No Canavial
Relato de um adolescente que trabalhou no canavial. Num canavial cheio de homens, um frangote pode se pesa fácil pra satisfazê-los.
Isso foi em 1975.
Eu era um frangote naquela época, tinha 16 anos. Já tinha 2 anos de fichado. Tinha começado a trabalhar no canavial com 10 anos, mas a usina só me fechou com 14 anos.
Eu era magrinho camisa de manga longa listrada, pra me proteger das palhas da cana e dos pelos que coçam muito. Usava chapéu de palhaço por conta do sol e calça de sarja.
Era o mês de setembro. Período de limpeza do canavial.
Hora de almoço. Não tinha uma hora certa. Na medida que ia dando fome o pessoal ia parando
Tirei uma cana, expremi e fiz um caldo num frande. Peguei o moi de farinha que tinha enrolado num pano e um taco de charque.
Foi esse meu almoço.
Depois que terminei de almoçar, minha barriga reclamou. Foi pra um lugar mais escondido pra dar uma cagada. Encontrei uma moita e entrei.
De repente outro companheiro chegou.
Era um dos filhos de Zé Alves. Eles eram de um arruado de Cachoeira Lisa. Um pouco longe do sítio que eu morava.
Bem mais velho que eu. Devia ter uns 35 anos. O nome dele era Antônio.
Paraibano, pele mais clara que a minha, queimado do sol. Rosto quadrado de paraibano.
Às vezes via ele com os filhos e a esposa na feira. Eram 5 filhos, uma escadinha, e a esposa tava com mais um no bucho.
Pelo que observei, os filhos eram bem apegados a ele
Não houve constrangimento porque cagar daquele jeito era o que dava pra fazer
Mas ele ficou atrás de mim, o que achei estranho
Aquele homem atrás de mim me deixou tenso.
Além disso, ele tava com uma foice. Nosso instrumento de trabalho. Pra onde ia tinha que levar pra outro colega não pegar
Mas em momentos de briga era complicado
Algumas vezes tinham brigas entre os companheiros
Essas brigas eram sangrentas. Cada um usava a foice pra se defender e não era raro a briga resultar em sangue e amputação
Cagando de cócoras, certamente ele estava vendo a merda saindo do meu cu.
Já fiquem atrás de outro cara sem querer e sei com é.
Entre uma olhada pro lado e pro outro, nossos olhos acabam flagrando essa situação.
Terminei de cagar. Me levantei e usei uma estopa pra me limpar. Limpei, joguei aquele pedaço de estopa fora e fui levantar minhas calças.
Foi ai que eu senti uma coisa gelada encostando no meu cu
Depois olhei pro lado e agora eu vi o que era.
Era uma foice que agora ele tava passando nas minhas coxas.
Nada precisou ser dito.
Eu já entendi o que estava pra acontecer
Gelei.
Mas eu não tinha desavença com esse companheiro.
Nunca tinha falado com ele, na verdade.
Tinha um cara querendo me violentar, eu não sabia o motivo e não conseguia reagir.
Só parei como numa tentativa de entender o que estava acontecendo. Mas eu não teria muito tempo pra isso.
Sentir uma coisa entrando por debaixo da minha camisa que parecia uma rola dura. A linguiça pesada e curvada pra esquerda sarrou nas minhas costas e senti os pentelhos dele.
Suei frio.
Pelo jeito que sarrava e respirava, com certeza o cão tava no couro daquele homem.
Minhas narinas se abriram e eu senti o cheiro dele entrar em mim. Era um cheiro de suor. Tínhamos passado o dia todo trabalhando. O que eu sentia era o cheiro natural de macho trabalhador.
Depois de um tempo sarando, minhas costas já estavam melada com uma gosma que parecia um gel.
Então, ele colocou a foice atrás do meu pescoço fez força pra eu abaixar pra frente.
Inclinei um pouco.
Nisso ele cuspiu na mão e passou no meu cu
Passou uma vez. Senti seus dedos grossos e calejados por conta da limpeza das folhas da cana que as vezes tinham que ser com as mãos.
Na segunda vez ele já foi procurando a emtrada do meu cu e quando achou enfiou dois dedos de um vez.
Dor. Muita dor.
Valei-me minha Nossa Senhora!
A dor foi igual a acertar uma marreta nos dedos com toda força quando tá se batendo um estaca.
