No Pau de Arara
A vida difícil do menino que começa cedo a trabalhar no canavial correndo o risco de ser abusado no pau de arara
O ano era 1972
Em Pernambuco tem uma região que começa em Escada e vai pra lá de Palmares só de canavial.
Pra dar conta da plantação e moagem dessa cana tem que ser um exército de trabalhadores. A gente subia no pau de arara e ia de canavial a dentro até chegar no ponto que a gente ia fazer nosso trabalho.
Essa turma era reunida a partir das famílias que moravam nos sítios e arruados da redondeza.
Pros nascidos ali não tinha muita escolha. Crescendo um pouco e conseguindo segurar o cabo da foice, já era mandado pro canavial cortar cana.
Naquele ano de 1972 eu tava fazendo 13 anos, já tinha espichado e tava com 1,75m na época mais ou menos.
A ida até o canavial que ia se trabalhar no dia acontecia da seguinte forma.
Você acordava por volta das 4/5h da manhã porque o pau dele arara, o caminhão que levava os trabalhadores pra dentro do canavial, passava no engenho e quem morava longe do engenho tinha que ir andando até lá.
Chegando no engenho, esperava o caminhão passar.
Quando ele chegav, já tinham alguns trabalhadores no caminhão. Alguns segurando nas barras da carroceria e outros sentados no chão enquanto não lotava.
Quando lotado, todos ficavam em pé e um ia segurando nas costas dos outros.
Nesse dia, quando o caminhão chegou já estava bem cheio.
Como eu ainda era um mancebo ainda, subi e já fui me segurar na barra da carroceria que fica atrás da cabine do motorista.
Muito cedo, a barra ainda tava molhada do sereno da madrugada.
Havia uma preocupação com a segurança dos mais novos. Os mais velhos sempre orientavam os pequenos pra evitar acidentes na medida do possível.
Nessa, eu fui colocado lá junto da cabine e atrás de mim veio outro trabalhador.
Assim era que se organizava o pau de arara. Quem tava próximo às barras, usava pra se segurar. E um ficava atrás do outro segurando no ombro do que tava na frente.
Foi nisso que aconteceu uma coisa que eu não entendi na época, mas agora eu sei o que foi.
Sempre tinha alguém atrás de você. Atrás de mim estava Estevão. Um cara que parecia mais um jagunço valente. Se eu tinha 13 anos, ele tinha por volta dos 35. Pouca idade, mas já parecia um homem antigo.
Casado com Mariquinha do seu Inacio. Tinhas uns 3 filhos e a mulher com outro no bucho.
Um pouco mais baixo que eu, por volta de 1,70m forte, braços musculoso trabalhados pelo peso da foice e dos arreios de cana lançados. Mãos grossas e calejadas.
Costas largas, poucos pelos, pele preta igual a minha.
Sem barriga. Era muito raro os homens do que trabalhavam no canavial ter barriga, na verdade. Se alguem souber porque, deixa a explicação aí nos comentários, por favor!
Saindo da rodovia, a gente começa a pegar a estrada de barro que vai por dentro do canavial.
Nessa de mudar de estrada, o caminaho deu um rranco empurrando todo mundo pra frente. O cara que tava atrás de mim deu uma encostada. Tranquilo. Acidentes do trajeto.
Ele se afstou um pouco e eu só troquei o peso de uma perna pra outra. Pra aguentar o resto da viagem.
Mas depois de um tempo, passei a sentir algo sarrando na minha bunda. Certamente era um pau flácido. E com o balançar do caminhão a coisa ia crescendo.
No próximo tranco do caminhão já senti algo maior encostando na minha bundinha. Arregalei os olhos e meu coração acelerou.
Mas naquela época havia muito respeito aos homens mais velhos. Princípio que era muito seguido no interior. Não pensei que ele ia tentar algo contra mim.
Mas só que ele ficou se esfregando e isso foi me causando ânsia. Fui apertando mais forte a barra do caminhão.
Agora eu já sentia algo realmente duro ralando nas minhas costas. Eu não tinha pra onde ir. Estava pressionado entre ele e a carroceria do caminhão. Estava completamente indefeso.
Além disso, o constrangimento de ser encaixado por um homem me paralisou. Também não podia falar nada, o que os outros iam pensar de mim.
