Minha infância de abusos
Eu me chamo Sandra e vou contar como foi minha infância, tudo começou quando eu tinha 7 anos de idade. A minha mãe era dona de um pequeno quiosque no parque local, e minhas tardes eram gastas nas brincadeiras com os amigos que eu fazia. Nenhum dia era igual a outro, cheio de aventuras e descobertas. Aquele dia, no entanto, mudaria tudo.
Fui sozinha para o parque, era por volta de 6 da noite. Naquele dia, as nuvens pesadas ameaçavam chuva, mas a brisa suave e o céu que se tornava lentamente escuro criaram um ambiente enigmático e excitante. O som dos pombos que voavam acima da minha cabeça me fez levantar os olhos para o céu. Meu coração bateu um pouco mais forte. Eu sabia que meu pai não gostaria que eu ficasse tão atrasada, mas a tentação de descobrir os segredos que o parque abrigava à noite era irresistível.
Chegando ao quiosque, vi que a minha mãe havia fechado. Nenhum sinal dela por perto. Com um sentido de ansiedade crescendo em mim, decidi procurá-la. Ao me movimentar com cuidado, senti o chão molhado da grama tocar meus pés descalços. As luzes do parque estavam apagadas, o que tornou a noite ainda mais profunda. A minha imaginação corria solta, e cada som meu passo parecia ecoar no silêncio da noite.
De repente, um homem me pegou por trás, tapando minha boca com a mão suja. Era velho e malcheiroso, com barba desgrenhada e roupas gastas. Sua respiração quente e alcoólica no meu rosto me fez náuseas. "Tranquilinha, menina", murmurou. "Vamos brincar."
Ele desabotoou minha camisa, tirou minha saia e minha calcinha, expondo minha bucetinha pequena e inocente. Minhas mãos estremeciam de medo, mas ele era bastante forte. Suas mãos ásperas me tocavam, apertando meus pequenos seios e me deslizando por meu estômago. Eu podia sentir o palpitar do meu coração em minhas orelhas. "Não, por favor, me deixe ir," tentei gritar, mas a palavra se transformou em um murmúrio inaudível através da mão que me asfixiava.
Vou te fazer feliz, sua putinha, mas você tem que ser boa. O homem me arrastou por trás do quiosque, forçando-me a ajoelhar no chão molhado. Sua ereção empurrava contra as costas. Minhas lágrimas corriam sem parar. Ele soltou minha boca e me forçou a olhar para ele, com um olhar que me fez sentir suja.
Sentindo o calafrio da terra em minhas costas nuas, tentei resistir, mas o medo paralisou meus membros. Sua boca se aproximou da minha orelha e sussurrou palavras sujas que me fizeram encolher. Sua mão escorregadia me apertou o pequeno seio, e a outra deslizou por baixo, indo até meu clitóris. Gritei em silêncio.
Eu senti a textura áspera dele entrando em mim. Era a primeira e a pior sensação que eu já sentira. A dor era aguda, e eu queria me afastar, mas era impossível. Meu pequeno e delicado buraco se estendia além do que eu podia suportar, mas eu aguentava. Minhas pernas tremiam e meus braços tentavam segurar a terra instável. As estrelas acima de mim pareciam assistir impotentemente à minha degradação.
O homem ria baixo, aparentemente divertido com meu sofrimento. Seus movimentos eram lentos e deliberados, estendendo minha inocência a cada entrada. Eu podia sentir a humilhação encharcar em cada poro, misturando-se com a lama do chão. A noite parecia se fechar em torno de mim, tornando-se cada vez mais escura. O som de nossos corpos colidindo era ensurdecedor, ecoando na solidão do parque.
Ele se levanta com a pica melada de merda do meu cuzinho e faz eu chupar tudo, o que me repugna, mas o medo me impede de resistir. Sua boca se enche de saliva e me cuspia, deslizando por minha cara manchada de choro. "Agora, você é minha puta," murmura com triunfo, "Eu te ensino o que é ser uma mulher."
O homem continua a me penetrar com força, a cada movimento meu corpinho se levanta do chão e meu estômago se revolta. Eu tento me acalmar, fechando os olhos e tentando me teletransportar a outro lugar, a outro tempo. Aquele sabor acre de terra e chuva no meu rosto me traz de volta à realidade com um estalo cruel.
O homem enfia a rola dentro da minha bucetinha, tirando minha virgindade com brutalidade. As dúvidas e incertezas que eu sentia se transformaram em dor aguda que me percorria a vagina. A noite que outrora era meu refúgio agora se tornará meu inferno.
Seu ritmo acelera e eu sinto que minha vida se desfaz em minhas mãos. O choro se torna incontável. Meu corpinho pequeno e magro é empurrado e puxado, minhas pernas esticadas, meus braços estendidos. A terra molhada fica colada à minha pele. Nunca imaginei que minha inocência desapareceria dessa maneira.