Fiquei tonto.
Minha cabeça doeu.
Ceguei por um momento.
Escutei um zumbido no meu ouvido.
Quando voltei a mim, já tava sentindo algum grosso e macio na entrada do meu cu. Era a cabeça da rola dele.
Me penetrou, senti um gosto ruim de sangue na boca. Minha cara fez uma careta.
Soltei um peido de dor que, pelo barulho, deve ter saído com um pouco de merda.
Primeiro a cabeça e depois o corpo daquele troço que tava entrando em mim.
Entrou rasgando, mas depois daquelas dores iniciais insuportável, agora só sentia um incômodo.
Um mão segurava minha cintura e a outra segurava a foice pressionando o cabo contra o meu corpo.
Naquele momento o sentimento foi de impotência, eu não senti raiva. Estava muito consternado pra sentir isso.
Depois de algumas tentativas, ele conseguiu entrar todo.
Pra isso acontecer ele teve que ser bruto. A força com que a virilha dele bateu na minha bunda fez um barulho de um chute na bola. Eu senti a cabeça da pica dele bater no meu umbigo. Só que na parte de dentro.
O cunhão dele tava batendo no meu e meu pau curiosamente estava duro. Apesar de eu não estar sentindo nada naquele momento.
Ele começou o movimento de vai e vem.
Com as estocadas, a lamina da foice batia no meu braço e eu me desequilibrei colocando as mãos no chão pra não cair. Minhas costas agora formarlvam um c.
Olhei pra trás, entre minhas pernas e vi a calça preta de sarja dele arriada até o chão.
Era aquilo mesmo que estava acontecendo.
Senti umas gotas de suor pingarem nas minhas costas, enquanto o suor da minha testa escorria frio pelo meu nariz.
Depois de algumas estocadas, não demorou muito e escutei ele soltando um urro. As estocadas foram parando.
Senti algo pulsando dentro de mim.
Uns segundos e ele foi puxando aquela coisa de dentro de mim. Agora já estava flácida.
Quanto tirou, uma coisa quente escorreu entre minhas coxas.
O cão que tava dentro dele tinha saído.
Agora eu o sentia mais leve, mas não menos sério.
Senti ele tirando as mãos de mim e ouvi ele subindo as calças e amarrando a corda que segurava as calças
Ouvi uns passos, ele passou por mim e eu fiquei na mesma posição ainda tentando entender o que tinha acontecido.
Ele saiu, fiquei congelado por um tempo.
Depois que voltei a mim, consegui me levantar e recolocar minhas calças.
Aos poucos fui voltando pro meu trabalho.
Eu não tinha o que fazer. Era um frangote no meio do canavial que precisava terminar minha cota pra conseguir meu salário do dia. O mesmo que pagava a comida que eu pegava na venda.
Depois, não poderia contar aquilo pra minha família. Seria a minha vergonha e a vergonha deles.
Acabei de tirar os matos e limpar as palhas de cana secas que tinha que limpar aquele dia e fui pra casa ainda processando o que tinha acontecido.
Quando cheguei em casa, fui tirar a roupa percebi umas manchas na minha cueca. Aproximei do candeeiro e vi que a minha cueca estava suja de merda e sangue.
Depois do banho, comecei a sentir o meu corpo. Parecia que tinha passado a tarde levando chicotadas. E uma ardência no meu cu que durou uns dias pra passar.
Fui dormir. Uma noite não foi suficiente e isso passou um tempo remoendo meu juízo.
Até que um dia eu o encontrei novamente e a ficha caiu.
Espero ter coragem de continuar a relatar minhas experiências aqui e contar pra vocês o que aconteceu em seguida.
...
Vocês já trabalharam no campo? Conhece algum boia fria?
Já passaram ou souberam de alguém que passou por um situação dessa?
Comentários (12)
PutoRN: Vai ter continuação?
