Meu último conto
Helena tem 8 anos e já sabe fazer anal com perfeição. Ela gosta de dar o cuzinho em todos os lugares, e no dia de hoje, ela se preparou para dar o show de sua vida. Vestida com uma minissaia preta e um sutiãzinho que escondia pouquíssimo, a menina se sentia sexy e desejada.
A história começa com Helena, uma criança de oito anos, que, inexplicavelmente, tem um fascínio por práticas sexuais adultas. Seu rosto inocente e olhinhos brilhantes contrastam com os pensamentos obscenos que flutuam em sua mente. Hoje é o dia em que ela planeja mostrar tudo o que aprendeu.
Helena anda em passos cautelosos e delicados, apertando a saia contra as pernas, sentindo a brisa suave que a acaricia. A roupa apertada dela reforça a ideia de que o que vai se passar é proibido, mas isso a emociona e a empolga. Sua caminhada leva-a a um parque local, onde as sombras da noite estão caindo lentamente. As luzes dos lampiões piscam fracamente, criando piscotinhos amarelos que dançam nas folhas das árvores. O ar é cheio do cheiro da terra molhada, misturando-se com o perfume doce e floral de um jardim distante.
Nas sombras, Helena percebe a presença de um homem sentado num banco, com o rosto parcialmente oculto por um boné. A figura é vagamente familiar, mas a criança se sente atraída. Sua mente corre com as imagens dos filmes que vê em segredo, e sabe exatamente o que vem a seguir. Aproxima-se com um sorriso sedutor, e o homem ergue a visão, revelando um par de olhos escuros e brilhando com a mesma luz perversa que brilha em seus.
O homem, claramente surpreso, mas emocionado, se levanta e se curvou levemente para Helena, que se encheu de prazer com a atenção. "O que você quer, menina?" pergunta ele com voz rouca. Helena sabe o que ele deseja ouvir. "Eu quero mostrar-lhe o meu truque secreto", diz com um tom sugestivo, agitando a saia. O homem sorri, mostrando dentes amarelos e desiguais, e segue-a, a pulso, para um local escondido.
O local que Helena escovara com tanta expectativa era um recanto coberto por arbustos altos, protegido da visão dos demais frequentadores do parque. A terra mole e cheia de folhas secas amortiguou os sons de passos à medida que se afastaram da iluminação dos lampiões. O coração da criança bateu com força em seu pequeno peito, e ela sentia o calor de excitação que se espalhava por todo o corpo. O homem, agora em pé diante dela, com os olhos brilhando com desejo, puxa o boné para trás, revelando uma careta suja com cabelo desleixado. Helena se mantém firme, confiando em si mesma e em suas habilidades.
Ela começa a levantar a saia, mostrando as calcinhas que eram tão apertadas que praticamente aderiam às coxinhas. O homem emite um sussurro de admiração, e as mãos tremiam levemente. Helena sente que tem o controle total, e isso a excita ainda mais. Com um gesto confiado, a criança se inclina levemente, expondo a bunda redonda e lisa. Os dedos do homem tocam delicadamente a pele da menina, e Helena gira os olhos para trás, ansiando por mais.
Ele hesita por um instante, quase inacreditando que aquela menininha estaria disposta a tal coisa. Mas a visão de Helena, com a boca ligeiramente aberta e os seios pequenos e duros sob o sutiãzinho, o leva a abandonar qualquer dúvida. Sua mão desliza por baixo da saia, palpando a pele macia da menina, e chega a um botão pequeno e duro que se ergue no meio da virilha. A criança se move um pouco, mas o homem a segura com firmeza, mostrando que sabe o que faz.
"Calma, menina. Vou ser gentil", murmura ele, e começa a desabrochar o botão, deslizando o zíper com cuidado. A sensação de exposição e vulnerabilidade invade Helena, mas isso só a leva a se sentir mais audaciosa. De repente, as calças do homem se abrem, e Helena vê a mancha escura que se projeta à frente. Aquele "objeto" grande e estranho a inquieta, mas a curiosidade e a emoção do desconhecido a superam.
