#Coroa #Gay

Não resisti, e novamente cedi à tentação

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Marcosdesampa

Com estocadas fortes e gemendo bastante, ele foi impiedoso, socando incessantemente, até explodir num gozo alucinado...

Na hora do banho, deixo a água quase fria cair no corpo.
Fui para o quarto, e quando abro a porta vejo minha esposa dormindo como um anjo, assim como o bebê ao seu lado. Na hora me bateu um grande arrependimento do que acabara de fazer.
Não sei se já aconteceu isso com alguém, mas é uma sensação estranha, não sei explicar.
Deitado, praticamente não peguei no sono. Refleti sobre os fatos, e mesmo tendo gostado, resolvi não repetir mais.
No outro dia, procurei evitar o Seu Aurélio, falei com ele somente o necessário.
Seu Aurélio teve uma postura digna, parecia ter entendido meu desconforto, e não forçou uma aproximação, foi discreto, e se manteve à distância.
Voltamos para casa, e por dois dias seguidos tentei seguir normalmente a minha rotina, mas numa noite, após retornar do serviço, fui tomar banho, e quando passei a ensaboar meu pau, o mesmo ficou duro.
A quarentena estava acabando, e resolvi bater uma punheta, para aliviar, e evitar outros pensamentos. Não consegui, durante a masturbação, não tirava da mente a rola do Seu Aurélio. Acabei gozando rapidinho, mas não fiquei completamente satisfeito, fui dormir de pau duro, pensando no sogro da minha cunhada.
Para piorar, no outro dia, recebo uma mensagem no celular, e era do Seu Aurélio.
Resolvi abrir, ler e responder, até porque, queria acabar com essa história. Nossa...o texto era longo. Destaquei algumas partes:
_Oi...tá tudo bem? Já está melhor? Se aceitar um conselho, aí vai..."não se sinta culpado".... para mim, sexo é um mundo à parte, entre quatro paredes, e com o consentimento das partes, vale tudo para se chegar ao prazer....você me fez um bem danado, há muitos anos não sentia um prazer assim (Seu Aurélio era viúvo há quase 10 anos)....sexo é uma excelente terapia...bem, não quero tomar muito o seu tempo, só queria que soubesse que este sábado vai ficar bem guardado na minha lembrança. Tenha um bom dia! Terminou ele.
Li, reli, e me desarmei, ele soube tocar nos pontos cruciais, ao final da leitura, meu pau estava duro. Não consegui resistir, e mais uma vez cedi aos meu desejos...eu estava muito vulnerável, acabei respondendo:
_Oi Seu Aurélio...estou bem...fico feliz com suas palavras...adorei o fim de semana, obrigado por tudo...tenho trabalhado tanto, que em breve vou precisar de mais uma sessão de terapia...
No final da tarde, ele comentou:
_Kkkkk...de segunda a sexta, é raro aparecer alguém por aqui...
Li esta mensagem, quando retornava para casa, e a ereção foi inevitável. Antes do banho, voltei a escrever:
_Vou dar um jeitinho por aqui...e entro em contato...
Consegui centralizar alguns atendimentos para aquela região, mas só para terça da outra semana. Entrei em contato com Seu Aurélio, e deixamos tudo combinado.
Ansiosamente aguardei a chegada da terça.
Fiz meus atendimentos rapidinho, e à tarde, com um friozinho danado na barriga, fui ao sítio. Seu Aurélio me esperava com um drink, conversamos um pouco, sobre coisas aleatórias, logo em seguida fui tomar um banho, e ele foi para o quarto.
Enrolado numa toalha, entro no quarto, e encontro Seu Aurélio deitado de costas, alisando sua rola em riste.
_Vem cá. Disse ele.
Timidamente, retiro a toalha, e vou ao seu encontro.
_Você é uma delícia garoto. Disse ele apalpando minha bunda.
Eu pego a rola dele, e fico brincando. Aos poucos, vou me soltando, e facilmente vou me entregando.
Passo a língua naquela linda cabeça rosada, dou um beijinho, e abocanho. Chupo sua rola com gosto, enquanto suavemente aperto suas bolas. O som dos seus gemidos era um ótimo incentivo.
Diferente da outra vez, agora, na cama, ficamos bem mais à vontade. Me viro de costas para ele, enquanto chupo sua rola, e Seu Aurélio fica alisando minha bunda. Ele ergue um pouco o corpo, e passa a lambê-la. Pronto, literalmente fiquei entregue. Abri um pouco mais as pernas, e sua língua safada foi direto ao ponto. Fiquei doidinho.
Seu Aurélio enfiou a pontinha do dedo no meu cú, e ficou passando a língua nas bordinhas. E assim ele brincou, ora enfiando o dedo, ora enfiando a língua. Empolgado, desci a boca até quase suas bolas.
_Ohhhh....ahhhh...assim eu não aguento... ahhhh. Disse ele.
E não aguentou mesmo, logo em seguida sentí um jato quente seguindo direto para o meu estômago. O segundo e o terceiro vieram na sequência, e não aguentei o volume, deixei vazar. Minha boca subia e descia pelo seu pau, tentando dar conta de tudo que era expelido.
Deu trabalho, mas limpei tudinho, e para minha surpresa, a rola continuava durinha. Nisso, Seu Aurélio passava algo geladinho no meu cú, e logo em seguida enfia dois dedos, e fica socando.
_Vira para cá...senta no meu pau. Disse ele tirando os dedos do meu cú.
Encaixei a rola, e desci bem devagarinho. Soltei um gemidinho quando as bolas colaram na bunda. Não sentí dor, sentí foi um fogo danado.
Gostava quando minha esposa cavalgava em mim, e nessa hora, incorporei a fêmea que estava adormecida, e com molejo e desenvoltura, rebolei e cavalguei na rola.
