Minha Adolescência- muita putaria e perversão

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Continuando o último, eu a Barbara namoramos por mais de um ano, pra ser mais exato até o final do sétimo ano da escola, aonde eu já estava estudando na escola pública.

Meu sexo com a Barbara era normal, comia a buceta, ela me chupava e batia pra tomar leite, eu chupava ela, ou seja, nada demais. Nunca mais ela deixou a Babi ficar cmg e assim foi até terminar.

O namoro terminou pois a mãe dela voltou pra Paraíba, depois que meu cunhado faleceu num acidente de trânsito.

Na Escola pública, eu conversava com todas as turminhas, mas eu era tachado de playboy. As meninas que não eram maloqueira, já tudo namorava ou se interessava por caras mais velhos, com carro e algo a oferecer.

Eu não tinha nem tentado me adaptar porque eu namorava e transava todo dia com a Barbara, então minha vida seguia normal.

Depois que a Barbara foi embora, entrei em férias na escola, eu não tinha nenhum contatinho, ninguém pra comer então tava me acabando na punheta.
Até que no Natal fomos pra festa na casa da irmã da minha avó materna e lá conheci uma garota, a Aline.

Ela era sobrinha da esposa do sobrinho da minha avó e estava passando uns meses lá fugida de um traficante da cidade aonde morava no interior do Pernambuco. (Isso ela me contou depois)

Era primeira menina que eu encontrava e tinha uma chance real desde ida da Barbara, na festa ficando trocando olhares, tanto eu como ela estávamos tomando vinho, eu não me aguentei eu pedi pra uma criança avisar que eu tava chamando ela fora, eu sai e logo ela saiu.

Quando ela saiu e se aproximou de mim, eu falei desculpa eu não aguentava olhar pra sua boca, precisava beijar ela.

Ela respondeu de pronto, só isso ? Quantos anos você tem ?

Eu fiquei meio sem entender e disse 13 daqui 2 meses faço 14.

Ela retrucou que tinha 15 anos e já emendou perguntando se eu era virgem.

Respondi que não, que eu namorava mas ela tinha ido embora e perguntei dela

Ela respondeu menos mal, eu sou tecnicamente virgem, vamos ir pra algum lugar reservado.

Não entendi a resposta mas levantei e fui.

Começamos a descer a rua até que achamos uma viela escura, ela me puxou e já foi me beijando, e eu passando a mão na bunda, no peito e fui pro cuzinho comecei a dar dedada por cima da roupa e ela deixava, inclusive o peito enfiei a mão por baixo da blusa, depois debaixo do sutiã… tava impressionado que ela não tirava minha mão.

Encostei o pau na buceta dela e fiquei me roçando, foram uns 5/10 minutos sem parar de beijar. E eu me achando que ela tava gostando e deixando eu passar à mão em tudo. De repente, ela para de beijar e fala: a gente vai ficar nisso? Eu respondi e você quer o que? Ela fala você é muito lerdo, simplesmente agacha, puxa meu shorts pra baixo, pega minha rola e começa a chupar, certo momento ela pega minha mão e coloca na cabeça dela e começo a fazer carinho.

Ela pra de chupar e fala Stevan pelo amor de Deus, é pra empurrar minha cabeça, faz a rola entra toda na minha garganta, bate na minha cara, bate com a rola, tampa meu nariz, me enforca, puxa o cabelo, goza na minha garganta ou na minha cara, me usa que nem puta mas não faça mais carinho.

Falei ok entendi, peguei ela pelo cabelo e e comecei a força a rola na garganta, que encontrou seu caminho e quando entra na garganta, é aquela sensação surreal. Amei aquilo, eu não sabia que podia forçar as garotas e elas iriam gostar, eu me encontrei numa nova fase de sexo nesse dia.

Eu continuei forçando a cabeça dela de modo que minha rola entrava na garganta, decidi então tapar o nariz dela pra ver ela sufocar de vez, a situação foi tão excitante que eu não aguentei e gozei direto na garganta dela e segurei a cabeça mantendo a rola na garganta e tapando o nariz dela, enquanto ela batia na minha perna numa tentativa de dizer chega.

Eu só soltei quando terminei de gozar, na hora eu pensei ela vai me xingar, querer me bater mas eu tinha que sentir aquela sensação de poder, dominação e aquele orgasmo que foi intenso demais.

Quando soltei, ela respirou desesperada, retomou o fôlego e disse foi direto na garganta obrigado pelo leitinho.

Ai eu me apaixonei, eu peguei ela pelo cabelo comecei a bater com a rola na cara dela e perguntei se eu podia tirar uma foto dela com minha rola na cara.

Ela respondeu: você pode o que quiser, não precisa perguntar, você tem que mandar e quando eu pedir pra parar é pra continuar a fazer o que você quiser até se satisfazer, mulher serve pra isso e mulher gosta disso!

Ela terminei de fazer puxei o celular e tirei a foto, guardei e já fui meter a rola na garganta dela, dessa vez eu segurei a cabeça dela e eu fazia os movimentos, fiquei fudendo a garganta dela até gozar mais uma vez engasgando ela.

Acabou voando porra na minha perna, saco e na barriga, mandei ela limpar a porra, ela lambeu tudo e novamente agradeceu.

Eu disse pra ela levantar que queria ir pra outro lugar, ainda tinha leite e eu queria fazer em um local diferente, falei pra ela que eu ia mandar mas ela ia ter que fazer sugestões e me mostrar coisas, pois era tudo novo pra mim.

Ela disse relaxa que eu vou te transformar em macho e te ensinar a transformar e domar as mulheres e fazer de putinha.

Eu tava cada vez mais apaixonado.