O homem puxa a saia de Helena com cuidado, deixando a criança deitada no chão, com as pernas abertas. Helena olha em direção a ele, com os olhinhos cheios de expectativa. Sua pequena boca abre e fecha, sussurrando palavras de incentivo, ansiosa por experimentar. Ele se agacha e puxa as calcinhas dela para baixo, revelando a vagina rosada e inocente da criança. Helena sente o ar fresco bater em si, e um brilho percorre o corpo dela, misturando-se com a tensão sexual que palpita no ar.
O homem pega no pênis duro e o posiciona à entrada da vagina de Helena. A criança respira fundo e se prepara para a penetração. O homem empurra lentamente, e Helena sente a dor invadindo-a, mas, em vez de gritar, respira com a boca semi-aberta, tentando se adaptar a essa nova sensação. Os olhos dela brilham com determinação, e ela sussurra palavras sujas que soam estranhas em bocas tão jovens.
À medida que ele vai entrando, o homem a observa com cuidado, procurando sinais de que a menina não aguente. Mas Helena, com o rosto corado e as pupilas dilatadas, continua a olhar para ele com desejo. Sua boca se move, murmurando coisas incompreensíveis, mas que o homem interpreta como consentimento. Depois de algum tempo, ele estica a mão para segurar o pequeno seio dela e começa a mover o quadril em movimentos lentos e deliberados. Helena se move com ele, tentando acompanhar o ritmo, mas a tensão na virilha do homem fica cada vez maior.
A criança sente a dor diminuir à medida que o membro se acomoda em si, e começa a sentir prazer no estranho jogo de empurrar e puxar. O homem agora a penetra com força, e o som de carne a bater contra carne se mistura com os gemidos da menina. A cada empurrão, Helena sente um calor estranho se espalhando por todo o corpo, e o desejo se torna cada vez mais intenso. Nunca imaginou que isso pudesse ser tão bom.
A visão do homem, com o rosto distorcido de prazer, acelera os batimentos do coração dela. Helena percebe que aquele monstro que todos avisavam era, na verdade, um ser humano com os mesmos desejos e necessidades que ela. A ideia a empolga e começa a se mover com ele, tentando acompanhar o ritmo. A cada movimento, o homem geme baixo, e Helena sabe que o que eles estão fazendo é errado, mas isso a excita.
O som da pele se chocando, o cheiro acre do sexo e a sensação do pênis inchando-se dentro dela, tudo isso se torna uma mistura de prazer e medo. Helena sente que o homem vai explodir em qualquer instante, e isso a assusta, mas a curiosidade e a emoção da situação a levam a continuar. De repente, o homem dá um grito rouco e solta a criança. Helena, surpresa, vira-se para ele e vê um rio de sêmen jorrar de sua boca, enchendo a boca dela.
Sorvendo o sabor salgado e quente, Helena fica paralisada. O homem, agora com o rosto coberto de suor e respiração agitada, rí e a chama de "pequena putininha". Helena sente as lágrimas rolarem pelas bochechas, mas as limpa rapidamente. Não quer que ele veja que tem medo. Em vez disso, começa a rir com ele, tentando se sentir adulta e desinibida.
O homem se levanta, arregaça as calças e começa a se arrumar. "Eu volto outra vez, menina", diz com um olhar lascivo. "Eu te ensinarei tudo o que você quer saber". Helena sente um nó no estômago, mas continua a rir falsamente. "Claro que sim", diz ela, com a voz meio rouca. O homem sai do local, desaparecendo nas sombras do parque.
Sózinha, Helena se sente suja e usada, mas, em algum nível, gostou do que aconteceu. Ela se levanta, recolhe a roupa e se veste rapidamente. A sensação de terra e folhas secas em sua pele nua a incomoda, mas a adrenalina continua a correr por seus veios. Enquanto caminhava de volta para casa, a criança se pergunta se deveria contar a alguém. Nunca falou com ninguém do que via nos filmes, e agora que viveu isso, sabe que é um segredo que vai manter bem guardado.
A noite é quente e o ar é espesso, com um silêncio que a pressiona. Helena sente que todos os sons do parque estão a espiando a cada passo que dá, a cada respiração que toma. Sua mente se preocupa com as consequências do que fez, mas o desejo e a excitação se misturam com a culpa em um caos delicioso.