Fiquei olhando firme pra frente.
Acabei sendo dominado pelo homem mais velho e não foi pela força.
Com o corpo totalmente colado em mim, por conta do aperto com caminhão e o serrando por conta do movimento, ele foi colocando mão dele de mansinho dentro da minha calça. Depois que tava toda dentro, foi passeando por toda minha bunda virgem.
A pele calejada da mão dele arranhava a pele lisa da minha bunda.
Certo momento ele começou a passar o dedo indicador no rego da minha bunda. Senti ele passar os dedos nos pelos que tenho no rego. Porque o resto da minha bunda é lisa e só tenho pelos no reguinho mesmo.
Depois começou a procurar algo por ali.
Encontrou. O dedo indicador dele foi no meu cu.
Dedo seco. Quando chegou na entrada do meu cuzinho, ele tentou enfiar.
Uma parte do dedo entrou!
Que dor!
Meu cu ardeu!
O mundo escureceu. Perdi os sentidos por algum tempo.
Uma lágrima escorria do meu rosto, enquanto ele ficava tentando enfiar o dedo no meu cu.
Vendo que não conseguiria entrar mais, desistiu e continuou a apoupar minha bunda.
Ele pegava com força, como quem quer comer.
Estava calor, mas eu estava sentido calafrios e medo.
A mão dele subiu um pouco a minha camisa e a dele.
Senti o pentelho grosso dele. Deveria ser muito pentelhudo. Senti os pentelho passando de um lado pro outro da minha bunda.
A cabeca da bilola dele entrou pela minha camisa. Senti uma pele macia e melada nas minhas costas.
Eu já não via mais nada essa hora. Só queria que aquilo que estava acontecendo acabasse.
Agora ele fazia movimentos de vai e vem muito discretos, de forma que eu sentia a cabeça da bitola dele subindo e descendo bem no meio das minhas costas.
O coração dele foi acelerando.
Começou a respirar de uma forma fora do normal.
Parou os movimentos.
Senti uma coisa gosmenta melar minhas costas.
Um líquido quente e viscoso que escorreu pelas minhas costas até parar na minha calça em cima da minha bunda.
A cabeça do pau dele pulsou umas três vezes, quando parou de pulsar ele ficou parado um tempo e depois se afastou um pouco.
Minha camisa desceu cobrindo minhas costas junto com aquele líquido que agora tava lá.
Eu tava molhado e não sabia do que era.
Nessa hora já tínhamos entrado bastante no canavial e os caba tavam descendo nos seus respectivos pontos de trabalho.
Ele desceu antes. Agora ja era umas 7 pra 8 horas e o sol ja queimava.
Ele ficou num ponto antes do meu. Não falou nada, nem pediu silêncio. Sendo mais velho, sabia que os mais novos lhe devia respeito. Essa regra nunca era quebrada naquela época.
Quando chegou no canavial que eu ia trabalhar, eu desci. Isso uns 20 minutos depois dele descer. Minha camisa ainda tava melada. Ainda sentia uma coisa gosmenta nas minhas costas.
O que na hora tava quente, agora já tava gelado e secando. No final do dia era uma mancha dura na minha camisa.
No outro dia aconteceu igual.
Só que dessa vez foi na volta pro engenho. Na noite escura. Por volta das 8h da noite.
Luz nenhuma.
Canavial todo escuro. Só dava pra ver claramente as estrelas no ceu e uma lua grande.
Ele subiu no caminhão depois de mim. Quando subiu ficou atrás de mim. Só percebi quando vi a mão grossa dele de novo do lado da minha.
Eu tava tão cansado que nem pensei em nada.
A gente não tinha chegado na rodovia ainda. Tava serpenteando nas estradas de barro dentro do canavial. Era só cana de um lado e do outro.
A aproximação foi parecida com o do dia anterior. Mas agora que ele pegou confiança, foi mais ousado.
Parecia que o que não gozou pela manhã, queria gozar agora.
Também o cheiro era diferente. Ele, como todos ali já tinha passado o dia todo trabalhando. Então eu só sentia cheiro de macho nas minhas narinas.
Dessa vez ele foi logo acariciando a minha bunda. Encorajado pelo breu que tava o caminho.
Ele já sabia que eu ia descer depois dele, o arruado dele era antes de o caminhão chegar no emgenho, então daria tempo para aproveitar melhor.
