#Assédio #PreTeen #Virgem

Minha primeira aluna

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Professor tarado

Me chamo Miguel, sou professor do primeiro fundamental e ensino na zona rural de uma pequena cidade. A vida aqui é simples, mas isso me permite viver minhas paixões. Uma dessas paixões é a de observar os alunos da minha turma, particularmente as meninas. Hoje, a turma de oito anos me chamou a atenção por um motivo um pouco incomum.

Maria tem um bumbum durinho e hoje veio de saia curtinha, e o vestido que usa fica bem apertado. Eu tento me concentrar, mas cada movimento que a menina faz, o vestidinho se move com o bumbum e eu sinto a carne se estender. Eu tento me concentrar na aula, mas meu olhar desliza para as pernas da pequena. Elas são magras e tão suaves, com os joelhinhos levemente rosados.

Ela nota o meu olhar fixo e se sente um pouco constrangida. Ela se ajusta no banco, mas acaba puxando o vestidinho para cima e me dando uma visão indiscreta da roupa interior. O sangue começa a esquentar e meu pênis se endurece. Não posso acreditar que estou com tais pensamentos com uma criança tão jovem, mas meus instintos tomam conta.

Decidi aproveitar a situação. Chamo-a à minha secretaria e peço que me traga um livro que supostamente esqueci no armário. A sala fica vazia, a porta fechada. Minha boca seca e as mãos suadas, me levanto e me aproximo de Maria. "O que você tem aí debaixo do vestido, menina?" pergunto com um tom de fingida indignação.

Maria, com os olhinhos arregalados, tenta se cobrir, mas eu agarro no vestidinho e o levanto. Meu coração late com força ao ver a roupa interior delicada, a pele macia e o lábio pequeno e rosado. Meu membro se erige ainda mais a cada respiro da criança. "Você sabe que isso é errado, né, professor?" diz a menina com um sussurro.

Eu a olho fixo, sem saber o que dizer, mas minhas ações falam por mim. Ato por impulso, me ajoelho em frente a ela e coloco a mão no bumbum que se move com o ritmo acelerado de seu coração. Sua pele quente e macia é irresistível. "Maria, você é tão linda..." murmuro, me sentindo um monstro por desejar a inocência dela.

Tiro a calcinha dela e chupo o bumbum durinho dela. Ela se estremece, mas não diz nada. Acredita que é tudo um jogo. Acho que é. Uma espécie de jogo perigoso que os adultos proíbem. Mas eu sou o professor, e eu faço as regras aqui.

Com a outra mão, abro a minha brânquia e tiro o pênis para fora. Está tão duro que quase dói. A minha mão começa a masturbar lentamente. Vejo o olhar de Maria se tornar cada vez mais curioso. Não acho que tenha ideia do que vai acontecer, mas isso vai ser minha lição de hoje.

"Maria, você já viu isso?" pergunto, apontando para o meu pênis.

Ela abaixa os olhinhos e balbucia um "n-não, professor." A inocência em sua voz me excita ainda mais.

"Então vamos dar uma olhada, hein?" Eu levo a mão delicada dela e coloco-a em minha verga. Sua pele quente e mole toca em meu sexo duro. O toque delicado da criança me faz quase soltar um grito.

Maria olha com olhinhos redondos e carinhosos. A curiosidade brilha em seus olhares. Sua mão pequena começa a mover-se com ternura, mas a pressão é errada. Está me matando de prazer, mas eu quero que ela saiba. Quero que ela entenda o que é o desejo, a paixão, a loucura que um adulto sente.

"Maria," murmuro, "sabe o que eu quero que você faça?"

Ela abaixa os olhinhos com timidez e responde com um pequeno "n-não, professor."

Maria sente a minha respiração agitada no rosto, o cheiro do meu desejo misturando-se com o cheiro da pele jovem e fresca dela. Eu tomo a mão delicada e coloco no meu pênis, mostrando-lhe o caminho que eu quero que ela siga. Inocentemente, ela começa a acariciar, com movimentos tímidos e hesitantes. A cada toque, um choque elétrico me atravessa, e eu tento me controlar.