O homem gozou dentro da minha bucetinha que sangrava por perder o hímen. Sua cintura se estremeceu e os olhos meus se fecharam com prazer. Deixando cair a mão que me segurava, eu desmoronava no chão, meus músculos dobrados de dor. Minha humilhação era total. Aquele homem que eu não sabia, que eu nem devia saber existir, roubou minha inocência com um estrondo sórdido.
Ele levantou e urinou em mim, desprezando o que restava da minha dignidade. Minhas roupas estavam sujas e rasgadas, e o cheiro de urina se misturava com o choro e a terra. Tentei me levantar, mas as minhas pernas tremiam violentamente. Meu estômago se revoltou com tanta vontade que eu vomitei no chão. Aquele sabor amargo e o cheiro acre da terra me fizeram enxugar as lágrimas com o braço.
Boa putinha, você gostou?" O homem me ruge com um riso maligno, mas eu só consigo soltar um gemido fraco de dor. Meu corpinho doía, e a humilhação me envolvia. Eu quis vomitar novamente, mas nada saía. Acho que tudo de mim foi despedaçado.
O homem vai embora e eu fiquei ali deitada chorando e sentindo o ar frio da noite no meu pequeno e desprotegido corpinho. Ninguém me podia ver, mas eu sentia que todos no parque sabiam o que acontecera. Meu corpinho doía, e o cheiro da urina me envolvia.
Levanto-me e tento andar, mas a cada passo a dor me domina. Decidi correr em direção à luz de um lampeão distante. Minha visão está nublada por contusões, a correria me dá um arrepio. Enxugo meu rosto com a camisa manchada. Minha mãe vai me matar, pensei.
Um homem negro alto me encontra, ele tem um cabelo comprido e ondulado, com um sorriso amigável que me traz um pedaço de conforto nesse inferno noturno. "Tudo bem, menina?" ele pergunta, preocupado com a minha condição. "Pode me ajudar a ir para casa?" balbuciei, com o rosto enxugado à força.
" Posso claro"
O homem me levanta com cuidado, e o meu pequeno corpinho sente cada dedo que me toca. Meu rosto queimava de vexame e a dor me punha em silêncio. A minha camisola e a minha saia estavam rasgadas, e minhas pernas cobertas de terra e sujeira. Aquele homem me olhava com pena, mas eu sentia que todos me olhavam com desprezo.
Ele me leva até a casa dele, que fica perto do parque. A cada passo, a dor se torna insuportável, mas eu tento manter a calma. Entrando em um pequeno apartamento mal iluminado, o homem me oferece um copo de água que agarro com as mãos trementes. Ele me pergunta se quero que chame a polícia, mas o medo de minha mãe descobrindo o que aconteceu me impede de falar.
Bom, menina, o que aconteceu?
O homem me observava com olhos cheios de preocupação. Eu abri a boca para falar, mas as palavras se enroscaram em minha garganta, se transformando em um gemido estrangulado. Tentei contar o que ocorrera, mas os flashes da brutalidade me assaltaram, e o choro tomou conta.
O homem acaricia meus cabelos, tentando acalmar meus soluços. Eu tive que confiar em alguém, e ele parecia ser a minha única saída. Entre soluços, contei tudo: o velho sujo, o quiosque, a força, a dor, a humilhação. Sua expressão mudou de preocupada para furiosa à medida que a história progredia. "Não se preocupe, menina," murmurou ele. "Vou cuidar de você."
Ele me pega nos braços e me leva ao banheiro. Aquele homem que me salvou do horror da noite me lava com cuidado, meu pequeno e delicado buraco queimando com a água quente. Meu rosto e minha pele estão sujos com a terra, o vômito e o sabor da humilhação. Ele me pede que me sente em um banco e ele pega um pano macio e começa a limpar meu rosto.
Sentado no chão do banheiro, minhas pernas encolhidas contra o peito, meu corpinho apertado de medo, o homem me dá um lençol para me cobrir. "Eu me chamo Ricardo," diz com suavidade, "E você vai se sentir bem em breve." Sua voz calma me traz um pouco de alívio, mas a dor continua a me dominar.
Ricardo sai do banheiro por um breve instante e volta com um frasco de pomada. "Esta vai ajudar com a dor," ele diz, e com movimentos delicados começa a untar a pomada no meu cuzinho machucado. Suas mãos são quentes e firmes, e a pomada traz um alívio instantâneo.
Noto o volume do pau dele no short branco dele, meu olhar se perde no desejo. "Vai, menina, tire essa camisola, que eu vejo tudo." Ricardo diz com um tom calmo, mas determinado. Meu corpinho pequeno e magro se estremece de novo, mas agora, por outro motivo. Deixo cair o lençol, expondo meus seios pequenos e o estômago macilento. Meu coração bate com força, mas a sensação de segurança que ele me transmite me deixa com vontade de me entregar a ele.
