A cada passo que eu dava, minha excitação crescia, e o meu desejo de ir além se tornava incontrolável.
"Tadeu, isso é...", Clara tentou falar, mas eu a interrompi com um gesto da mão, indicando que era hora de continuarmos. "Aproveite, menina," murmurei, "Eu gosto de te ver tão obediente."
A boca dela continuou a se movimentar em cima do meu pênis, e eu senti a excitação me dominar. A pequena Clara, com a boca cheia de meu sabor adulto, olhava para mim com aquele olhar inocente. Era intoxicante.
Eu segurei a nuca dela com firmeza, guiando os movimentos dela. Clara tentava acompanhar meu ritmo, mas era evidente que era a primeira vez que fazia isso. Dei um leve empurrão e meu pênis deslizou para a garganta dela. Os olhinhos dela se abriram em choque, mas eu continuava a empurrar, quase sem sentir a resistência.
Seu rosto estava vermelho e as lágrimas rolavam pelas bochechas, mas eu era incapaz de parar. Tudo o que eu sabia era que eu queria explorar cada centímetro do que era meu. Meu pênis bateu no fundo da garganta dela, e eu senti um calor indescritível. Clara tossia e engasgava, mas eu continuava a empurrá-la, sem me importar com o que ela pensasse.
Ejaculei na boca dela, e Clara reagiu com tosse e choro. O sabor do meu sêmen se misturou com a saliva dela, e eu senti um prazer que jamais sentira com nenhuma mulher. Minhas mãos soltaram a nuca dela, permitindo que Clara se afastasse, engasgando e tossindo.
"Tadeu, que é isso?" Clara perguntou, com a voz rouca, olhando com horror o que aconteceu.
Eu me ajoelhei diante dela, com um sorriso de satisfação. "Eu te disse que você ia gostar, Clara", disse suavemente, limpando a saliva que corria de meus lábios. "Eu te ensino coisas novas."
Escuto o carro dos pais dela chegar e me escondo em cima da mesa de jantar deles. Clara corre para lavar a boca e os pais dela entram com um olhar desconfiado.
"O que você está fazendo, Clara?" Pergunta a mãe, olhando para a filhinha com preocupação.
"Nada, mamãe", respondeu Clara entre soluços, com a boca cheia do sabor desconhecido que Tadeu lhe deu. "Eu... eu acidentalmente engoli um bocadinho de terra."
Escondido atrás de um arbusto, observo tudo e procuro um momento para ir para casa. Minha mente é um caos de pensamentos pervertidos e sujos. Clara, essa menininha inocente, agora sabia o que é ter um homem em cima dela, sabia o que é sentir a força de um pênis adulto em sua boca. O sonho que por tanto tempo fizera agora se tornara realidade, mas sabia que era apenas o começo.
Comentários (4)
Tadeu: Pqp meu nome tbm é Tadeu faz isso não viado
Responder↴ • uid:bf9d3cf0qk4Anjinho caido: Espero a continuação 😏
Responder↴ • uid:1d9qi9td6ql43Carlo: Maravilhoso amigo, continua, muito gostoso ler esse conto: tele: @mp67776
Responder↴ • uid:1dqdj8n05lxs0Perv: Cara, que delicia, gostaria de ter essa oportunidade, imagina se ele conseguisse uma vizinha mais novinha q ela, tipo 3/4
Responder↴ • uid:1ckhef4y7tjep