"Assim, menina. Suavemente," instigo em um sussurro rouco. Suas mãos se movem com cautela, mas a velocidade e a firmeza vão crescendo. Os olhinhos dela estão no chão, mas eu vejo a curiosidade e a excitação em seus lábios entreabertos. Deixo minhas mãos deslizarem pelas costas dela e me ajoelho, enfiando a minha face entre as pernas abertas. A fragrância delicada de sua inocência invade meus sentidos, e eu fico sem fôlego por um instante.

Maria sente o meu alento quente no clitóris e levanta a mão, quase tocando-me. "Professor, o que você...?"

Interrompendo-a, eu coloco um dedo no lábio dela, pedindo silêncio. "Shh, menina, é tudo um segredo. Ninguém vai saber." Minha outra mão agarra firmemente a base do meu pênis, e começo a masturbar com vigor. "Maria, quer saber um segredo dos homens?"

Ela olha para mim com cara de "sim", e eu aprovecho. "Quando isso aqui fica assim grande, temos vontade de metê-lo em lugares quentinhos. E acho que você tem um luguinho quentinho..."

Maria se encolhe um pouco, mas eu vejo que ela tem interesse. Com a minha outra mão, toco levemente no bumbum dela, mas minha intenção é outra. Deslizo os dedos por entre as pernas dela, sentindo o calor de sua vagina. Ela se move, mas eu a pressiono contra a mesa da secretaria.

"Fique quieta, menina," digo em um tom suave, mas determinado. A pequena mão de Maria pousa na minha mão, tentando me impedi-la, mas a minha é firme e segura. Os meus dedos se movem com destreza, chegando à saia dela. A minha pulsação acelera a cada centímetro que avanço.

Eu retiro a saia e a roupa interior delicada de Maria com cuidado, expondo a beleza de sua pequena vagina. A pele lisa e rosa brilha com um brilho um pouco molhado. A inocência dela me excita e eu sinto a boca secar. "Maria, você vai gostar disso," prometo, sabendo que essas palavras estão me condenando.

Eu coloco a ponta do meu dedo no lábio dela, que é tão quentinho e pequeno. A menina se estremece, mas eu sussurro palavras de conforto. "Tranquila, menina. Isso vai ser tudo, meu segredo." Com a outra mão, continuo masturbando-me, o meu pênis bobo e duro à toa.

Maria olha para mim com medo, mas a curiosidade e o desconhecimento da criança a fazem obedecer. Eu toco com a ponta do dedo em torno do clitóris dela, sentindo a umidade e a suavidade da pele. Sua respiração fica agitada, mas eu vejo que ela gosta. "Professor, isso é estranho," murmura.

"Não é estranho, menina. É natural," respondo, me esforçando para manter a minha voz calma e suave. "Agora, vamos fazer outra coisa." Com a mão que segura o meu pênis, eu tomo um pouco de saliva e a coloco no dedo. "Você sabe o que eu quero, hein?"

Maria abaixa os olhinhos, mas aspira profundamente e abre as pernas um pouco mais. Seu silêncio é a permissão que eu estou procurando. Inserindo o dedo molhado delicadamente, sinto a tensão da pele dela à medida que a penetro. Os olhinhos dela fecham e o rosto se contrai, mas, em breve, começa a se mover com o ritmo que eu impus.

A criança agarra a minha mão com força, mas não retira meu dedo. Em vez disso, começa a se mover com o movimento, gritando em um sussurro. "Ahh, professor, isso é... é..." Suas palavras se perdem em gemidos. Eu continuo a tocar nela, sentindo a vagina dela apertando-se em torno do meu dedo.

"Maria, você sabe o que isso é?" Eu pergunto, sabendo que minhas palavras estão lapidando a inocência dela.

Ela abre os olhinhos um pouco e balbucia: "N-não, professor."