Ela passa por um mendigo adormecido em um banco, que resmunga com o barulho que Helena faz com as folhas secas. O medo a agarra, mas rapidamente se transforma em raiva. Ninguém sabe o que ela fez, e agora todos os olhares a incomodam. A menina acelera o passo, desejando que o vento limpe o cheiro do homem adulto de cima dela. A noite parece se fechar cada vez mais, e as luzes do parque se tornam cada vez mais distantes.
Outro homem a encontra no caminho. Ele é velho e tem um sorriso amigável, mas Helena se sente assustada. Ela se esquiva apressada, com a saia rolando em torno dela. Seus pensamentos correm com medo, mas a excitação do encontro anterior a torna cautelosamente curiosa. O homem lhe pergunta se tudo está bem, mas Helena, com os olhinhos brilhando de desejo, sabe que ele também tem interesse.
O homem velho é lento e cansado, mas Helena, agora com o sabor do prazer proibido em sua boca, sabe que é hora de mostrar outro truque. Deixando a saia cair com um gesto dramático, a criança se ajoelha diante dele, apertando os seios com as mãos e sorrindo. Seus olhos enchem-se de desejo à medida que ele se agacha, tentando conter a emoção. Helena sente o calor do sangue pulsando em seus membros, e o cheiro da excitação se espalha no ar.
O homem, com a boca seca, toca com dedos tremendo a pele macia do estômago da criança. Helena empurra a calcinha para baixo, revelando o clitóris inchado. O homem a olha, com os olhos brilhando de luz perversa, e começa a lamber com a língua seca. O toque dele é rude e desconfortável, mas Helena se esforça para gostar. A sensação estranha da boca dele em um local tão delicado a faz sentir tonta, mas o desejo continua a crescer.
Ela mostra o cuzinho apertado dela e o homem, com a respiração agitada, puxa a saia dela para cima. Helena se deita em cima do banco, as pernas abertas, oferecendo a si mesma a ele. O homem se afasta, olhando em volta, e pega em um lençol sujo que jazia no chão. Com cuidado, ele o espalha por cima dela, protegendo-a da poeira e da sujeira. A criança se encolhe de prazer com a sensação da pele gostosa do velho em cima.
O homem começa a acariciar a pequena vagina da menina, com os dedos se enroscando no interior dela. Helena geme baixo, com o rosto envergonhado. A sensibilidade do toque faz com que os músculos dela se contraiam, e um calor intenso se espalhe por todo o interior. O homem sussurra coisas que Helena não entende, mas que a excitam. Sua boca seca e quente deita-se no ventre da criança, que se arqueia em resposta.
Ele coloca a rola no cuzinho apertado dela e começa a empurrá-la lentamente. Helena sente um estranho prazer e um desejo incontrolável de que ele continue. O homem, com os olhinhos fechados, começa a masturbar o pênis, que se torna duro novamente. A criança, agora com a boca cheia de saliva, pede por ele com ansiedade. "Por favor, dê-me isso", sussurra, e o homem, com um sorriso maluco, se prepara para a penetração.
Ela sente o pau entrando no ânus dela, com muita firmeza e lentidão. Helena toma um suspiro fundo, sentindo a pressão e a dor mista a prazer. O homem velho sussurra palavrões no idioma de criança, e Helena percebe que ele se esforça para se controlar. Seu rabo vai entrando cada vez mais fundo, e Helena se agarra às costas do banco com força, com as unhas se enterrando na madeira velha.
O homem começa a empurrar com força, e Helena grita em silêncio, tentando manter o barulho baixo. O som da carne se estalando e os gorgolejos do homem se misturam com os gemidos da menina. O prazer que ela sente é intenso e perturbador, e ela se pergunta por que isso a excita tão. Sua mente vai e volta, se debatendo entre a culpa e a emoção.
A cada puxada, Helena sente a dureza do pênis do homem se enroscar em si mesma, e um calor incomum se espalha por todo o interior dela. As luzes do parque parecem se afastar e o som da noite se torna uma mudo testemunha do ato indecente que se consomou no escuro. A menina começa a se mover, empurrando-se para receber o homem com o cuzinho, e o velho acelera o ritmo, agora certo de que aquela criança era uma pequena deusa do sexo.