As mãos dele passavam nas bandas da minha bunda. Eu sentia a mão calejada dele nas minhas nádegas e a respiração ofegante dele no meu cangote.
Certo momento ele baixou um pouco a minha calça, mas de forma que minha camisa de manga longa listrada continuasse a cobrir aquilo que a calça estava descobrindo.
Esse tipo de camisa era o comum ali pra se proteger das palhas e pelos da cana.
E a mão dele foi pra minha barriga, por dentro da minha camisa. Ele me abraçou por trás e começou a acariciar meu umbigo.
Senti a pica dele de novo, só que dessa vez ele conseguiu colocar o pau por dentro da minha calça
Abriu os botões da baiguia, sem desatar a corda de cipó que segurava a calça dele. E, como era mais baixo que eu e a bilola dele apontava pra cima parecendo um gancho, não teve muita dificuldade pra encaixar entre as bandas da minha bunda.
Dessa vez senti o pau dele inteiro fora da calça.
Pau com a cabeça fina e base grossa, como um palmo de tamanho mais ou menos.
Tava muito duro. Então se prendeu sem dificuldade no rego do meu cu.
O movimento do caminhão fazia que ele sarrasse na minha bunda. Era sarro de couro com couro.
As vezes ele também dava uma estocadas discretas.
Teve uma hora que a pica dele encaixou bem na entradinha do meu cu. Nisso a cabecinha da rola dele ficou coçando o meu cu.
Com a lubrificação na natural dele, a cabecinha ameaçou entrar. Eu travei o cuzinho.
Aproveitando que o caminhão acelerou, ele acelerou também as investidas no rego do meu cu.
Uma fungada
Senti o hálito quente na minha orelha e ele se contraindo e jogando aquele líquido de novo na entradinha do meu cu.
Agora fiquei melado de gozo na entrada do cu, na bunda e na cueca.
Satisfeito, ele se afastou um pouco, senti uma das mãos dele colocando o pinto dele pra dentro e fechando a baiguia. Subiu minhas calças e seguimos viagem como se nada tivesse acontecido.
...
Depois disso tudo fiquei mais calado e cabisbaixo. Meus pais perguntavam o que tinha acontecido e eu só respondia que nada não.
Aqueles dois dias foram dias de terror pra mim.
Aquilo mudou minha vida pra sempre.
Lembro de cada detalhe até hoje.
...
Nunca mais o vi. Eu fui trabalhar em outra uzina.
Passei minha adolescência toda com esse trauma. Tinha dificuldade de me relacionar.
Ate que um dia consegui uma namorada.
Hoje sou homem casado e com filhos e entendo o que aconteceu naquela época.
Hoje eu sei que muitas vezes é difícil pro macho se controlar. Sobretudo naquele jeito que a gente vivia naquela época.
Não podia se masturbar. Era pecado.
Não tem nem o que perdoar. Não havia maldade por parte dele, só desejo. Era só um pobre coitado querendo satisfazer suas necessidades.
Além disso, a gente tinha uma vida bem sofrida ali.
...
Vocês também entendem?
Vocês já trabalharam no campo e tiveram que pegar pau de arara?
Já aconteceu de algum colega ficar animado no transporte do trabalho?
Comentários (3)
Vince: Além disso, não sei se isso também se aplica a outros leitores, mas pessoalmente me identifico mais com as situações que você descreve: a inexperiência e o medo do protagonista, o desejo repentino e incontrolável do macho hétero que abusa secretamente de uma bunda disponível , o constrangimento, mas também o prazer. De diferentes maneiras e circunstâncias, muitos de nós já experimentamos essas sensações. Muitas das histórias que li aqui descrevem imediatamente o sexo como se fosse um videogame. Tudo acontece muito rápido e sem emoção, como se a única coisa que importasse fosse descrever o pau no cu. O erotismo, já que é assim que se chama este site, é outra coisa. Espero ler mais de suas histórias em breve.
Responder↴ • uid:5tyhuvphjmVince: Muito bem escrito e muito erótico graças aos detalhes bem descritos. Vim duas vezes depois de ler e imaginar a situação.
Responder↴ • uid:5tyhuvphjmLuiz: Fiqei meio frustrado achei que ia acontecer sexo mais quente no canavial
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl