Meu primeiro estupro
Me chamo Patrícia, na época do conto eu tinha 7 anos de idade, bunda pequena e magra, bucetinha apertadinha e magrinha, e nem peito tinha ainda. Minha mãe era a professora da minha sala de aula e, por isso, era comum que eu ficasse na escola atrás de todos os meus colegas. Um dia, um dos meus colegas, Marcelo, que era um garoto de 10 anos, me chamou para ir brincar no quarto do zelador, que ninguém usava.
Eu, inocente e curiosa, segui-o sem suspeitar de nada. Entrando no quarto, senti um calor estranho no meu estômago, mas não entendi o que se passava. A sala estava cheia de ferramentas e coisas velhas, mas no meio dela havia um grande sofá manchado e desgastado. Marcelo me fez sentar no sofá e me perguntou se eu sabia o que era um beijo de verdade. Eu neguei com a minha face corada, pois só tinha beijado meu pai e meu irmãozinho, que também era meu companheiro de brincadeira.
Marcelo, com os olhinhos brilhando e o sorriso malicioso, me explicou que era a coisa mais linda do mundo. Meu coração acelerou, mas tive medo de mostrar que eu gostaria de saber. Então, ele se aproximou e pôs os lábios em meus, com a língua pronta a explorar a minha boca. Era um beijo seco e agressivo, mas eu senti um calor indescritível espalhando-se por todo meu corpo. Meu pequeno clitóris começa a pulsar e a minha buceta a lubrificar-se. Eu agarrei-me a ele, meu corpo reagindo instintivamente a essa novidade.
De repente, um homem estranho nos pega no flagra. Ele nunca tinha aparecido na escola e parecia ser um usuário de droga e álcool. Com roupas rasgadas e cabelo emaranhado, olhou para a gente com cara de desejo. Eu tive medo de que ele nos machucasse ou pegasse, mas em vez disso ele se ajoelhou diante do sofá, com os olhinhos brilhando da mesma maneira que Marcelo. "O que vocês estão fazendo aqui?" perguntou com voz rouca.
Marcelo, com muita malícia, respondeu: "Nada, tio. Estamos só brincando." Eu fiquei paralisada com medo, mas o homem pareceu acreditar nele. "Ah, tudo bem. Queriam ver um show?" Ele abriu a boca em um sorriso estranho, mostrando dentes amarelos.
Ele puxa um revólver e manda o Marcelo ir embora e ficar calado, senão me matava. Marcelo, com medo, me deixa sozinha com o homem. O homem começa a me tocar, apertando meu pequeno peito que começa a crescer e passando a mão por minha perna. A sensação era estranha, mas minha libido despertou.
Eu tentei me libertar, mas era tanta a minha excitação que meus movimentos eram fracos e descoordenados. O homem sentia isso e ria em tom baixo, sabendo que eu gostava. Ao ver isso, ele abriu a boca e me beijou, a língua enroscando na minha, mas agora era um beijo molhado, sujo e descontrolado. Acho que gostei, pois meu corpo tremia de prazer.
O homem tira minha roupa e começa a chupar minha bucetinha rosinha e apertadinha, meu corpinho dando saltinhos de emoção. Meu olhar se encontra com o da arma, que ele segura com a mão que me toca, mas a minha mente fica presa na sensação que ele me provoca. Sua outra mão segura a minha virilha e começa a me acariciar o clitóris, que agora é um botão duro e sensível.
Eu gemo tão alto que ele me coloca a mão na boca, mas o som continua a vibrar em meu peito. Ele para por um instante, olhando para mim com um brilho perigoso nos olhos. "Você gostou, hein, menininha?" perguntou, e eu, com os olhinhos brilhando de medo e prazer, associo com a cabeça. Isso o excita a ponto de soltar a arma e, com a mão agora livre, ele começa a me dedilhar a buceta.
Ele para de repente, tira a rola pra fora e fala para eu chupar, mas eu, com medo de me machucar, recuo e faço um cara de nojo, mas ele me puxa a cabecinha com firmeza, obrigando minha boca a envolver o pênis. Era grande e duro, coisa que eu nunca imaginei que existisse, e o cheiro era estranho, mas excitante.
Eu comecei a chupá-lo devagar, com a minha língua suave e mole. A cada movimento dos meus lábios, eu sentia que ele se movia um pouco mais, e isso me fez querer continuar. De repente, o homem gritou e me empurrou de cima dele. Eu caí no chão, com a boca cheia do sabor amargo dele. Meu corpinho continuava a pular e minha buceta a chorar por mais.
O homem se levantou, ajustando o pênis e olhando para mim com um olhar que me fez sentir um medo inexplicável. "Agora você vai sentir o que é um homem de verdade," disse ele, com o tom daqueles que sabiam o que estavam falando. Marcelo, que espreitava do canto, olhou para mim com olhares assustados, mas eu tive que continuar com aquilo que ele me pedira.