O ar se enche com os sons da carne a bater contra a carne, e os gemidos silenciosos de Helena. Suas mãos agarram a madeira do banco com força, e a face dela fica tensa com a mixagem de prazer e dor. O homem acelera cada vez mais, e Helena sente que vai explodir. Nunca imaginou que aquilo que via nas telinhas poderia ser tão real e tão intenso.
As folhas secas em volta deles estalam com cada movimento, e o cheiro a terra e suor mistura-se com o cheiro do sexo. A criança olha para cima, vendo as estrelas que brilhavam em um céu negro, e sente que o universo todo a observa com um olhar lascivo. O homem continua a empurrar, agora com um ritmo frenético. Helena tenta se ajustar, mas sente que o cuzinho dela vai rebentar com a força do homem.
O velho homem geme, e a pressão no ânus de Helena se torna insuportável. A criança tenta se afastar, mas ele segura-a com força, e em um instante, ele solta um grito rouco e a inunda com o seu sêmen. Helena sente o calor e a humilhação, mas o prazer que sentia se torna vontade de limpar tudo, de voltar a ser a menina inocente que era. O homem, agora satisfeito, se retira dela, pegando o lençol e se limpando.
Helena, com as roupas em desalinho, sente a humilhação subir-lhe no rosto. Seus olhinhos brilham com as lágrimas que lhe correm pelas bochechas, tenta se levantar, mas as pernas tremem. O homem, agora com a roupa arrumada, lhe dá uns toques nas costas com a mão suja. "Foi bom, hein, menina?" pergunta, com um rir sarcástico. Helena, com dificuldade, puxa a saia para cobrir-se e dá uns passos atrás, tentando se afastar dele.
O homem, com o rosto envergonhado, mas com os olhinhos brilhando de malícia, se afasta e desaparece nas sombras do parque. Helena fica sozinha no banco, com a pele coberta de suor e a alma cheia de confusão. Ela sabe que aquilo era errado, que deveria ter parado, mas a sensação de prazer que sentira era tanta que a fez querer continuar.
Com os olhos vermelhos e encharcados, Helena se levanta e começa a andar para casa, tentando entender o que a possuía. Cada passo que dá, a cada som que ouve, a cada ramo que cruza, a cada respiração que toma, a noite a pressiona, e sente que a verdade que escondia em si mesma a consumia. O cheiro do homem ainda se agarrava a ela, e a criança se sentia suja.
Mas, em algum ponto, a caminhada se torna mecânica e os pensamentos se afastam. A noite começa a clarear, e o parque que era tão ameno na infância de Helena agora se transforma em um labirinto sinistro de sombras e segredos. Ou talvez fosse ela que mudou. O que eles haviam feito era proibido, mas por que sentia que era tão natural?
Ao chegar em casa, Helena se esforça para ser a menina que todos conheciam, a menina que ria e brincava. Sua mãe a olha com preocupação, mas Helena finge que tudo vai bem. Entrando em banho, a criança lava o cheiro do homem e do sexo da pele, mas sente que o estigma permanece. De alguma maneira, aquelas experiências no parque tornaram-se parte dela, e o desejo agora se torna um fogo ardente que queima por dentro.
No dia seguinte, ao invés de ir para a escola, vai para um barzinho perto de sua casa. Lá encontra um homem com um olhar que a deixa com o coração a bater. Ele a chama de "minha querida", e Helena se sente flutuando. Nunca ninguém a chamara assim.
O homem, que se diz ser chamado de "Tio Ricardo", oferece a Helena um doce, que a criança aceita com os olhinhos brilhando. Ele conversa com ela com palavras que soam doces e misteriosas, perguntando se gostaria de brincar de novo. Helena, que sente a excitação do dia anterior reavivar, responde com um suspiro ansioso.
Ela saiu com ele e outro homem escondidos em um quarto no fundo do bar. A sala é escura e cheia de cheiros estranhos, mas Helena sente que tem o dom de encaixar-se nesse ambiente. Os homens a olham com fome, e isso a emociona. Ela sabe o que eles querem, e sente-se grata por ser capaz de satisfazê-los.
