Nos remotos anos de 1830 - Parte 1
Nos remotos anos 1830. Constância de onze aninhos, filha caçula de um fazendeiro, em uma madrugada de muito calor abriu janela do seu quarto pra tentar refrescar um pouquinho.
Sem sono ficou na janela pensando na conversa das escravas que ouviu na cozinha sem querer, ficou curiosa porque elas falaram pra esquecer e ninguém pode saber. Aproximou se da janela Nicanor, homem de confiança do seu pai, faz segurança da casa grande. Homem, moreno, parrudo, peludo de dezenove anos. Mesma idade do irmão de Constância, cresceram juntos na fazenda. A sinhazinha tinha muita confiança no jagunço.
"Nicanor, escutei sem querer a conversa de duas escravas na cozinha. Elas falaram pra nunca falar o que ouvir, principalmente para meu pai, mãe e irmão, porque podem mandar as duas pro tronco?"
"Seu pai não vai gostar de você essa hora conversando com homem na janela. Melhor a sinhazinha fechar a janela e ir dormir."
"Por favor Nicanor, está só eu e você. Estou muito curiosa no que ouvir!."
"Tá bom fala enquanto não passa outro jagunço por aqui."
"As escravas falaram que novo escravo é um touro. Deixou um delas toda rasgada. O escravo tem três pernas."
Nicanor, olhou para o chão e deu um risinho.
"Sinhazinha Constância, você só tem onze aninhos. E não pode falar isso pra ninguém. Nem pra seu pai, mãe, irmão e qualquer pessoa. Nunca vou falar que a patroinha falou esse assunto comigo."
"Mas fiquei curiosa, porque queria ver o escravo de três pernas."
Novamente Nicanor, olhou para o chão e deu um risinho.
"Você não pode ver. Esqueçe, tá!"
"Me leva escondida na senzala, prometo não fala nada pra ninguém. Quero muito ver o escravo touro de três pernas. Por favor, Nicanor!"
Nicanor, olhou para menina branquinha, lindinha, cheirosa e usando roupa de dormir. Começou aperta seu pau na sua calça velha fedida.
"Constância, conta um segredo. Também sou um touro de três pernas."
"Não é nada! Cadê a terceira perna. Tô vendo duas."
"Não tem ninguém vendo, deixa entrar no seu quarto pra mostrar a terceira perna."
Constância curiosa, deixou Nicanor entrar no seu quarto. Ele trancou a janela e colocou uma cadeira no fechadura da porta e falou pra menina falar baixinho pra ninguém escuta. Jagunço tirou sua calça.
"Aí minha terceira perna sinhazinha. Não é do tamanho das outras duas pernas, pra caber dentro da calça."
"Nossa posso tocar."
"Claro, pode pegar."
"Nicanor, essa perna é diferente e tem cheiro forte. Muito pelos e saco com bolas."
"Constância vou ensinar uma coisa legal pra você. Coloca a pena boca e chupa. Mas antes passa a linguinha nos meus pentelhos e saco."
Curiosa a menina começou a passar a língua nos pentelhos, sacos e chupa o pau do jagunço. A princípio não gostou porque estava com muito sebo e fedendo, depois acostumou com sabor e gostou.
Nicanor, passava seu pau no rosto da patroinha, enfiava tudo na boquinha dela. Nunca imaginou ver a filha do patrão, que ele viu crescer, ajoelhada mamando igual uma cabritinha. Tirou sua camisa velha, suja e fedorenta enrolou, mandou a menina deita na cama e morder sua camisa, tava na hora dele mostrar o touro.
Constância, deitou na mordendo a camisa, enquanto Nicanor abria suas pernas passando seu pau na sua bucetinha. Deflorando a sinhazinha igual a qualquer escrivaninha sem valor.
Os olhos da garota, escorriam lágrimas de dor, enquanto mordia a camisa para não grita. Logo Nicanor, gozou dentro da sua bucetinha e deitou a seu lado falando.
"Constância, não pode falar nada para nenhuma pessoa. Sou um touro, viu."
Beijou a menininha na testa, conferiu o sangue da inocência que ele acabou de arrancar e saiu pela janela, pensando que ninguém o viu entrar e sair do quarto da patroinha.
O que Constância e Nicanor não sabiam que Durvalino, capitão do mato, viu o rapaz entrando no quarto e escutou toda conversa pela janela.
Comentários (1)
Lydia: Muitas meninas foi mesmo assim! Vimo-nos patrões usavam a regalia de serem us primeiros das filhas das escravas
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6j