Ele me pede que me sente no lavatório e abra as pernas. A luz do banheiro fica fraca, mas eu consigo ver a dureza dele através do tecido. Com os olhos fechados, sinto a suavidade dele me tocando, me examinando com cuidado. "Eu vou te cuidar," diz ele, e o som de sua voz me faz sentir um pouco de alívio. A pomada continua a ser espalhada no meu buraco, cada toque parece apagar um pouco da dor que sentia.
Ele me leva para o quarto dele nua e me coloca na cama. Ricardo me dá um beijinho na testa e me pede que me acomode. De repente, sinto um calor estranho em meu interior. Nunca senti isso, mas era um calor agradável, quase terapêutico.
Ele começa a me tocar de novo, mas dessa vez de maneira suave. A dedo em meu cuzinho e outro em meu clitóris. Meu corpinho começa a se mover sozinho, e sinto vibrações que me levam a outro nível. É um sentido que me domina, mas que eu não entendo. Ricardo sabe o que ele faz, e meu pequeno e inexperiente espírito se entrega a ele.
"Não posso te penetrar, meu amor " Ricardo me diz com olho em fogo. "Mas posso te mostrar outra maneira de sentir prazer".
Ele começou a chupar minha bocetinha machucada, com um cuidado e ternura que me surpreenderam. Nunca imaginei que isso pudesse ser agradável. O toque da sua boca em torno do meu clitóris era delicado e perfeito, cada movimento me levando a um pico de sensibilidade que eu não sabia que existia. Meus seios pequenos se eriçavam com o toque leve de suas mãos. O calor se espalhava por todo meu ser.
Ricardo inseriu um dedo, lentamente, em meu buraco. Eu tive que segurar as almofadas da cama para conter o grito que queria sair. A sensação era estranha, mas a pomada o tornou suave e deslizante. Meu corpinho reagia a cada movimento dele, cada toque em meu interior me enchendo de prazer. Nunca senti nada assim.
"Não vou te penetrar hoje, mas quero que me chupe. Você pode chupar minha pica, amorzinho?"
Meu corpinho estremecia com a sugestão, e meu rosto ardente se encheu de confusão. Nunca ouvi falar de coisas desse tipo, mas Ricardo me olhava com paciência, vendo minha indecisão. A ideia me perturbava, mas a curiosidade e o desejo de me sentir aliviada da dor que ardia em mim eram fortes. Com um suspiro, decidi confiar nele. Ajudando-o a se despiu, revelou que o membro duro é mais grande do que eu vira brevemente no parque.
Eu me ajoelhei em frente a ele, com a pomada em meus lábios. Minha boca se abriu para recebê-lo, e com cuidado, comecei a chupar. Era quente e duro, e o sabor era novo e estranho. Os olhos de Ricardo fecham com prazer, e eu senti um estranho sentido de empoderamento. Suas mãos passaram por meus cabelos, guiando minha boca. A cada suga, sentia o meu estômago se enrolar, mas o prazer que via em seus olhos me fez continuar.
O tempo parecia parar à medida que meus lábios se moviam em torno dele. Minha boca era pequena, mas eu tentei tomar o maior volume possível. A cada movimento, sentia a minha inocência se dissipando, mas era substituída por um desejo incontrolável. Ricardo gritava meu nome com cada movimento de minha boca. Eu continuava, tentando fazer com que o homem que me salvou do horror sentisse o que eu sentia.
Ele ejacula na minha boca, e eu engulo com avidez, sentindo o calor dele me encher. O sabor do sêmen era salgado, mas eu continuava a chupá-lo, ansiando por agradá-lo. Ricardo me abraçou e me beijou profundamente, compartilhando o sabor que eu acabei de experimentar.
Ele veste minha roupa e me leva para casa. No caminho, pede para eu guardar segredo, o que eu faço com muita facilidade, pois o medo de que minha mãe descubra o que ocorreu no parque me domina. Ricardo me dá um beijinho na boquinha e me despede com um olhar que me dá calor por todo o corpinho.
Chego em casa e me escondo na minha cama, tentando esquecer o que aconteceu. Meu corpinho ainda doí, mas a noite passa e o sol da manhã me acorda com a realidade amarga. Minha mãe me vê com cara de baba e me pergunta o que houve. Eu invento uma história de que fui empurrada e caí, e que meu vestido rasgou. A mentira me pesa, mas o medo da verdade ser revelada é incomparável.
Mãe que não ligava para mim, acreditou na minha mentira, e meu dia de escola seguiu com a rotina normal. No entanto, minha mente estava presa no pesadelo da noite anterior. Cada olhar que os meus colegas me dariam me faria sentir suja e exposta. Meu corpinho ainda doí, e a cada movimento sentia um espasmo de dor que me trazia de volta àquela noite.
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