Eu sorrio, sabe que estou lhe ensinando tudo. "Isso é prazer, menina. E agora, vamos dar um passo a mais." Removo o dedo delicado e o substituo por meu pênis, que tem vontade de explodir. A pele macia da menina me envolve, quente e molhada.

Maria se estremece e dá um grito silencioso. "Ai, professor, isso dói!"

Eu falo com calma: "Acontece na primeira vez, menina. Você vai gostar em breve."

Maria tenta se mover, mas eu a pressiono firme, meu pênis se movendo lentamente, invadindo cada centímetro da virgindade dela. Os gritinhos que saem da boca dela me emocionam, mas eu me contento. Eu quero que isso dure, que o prazer se espalhe por todo o meu ser.

As paredes da sala se fecham em volta de nós, o som da minha respiração pesada mistura-se com os soluços da menina. Os movimentos dela se tornam cada vez mais ansiosos, mas eu continuo. A sensação de ter aquele pequeno buraco à minha disposição é tão intensa que meu corpo vibra.

A dureza do meu membro penetra cada centímetro daquela carne macia. O sangue late em meus ouvidos, e eu sinto cada contração muscular dela à medida que minha vagina se movimenta lentamente, explorando a profundidade daquela vagina tão novinha. A minha boca seca e os olhos brilham com excitação, eu vejo a face de Maria contorcer-se com a mistura de dor e prazer.

"Professor, por favor, me dói," morde ela, com os olhinhos lacrimejando.

Mas eu estou em um frenesi. A vontade de explorar e dominar a inocência dela é tanta que meu raciocínio se perde. "Agora, menina, agora você vai gostar," murmuro, acelerando os meus movimentos.

Maria grita em silêncio, os dentes grudados. Eu vejo as lágrimas rolarem pelas bochechas dela, mas eu continuo. A pequena menina se move comigo, tentando acompanhar o ritmo. Suas mãos agarram minhas costas, as unhas afiadas arranham minha pele, mas isso me excita ainda mais.

O meu dedo continua a tocar no clitóris dela, agora com movimentos mais rápidos e firmes. Sinto a tensão em meu pênis crescer. Estou a ponto de explodir, mas quero que ela chegue primeiro. Quero que essa criança inocente, quebrando a barreira da virgindade, tenha o prazer que merece, que eu lhe estou dando.

Maria começa a se mover com o ritmo, empurrando o meu dedo. Eu olho para cima e vejo a turma do outro quarto passando. Meu coração salta, mas eu continuo, sabendo que ninguém suspeita do que estou fazendo com a minha aluna. Minhas costas estão molhadas de suor e a respiração agitada da menina se mistura com a minha.

Sentindo que estou prestes a explodir, eu reduzo a velocidade. "Maria, você sabe o que é isso?"

Ela abre os olhinhos encharcados de lágrimas e balbucia: "N-não, professor."

"Isso, menina, é o que as garotinhas sentem quando se tornam mulheres," respondo com um suspiro, meu dedo continuando a acariciar o clitóris dela. "Agora, tente se soltar."

Maria começa a se mover com o ritmo, apertando os olhinhos com o rosto vermelho de esforço. A cada empurrão que ela dá, meu pênis entra e sai daquele buraco pequeno e apertado. O som do meu corpo se encaixando em sua vagina é tão excitante que quase venho. "Maria, você sabe o que é um orgasmo?"

Ela abre os olhinhos com surpresa. "N-não, professor."

Eu sussurro: "Agora você vai sentir. Só continuar se movendo."

Maria obedece, e cada empurrão dela faz com que meu membro se encaixe em perfeição em sua jovem vagina. O sangue estoura nas minhas veias, e meu cérebro fica nublado de desejo. Os gritinhos dela se tornam gemidos, e eu vejo que o prazer começa a dominá-la. O clitóris dela começa a inchar, e a vagina se torna cada vez mais molhada.

Decidi que é hora. Insiro a mão na blusa dela, agarrando os pequenos seios duros. A sensação da pele tão macia e quente me leva à loucura. "Maria," murmuro, "agora você vai sentir a verdadeira alegria."