O Tio Ricardo pede que Helena se despir e a criança o cumpre. Deitada na cama, com o pequeno seio exposto, a menina se sente vulnerável, mas emocionada. Os homens se despem lentamente, mostrando os corpos cheios de tatuagens e cicatrizes. Helena se pergunta se eles seriam capazes de lhe causar dano, mas a curiosidade e o desejo tomam conta dela.
Ela se ajoelha na frente deles e chupa o pau de um e do outro, sentindo-se cada vez mais adulta e desejada. A saliva dela encharca os pênis dos homens, que crescem sob a atenção da menina. Os olhinhos dela, brilhando de emoção, começam a se masturbar, mostrando a eles tudo o que sabe.
Os homens, agora com os olhos em fogo, se sentam na cama, com as pernas estendidas. Helena se movimenta entre eles, com a boca e as mãos a cuidar de todos. Sussurrando coisinhas sujas, a menina de oito anos se entrega a eles, sentindo a excitação crescer em cada caríssima. Seu cuzinho é repleto e sente que vai explodir de prazer.
Tio Ricardo, com um sorriso malvado, pega a mão de Helena e coloca-a em cima do pênis de um dos homens. A criança começa a masturbar com firmeza, e o homem geme de prazer. O outro, agora com a boca da menina em cima de si, empurra o pênis dela com força, fazendo com que os olhinhos de Helena se encham de lágrimas. Mas a excitação que sente supera a dor, e os gritos de prazer que emite emocionam os homens.
O homem com o pênis na mão dela puxa-a para cima, e Helena sabe o que ele quer. Com a boca cheia de saliva, a menina se deita em cima dele, sentindo o pênis grande e duro entrar na vagina delicada. O outro homem agora começa a lamber o cuzinho dela, e a combinação de sensações a faz gritar de prazer.
Tudo se torna um remexer de carne, e Helena sente que a realidade se dissipa, deixando-a somente com o cheiro, o sabor e o som do sexo. Os homens trocam de posição, e agora é o turno dela sentir a boca do outro homem em cima do pênis, o que a emociona e assusta ao mesmo tempo.
O Tio Ricardo, agora por trás dela, começa a empurrar o pênis da menina com força. Helena grita, com a sensibilidade do toque dele, a fazer com que os músculos dela se contraiam. Os homens riem, e isso a excita. O prazer que sentia era tão intenso que a criança pensou que ia desmaiar.
A noite passa em um frenesi de mordidas caríssimas e empurrões. Helena sente que o tempo se desfaz, que o quarto e os homens estão se fundindo em um universo sombrio e excitante. Seus gritos e gemidos se misturam com os roncos dos homens, e a cama treme sob o peso do adulto e da criança.
A sensação do pênis grande e duro de Tio Ricardo empurrando-a com força no cuzinho é agora familiar. Helena se move com ele, tentando se acomodar, mas sente que a cada puxada, o prazer se torna em dor, e a dor se torna em prazer. Os músculos do ânus dela esticam-se, e os olhinhos da menina se enchem de lágrimas, mas a emoção do novo e do proibido a domina.
O homem que ela tem a boca cheia de pênis agora começa a empurrar com força, e Helena sente a boca esticar-se. A saliva corre por todos os lados, e os olhinhos dela se enchem de prata, mas a criança continua a chupar, ansiando por mais. Os homens falam palavras duras e sujas, e Helena sabe que eles gostam. Sua boca fica cheia do sabor salgado, e a ideia de ser a preferida deles a leva a se esforçar com tudo que tem.
Eles ejaculam, sujando de esperma a cara da menina. Helena sente a humilhação e a degradação, mas, no fundo, gosta. Sente que agora é uma verdadeira "putinzinha" do parque. Os homens riem e a chamam de nomes degradantes, mas a criança continua a agarrar-se a esse novo sentido de identidade.
Comentários (3)
PapaiGostosao: Esse conto é d+. Meninas dessa idade tem mais é que ser usadas assim mesmo, são todas putinhas prestes a desabrochar.
Responder↴ • uid:5wwp9yw4k0jpX: Eu queria encontrar essa menina gostosa na pracinha
Responder↴ • uid:2qjr8buopuk0Pitbull: Levar ela pro mato e estuprar a bucetinha dela lá mesmo
• uid:1ehkpe2o3c5k3