Responder↴ • uid:830y6fsj44pLuiz: Esse conto merece uma continuação Legal vai acontecer mais sexo ? tomara quue sim e com outros machos tambem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAnônimo: Na época eu tinha 18 anos e meu amigo tinha uns 15 anos e fomos tomar banho no açude. Chegando lá ele falou que queria da uma barrigada e baixo a bermuda do meu lado. Eu olhei e falei cara vc tem uma bundinha linda e ele começou a rir e eu falei cara sua bunda e mais bonita do que de muita mulher.Cara fiquei até de pau duro e ele falou cade me mostra então. Eu coloquei pra fora e ele caramba você falou a verdade. Ele se levantou e falou não estou conseguindo fazer nada não.Entramos na água e eu pedi pô deixa eu colocar na sua bundinha e ele não vai doer e não sou viado não.Eu falei pô só um pouquinho vai ser nosso segredo. Eu peguei na mão dele e coloquei no meu pau e ele começou a segurar .Eu puxei ele pra perto de mim e falei deixa eu só encostar e ele tá bom então. Encaixei a piroca na bundinha dele e ele falou vamos pra outro lugar. Fomos para uma torre caída e lá ele abriu a bundinha e eu meti até o saco. Ele chorou um pouco mais depois ele até rebolou no meu pau. Gozei gostoso . Depois ele sempre me chamava pra tomar banho no açude. Acabou virando minha putinha. Que cuzinho gostoso.
Responder↴ • uid:10vmhy9d8z51jMsodre: Sou louco para ter uma experiência assim, do nada sem planejar. Apenas a vontade dominando nós. Sou passivo e iria amar a sensação, tele Msodre Add e vamos conversar
Responder↴ • uid:8d5nw32k0k8Luiz: Eu sou Eng. Agronomo trabalho com Assistencia Tecnica Rural e algumas vezes ja levei para minha casa trabalhadores como vc e outros boias frias adoro da para trabalhadores rusticos. Mas nao demora para continuar acho que agora vc vai virar putinha ai no canavial, cuidado para ele nao te engravidar pois ele ja tem 6 filhos a gala dele vai ficar grudada em vc, alguem mais vai ve vc dando para o Antonio
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBeto. 13 9 2024.: Quem mora no interior canavieiro. Sabe o que é isso eu comecei assim no corte de cana eu tinha 11 anos e meu vizinho com seus 2 irmãos me encinaram a levar pika no cu eles pediram para vet meu cuzinho eu inocente mostrei abri com as duas mãos deixando o cuzinho aberto eles pediram para comer meu cu eu deixei eles vinheram e comeram meu cu só 2 o outro era adulto 22 anos e ficou comedo de me arrombar mais eu disse vem eu aguento ele veio mais só colocou a cabecinha e gosou levei meu cuzinho pra casa cheio de gala todos 3 gosaram no meu cuzinho foi a primeira de muitas vezes que levei rola no cu
Responder↴ • uid:muiqg94x81Luiz: faz um conto contando essa experiencia
• uid:3v6otnnr6iclO nordestino: Caralho em. O que vou relatar pode até ser errado mas eu confesso que fiz algo sem perdão.. A uns 20 anos atrás eu estava trabalhando em uma roçada na beira da estrada. Trabalhei na roçada por uma semana.. todos os dias um menino passava na estrada. Ele voltava da escola. Eu na época não tinha mulher. Fazia tempo que não metia. Eu estava com um tesao enorme. Doido pra meter o meu cassetao num buraco. Toda vez que eu via o menino passar na estrada eu ficava com o meu pau duro. Eu comecei a olhar pra bundinha EMPINADINHA do menino. ENTAO comecei a desejar aquela bundinha. No último dia de trabalho na roçada. Eu resolvi pegar o menino a força e comi o cusinho dele. Que delicia nunca mais esqueci do que eu fiz com aquele cusinho.
Responder↴ • uid:6stwyke20blVc sabe: Dlc! Podia ter sido com meu cuzinho. Adoro sentir rola suada e mijada de trabalhador, melhor gosto possível
• uid:1d95jyeizzc6xLuiz: conta essa experiencia num conto vai ficar excitante
• uid:3v6otnnr6iclBeto. 13 9 2024.: Não precisa pegar a força não eu tô aqui come o meu
• uid:muiqg94x81Juca: Joca. Aconteceu algo parecido quando tinha 13 a. Minha bicicleta furou o pneu e peguei carona em um trator com um senhor q na época devia ter uns 45 a. Ele disse q teria q passar em um coche pra dar água pras vacas e lá acabou me comendo. Depois disso sempre q me via acabava me comendo porq falava q ia contar pra todo mundo
• uid:g620503az5