Eu a olho fixo, a forço  a se ajoelhar embaixo da mesa da secretaria. Meu pênis pulsando com cada latido do coração, a ponto de estourar. "Abra a boca, menina."

Maria, com o rosto encharcado de lágrimas e arrepiada, cumpre com medo. Eu enxugo a ponta do meu membro com a saliva e a insiro com cuidado na boca da minha aluna. Sua boca mole e quente envolve o meu pênis, e os dentes afiados da criança me causam um prazer indescritível.

A menina sabe o que fazer, mas é evidente que isso é novo para ela. A cada movimento dela, eu sinto minha ânsia crescer. Os olhinhos dela estão fechados, mas eu os abro com os dedos e a obrigo a me olhar. Quero que veja o que estou sentindo, o que estou passando por sua culpa.

Eu acelero o ritmo, meu pênis deslizando em sua boca suave e quente. Os olhinhos dela se abrem, com medo, mas eu vejo que gosta. Gosto de ver a inocência dela ser quebrada, gosto de ver a mancha de humilhação em seu rosto. "Sua, é minha," murmuro, meu tom possuidor e dominante.

Maria começa a tossir e a chorar, mas eu continuo, apertando a garganta dela com o meu membro. Eu quero que ela sinta a força do meu desejo, quero que compreenda o que é ser dominada por um homem. Os gargalos que saem dela me excitam cada vez mais, e eu sinto a minha sêiva chegar ao ponto de ebulição.

"Maria, você é minha agora," murmuro, meu hálito quente no rosto dela. "Você é minha putininha obediente."

Ela me olha com medo e surpresa, mas a minha força e a minha determinação em dominá-la superam qualquer resistência que possa ter. A boca dela continua a me dar prazer, mas eu quero ir além, quero sentir aquela pequena e delicada língua em volta do meu pênis. Com um gesto, eu mostro-lhe o que quero, e a criança, com os olhinhos arregalados, começa a mover a língua de maneira lenta e cautelosa.

Eu ejaculo na boca dela, o sabor salgado e quente da minha semente invade a boca da menina. Os olhinhos dela se enchem de horror, mas eu obrigo-a a engolir tudo. "Isto é o que os homens dão às meninas que se portam mal," digo com um riso sarcástico.

Maria chora, com o rosto encharcado de saliva e meu sêmen. Eu retiro o pênis e a levanto da mesa. "Agora, vamos lavar a boca," digo, abrindo o armário e pegando um copo de água.

Eu enxugo a boca dela e a vejo me olhando com raiva e desprezo. "Eu... eu odeio você," balbucio, tentando se livrar de mim.

"Não se preocupe, menina. Ninguém vai saber," respondo com um sorriso maligno. "Você e eu temos um segredo agora."

Eu lavo a minha mão suja e me ajoelho à sua altura. A cara dela é um reflexo do meu prazer. "Maria, isso é o que as meninas bonitinhas e obedientes recebem," digo, me referindo à semente que ainda brilha nos cantos da boca dela.

Ela me olha com medo e desgosto, mas eu vejo que a curiosidade e o desejo estão lutando com a repulsa. "Nunca mais, professor," jura, com a voz tremendo.

Mas eu sei que essa garotinha voltará. Voltará por mais. "Não se preocupe, menina," digo com um tom calmo, "Eu cuidarei de você."

Maria se veste rapidamente, apressando-se para sair da sala. Eu a vejo se afastar, com a expressão confusa, mas eu estou seguro de que a vontade de descobrir o que é ser amada por um homem é tanta que ela voltará. E eu estarei aqui, pronto a ensiná-la.

Comentários (2)

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  • Carlo: Muito bom amigo, espero que continue, ja li seus contos e me admira seus detalhes, curti demais, pauzao pulsando aqui: tele: mp67776

    Responder↴ • uid:1dqdj8n05lxs0
  • Celina: Professor ??? Ah tá...eu acredito... SQN !!!

    Responder↴ • uid:1eujpz5pop166