Me sentindo uma puta, entrei em êxtase, quando Seu Aurélio passou a apertar meus mamilos, acabei gozando e melecando a barriga dele.
Seu Aurélio me tirou da sua rola, me colocou de quatro, e meteu com tudo. Com estocadas fortes e gemendo bastante, ele foi impiedoso, socando incessantemente, até explodir num gozo alucinado, meu cú ficou transbordando porra. Exaustos, caímos deitado.
Recompostos, passamos a conversar. Ele reforçou o que havia me falado nas mensagens. Falei que tinha gostado e me confortado com as palavras.
Resolvemos nos encontrar regularmente, sem cobranças, apenas por prazer.
Ainda ficamos ali, deitados, conversando por mais ou menos meia hora. Eu estava de bruços, com o rosto virado para o lado dele, que estava deitado de lado, virado para mim.
Um breve silêncio, apenas trocávamos olhares. Pensei em me levantar e tomar um banho para ir embora, mas nesse momento, a mão do Seu Aurélio pousa na minha bunda, e fica acariciando.
Essa sua mão puxa meu quadril, me virando de costas para ele. Surpreso, sinto sua rola dura roçando meu rêgo.
_Tá querendo mais alguma coisa? Perguntei em tom de brincadeira.
_Não quer mais? Você nem gozou direito! Respondeu.
Respondi jogando meu corpo para trás.
Seu Aurelio levantou minha perna, e de conchinha, meteu a rola no meu cú.
_Quero ver você gemendo e gozando com a minha rola toda enterrada no seu cú. Disse.
Depois de um bom tempo, voltei a ficar de quatro, e tomei mais uma bela surra de rola. Quando ele anunciou o gozo, acelerei a punheta, e quase que ao mesmo tempo, gozamos.
Super exausto, comentei com ele:
_Caramba Seu Aurélio...o Sr está bem hein? Eu mal consigo dar duas, e o Sr gozou três vezes...
_Kkk...não vou mentir, sabia que teríamos um bom tempo, tinha que ser forte...acabei tomando um "azulzinho" para reforçar....
Caímos na risada.
Bem, pelo menos uma vez por mês, passamos a nos encontrar, mas no ano seguinte, surgiu a covid. No início, ainda nos encontramos algumas vezes, mas depois, com o agravamento da pandemia, demos um tempo, e passamos a trocar mensagens e nudez, para matar a saudade. Quase dois anos depois voltamos a nos encontrar.
No segundo encontro, pós a maior gravidade da pandemia, Seu Aurélio veio com essa conversa:
_Marcos...fez muito troca-troca quando era moleque?
Fiquei surpreso, não entendo o motivo daquela pergunta, mas respondi:
_Não era bem troca-troca, éramos em cinco meninos, e quem perdia na brincadeira, dava para todo mundo...mas...porquê o Sr quer saber?
Ele enrolou, gaguejou, mas acabou dizendo que tinha falado de mim para um amigo dele, que morava num sítio próximo. E esse amigo, com quem ele costumava jogar dominó, queria me conhecer.
_Ah...Seu Aurélio...não vai ficar chato?
_Não...não...ele é de boa...é casado...e olha você vai gostar...dá para ver que você gosta de rola...
Acabei dando um sorrisinho, e concordei.
No outro encontro, conheci o Tião, um moreno alto, 1,80m 62 anos, e bem forte. A rola dele era menor, devia ter uns 18 cm, mas era mais grossa. A pegada do Tião era um espetáculo, aquelas mãos ásperas e grossas, seguravam minhas ancas, e ele metia forte, me arrancando gemidos altos. Saí com o cú esfolado dali.
Seu Aurélio me dominava, ele me fazia externar um lado fêmea que eu nem sabia que tinha. Ele me transformou em puta. Antes do final de 2022, conheci outros dois amigos dele, que faziam parte da turminha do dominó.
Como uma puta insaciável, eu me deliciava na rola daqueles quatro divertidos sessentões. Gozava e ria muito com aqueles velhos safados.
Quando ia a Bragança, nem sempre estavam todos, mas quando isso acontecia, era o ápice.
E assim, seguimos, até novembro do ano passado quando Seu Aurélio veio a falecer.
No velório, chorei mais que o filho dele...fiquei muito triste...

Comentários (5)

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  • Paulo: Sou casado mas também gosto de dar minha bundinha prefiro homens casados como eu por assim podemos transar no sigilo,e nem família e amigos desconfiam procuro ser bem discreto

    Responder↴ • uid:1en0qigc8zlyk
  • Nelson: Que pena que Sr. Aurélio foi embora mas ainda bem que tem mais três amigos para continuar a brincadeira. Também sou sessentão e adoraria fazer parte de um grupo assim. Obrigado pelo conto e quando puder nos conte outras aventuras.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9i6
    • Marcosdesampa: Oi Nwlson...como falei para o Luiz, eles são casados...seria muito complicado...

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Luiz: Legal quando as pessoas usam o sexo para a felicidade como foi seucaso com seu Aurelio e posteriormente com os amigos dele, so nao entendo por que vc nao continua a treapr com os tres amigos e vao surgir outro amcho afinal nos temos uma puta dentro de cada um de nós seja feliz viva sua vida sem nenhum sentimento de culpa e nao se preocupe que com certeza toda mulher conhece quando seu marido é viado

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Marcosdesampa: Oi Luiz...eles são casados, seria complicado...

      • uid:1ewg3n3foq6m3