Nessa noite descemos até a rua da casa que ela estava morando que era ali perto de onde era a festa, só passamos em frente ela queria me mostrar e disse que se eu voltasse ela me dava o cuzinho lá, que ela é virgem da buceta mas não era do cuzinho. O traficante enrabava ela desde os 12 anos e agora tava surtando de ciúmes e situação ficou perigosa, então o pai dela decidiu mandar ela pra SP, pois ela tava apanhando com frequência dele.

Continuamos andando pela vizinhança, eu quis parar numa praça, estava escura e tinha um casal de adolescente se beijando, a gente sentou no banquinho um pouco mais ao lado deles, pedi pra ela me mamar, desde que chegamos eles estavam olhando pra gente, sentamos e eles olhando, ela tirou a rola mamou até eu gozar e eles assistir tudo sussurando, quando gozei falei mostra a porra na boca, ela abriu a boca e mostrou, depois ordenei e ela engoliu e mostrou de novo.
E fomos embora andando voltando pra festa, no caminho vimos uma rua aonde tinha algumas vielas e umas 15 crianças brincando de esconde esconde, ela disse vamos aqui antes de voltar.

Eu só fui, essa noite estava uma loucura e ao mesmo tempo muito gostosa.

Ela me conduziu até uma viela, aonde tinha duas crianças escondidas atrás de um palio, quando chegou nas crianças ela mandou eles ficarem em silêncio e não sair de lá.

Perguntou a idade deles e a menina respondeu, 10 e ele 9, perguntou se eram irmãos e ela confirmou, perguntou se ela tinha outros irmãos, ela disse mais um que tinha 15 anos, perguntou se eles dormem todos no mesmo quarto e ela confirmou que sim.

Então a Aline disse pra garota, a partir de hoje vai começar sua vida de putinha, tanto a menina quanto o irmão estavam com caras de medo e assustados, A aline se agachou na altura da minha rola, puxou a menina pro seu lado esquerdo e o menino pro direito pra verem de perto, ela disse pra menina, quando vocês estiver em casa e estiver todos dormindo, você vai até seu irmão mais e vai tirar o a rola dele pra fora, ela puxou meu shorts e colocou minha rola pra fora.

As duas crianças espantadas, ela pega a mão do menino e coloca por baixa da blusa dela em cima donpeito e fala: fica passando a mão fazendo nos meus peitos fazendo carinho enquanto eu chupo a rola, o menino confirma com a cabeça e começa a acariciar ela, todo desajeitado.

A Aline pega a mão da menina e coloca no meu pau, meu coração tava acelerado de mais, cada segundo parecia uma eternidade nessa situação.

Ela disse pra menina segura a rola do meu macho pra eu chupar, a menina segurou forte e ela disse bate punheta agora enquanto eu chupo, mostrando pra menina o movimento, a menina instintivamente colocou a outra mão segurando com as duas forte e batendo, enquanto a Aline chupava e menina vidrada observando, não me aguentei com aquela criança me punhetando e gozei na boca da Aline, ela com a porra na boca ainda mandou a garota abrir a boca, cuspiu a porra na boca da menina e mandou engolir, e assim ela fez.

Então ela disse vou te ensinar a beijar de língua e começou a beijar a menina.

Enquanto isso o menino já tinha parado de mexer nos peitos dela, tava do lado assistindo tudo.

Ela puxou a menina pra frente dela que ainda estava agachada e disse: experimenta o sabor da rola, chupa que nem eu e lambe tudo.

A menina pagou a rola de novo com as duas mãos e caiu de boca com vontade, enfiando tudo que cabia naquela boquinha.

Tirou da boca e começou a passar a língua na cabeça, depois abocanhou de novo. Seguindo as ordens da Aline que ia conduzindo, eu percebi que as crianças estavam estranhando eu ali em pé atrás do carro, já tinha vindo umas 3 olhar.

Ai avisei ela, ela disse vamos então, só deixa eu eu fazer mais uma coisa, tirou a menina pro lado e puxou o menino, mandou ele chupar, quando menino colocou na boca sem usar as mãos, a Aline segurou meu pau com a mão direita e com a esquerda, eu reclamei o dente da pegando, ela continuou forçando e xingando o menino, viadinho chupa a rola, e esse que tu gosta, empurrou e voltou umas 10 vezes, ai vi a tropa toda das crianças, e guardei meu pau.

Avisei a Aline ela levantou, as crianças pararam na frente da viela. Então ela disse não esquece, você vai lamber o cu da sua irmã quando seu irmão tiver dormindo, ficam sem roupa nenhuma e você (direcionando a fala para a menina) vai ir fazer o boquete no seu irmão que ta dormindo e na mesma hora seu irmão mais novo tem que enfiar o pinto no seu cu.
A menina respondeu ta bom, a Aline perguntou pro menino gostou ? E ele afirmou que sim com a cabeça.
Ai ela perguntou pra menina e a menina respondeu eu adorei!

Chegou uma velha na ponta da viela gritando quem ta ai, e a gente começou a andar pra sair da viela a menina foi na frente correndo e a gente gelou nessa hora.

Ai a menina gritou a gente ganhou e o menino também correu pra fora, quando chegamos na ponta da viela a velha questionou o que vocês estavam fazendo aí, a Aline respondeu de pronto, sou amigo do irmão mais velho deles e eu tava passando pela rua e eles pediram pra ajudar eles a se esconder, então ficamos na viela pra outras crianças terem medo de entrar.

A velha ficou olhando com cara de desconfiada e disse, ainda bem que o Matheus te conhece e fomos embora, demos tchau e voltamos pra festa.

Vou ter que continuar a história mais tarde
Depois comentem o que acharam dessa situação toda.