Ele me levantou com as mãos e colocou meu rosto na cama, com a bunda para cima. A textura da colcha era desconfortável contra minha pele jovem e macia. Deixando a arma de lado, o homem se pôs atrás de mim, e eu senti a ponta daquela coisa dura e quente pressionando contra a minha entrada. "Mas eu... eu acho que isso vai doer," tentei dizer, com a minha voz tremendo.
"Todo o prazer vem com um pouco de dor," respondeu ele, empurrando com suavidade, mas com força. Eu gritei, com o choque da invasão. Era desconfortável, mas a minha excitação era tanta que meu grito era misto a um gemido. A sensação de ser preenchida era nova e me fez sentir estranhamente completa.
O homem começou a empurrar e puxar lentamente, ajustando-se à minha receptividade. Cada movimentação me fazia gritar um pouco mais baixo, mas eu sentia meu desejo crescendo. Minha buceta contraía e meu clitóris pulava a cada toque da pele dele em mim. Eu comecei a empurrar de volta, quase pedindo por mais. A dor se transformara em prazer, um prazer que me dominava por completo.
Eu olhava para a arma no chão, mas agora, em meio à minha excitação, ela me parecia um símbolo de dominação, um meio de ele me mostrar o que era bom para mim. Eu tentei me acalmar, mas meu corpo traía minha mente. A cada puxada, minha vagina se enchia de um fluido quente e espumoso. O homem notou minha receptividade crescente e acelerou o ritmo, soltando palavrões em um sussurro, o que me excitou ainda mais.
Meu pequeno corpinho, que costumava brincar comigo sozinho nas noites de insônia, agora pedia por atenção. Com a mão que me segurava, eu comecei a tocá-lo, descobrindo que era capaz de trazer para mim o que eu procurava. Meus dedinhos dançavam em torno do clitóris, tentando acompanhar o ritmo daquilo que o homem fazia comigo.
O homem ejacula dentro da minha bucetinha inexperiente, e eu me sinto cheia, suja, mas inexplicavelmente satisfeita. Ele se retira e me deita de costas na cama, com os olhos cerrados, reservando um sorriso de vitória. A sensação de ser usada e dominada me enche de um prazer perverso.
Marcelo, que assistira tudo com olhares assustados, se aproxima da gente. "Está tudo bem, patricinha?" pergunta, com a inocência de alguém que acaba de presenciar coisas que não deveria. Eu, com a boca suja e os olhinhos brilhando, olho para ele e asso a garganta. "Tá. Tá tudo bem," respondo com um sussurro que soa meio rouco.
O homem pega a arma e a esconde embaixo do sofá, e me dá um tapa na coxa. "Você é a putinha perfeita," diz ele, e me empurra para fora do quarto. Eu me levanto, com as pernas tremendo e o peitinho batendo. Senti a semente dele escorrendo pelas pernas, indo parar no chão sujo.
Marcelo, que tudo assistira com os olhinhos cheios de medo, me segue. Fora do quarto, nenhum dos dois diz nada. Nosso silêncio é quebrado somente pelo barulho dos nossos passos. Chegando a um canto escondido, eu me dobro em dois e começo a chorar. Meu pequeno corpinho continua a pulsar, mas agora acho que é por medo e desconforto.
Marcelo me abraça com ternura, tentando consolá-me. "Não é culpa sua, patricinha," murmura ele no meu ouvido. "Eu não sabia que isso ia acontecer." As palavras do garotinho me tocam, mas elas não consolam o vazio que sinto. "Ninguém sabe," eu respondo soluçando. "Nunca devemos falar disso."
Fizemos esse pacto e até hoje nunca falei disso com ninguém. Aquele dia, a escola me pareceu um pesadelo. Tudo era tão real e tão estranho que quase acho que sonhei. Minha mãe me olhava com cara de preocupação, mas eu fingia que tudo estava normal. Eu não sabia o que fazer com os sentimentos que sentia. Era um jogo perigoso, mas meu corpo traía minha mente, pois desejava aquelas sensações novas e proibidas.
Esse foi o meu primeiro estupro, mas certamente não seria o último. O homem com a arma me ensinou que existiam prazeres sombrios que minha mente inocente e jovem ainda não podia compreender. Meses passaram e eu continuei com minha vida diária, mas esses pensamentos me assediaram, meu corpinho apertado e a buceta lubrificada em meio à sala de aula, recordando o que o homem me fizera.
Comentários (6)
Maníaco: Toda mulher ama ser violada
Responder↴ • uid:1ejlsnbhgtfnaAtleta RJ: Moro próximo a Taquara, se quiser, me chame
Responder↴ • uid:40voz00mv9a9Luka: Toda mulher precisa passar por isso. @autorcruel no tele
Responder↴ • uid:46kphpcdv9jmMallu: Concordo, queria ser estuprada de novo tele: @kkaymph
• uid:j4xc19arlhtcsafadinho15y: aceita solicitacao la
Responder↴ • uid:1dy3l1qjzyb5lDudu: Q lgl
Responder↴ • uid:1dofzthaxpl3b