Meu padrasto me tornou sua putinha
Vou contar como meu padrasto me tornou sua putinha e eu gostei. Meu nome é Sarah, atualmente já sou uma mulher bem resolvida sexualmente, mas quando eu tinha por volta de 8 anos, minha mãe se novamente com um homem que julgou bom o suficiente para cuidar de nós três; ela, meu irmão mais novo e eu. Mas Daniel tinha um passado estranho, ao qual eu entendi, depois do que aconteceu.
Morávamos em uma fazenda no interior de Mato Grosso, eu completaria 8 anos na época, era pequena, mas já tinha um corpinho, bunda grande e seios fartos demais para a idade, a pele morena e o cabelo liso me deixavam com aparência de índia, e era assim que Daniel me chamava, “índiazinha do pai”.
Num aniversário dele e minha mãe havia ido para a cidade fazer compras e passaria o dia todo lá, por ser muito longe, quando meu irmão mais novo e eu chegamos da escola, Daniel nos levou para tomar banho no rio, segundo ele, iríamos comemorar seu aniversário, era uma terça feira, ele levou vinho e alguns salgados, no início ocorreu tudo bem, brincamos e nos divertimos muito, mas notei que o Daniel, a quem eu chamava de pai, sempre encontrava um jeito de tocar minhas partes íntimas, apesar de estranho, eu gostava da sensação, e deixei ele seguir adiante com aquilo, chegando a hora de ir embora, ele nos induziu a beber também, o vinho era bem doce e meu irmãozinho não gostou muito, mas eu bebi até apagar, meu primeiro porre, meu irmão estava com frio e subiu primeiro pra casa levando tudo o que tínhamos trazido, ele tinha futebol com os vizinhos antes das 5 horas então foi embora me deixando com o Daniel, enquanto ele me levava nos braços, no meio do caminho, me pôs no chão, ergueu minha blusa e começou a chupar meus peitinhos, totalmente bêbada, comecei a gemer de tesão, e ele continuou, tirou meu shortinho e minha calcinha, riu por eu estar com um pouco de areia na buceta e cuspiu nela pra lavar, massageou meu clitóris, arrancando mais gemidos de mim e então caiu de boca, ele era bom realmente, me chupou por alguns minutos, eu apenas gemia me abrindo mais, estava adorando sentir sua língua me devorar, chamei seu nome e perguntei o que ele estava fazendo, ele disse que iria me tornar mulher pra ser usada por ele, eu ri.
— Você já tem a mamãe. — Argumentei.
— E eu quero você também. — Rebateu.
Segundos depois senti seu pau enorme acariciando meus grandes lábios, ele tinha uns 22 centímetros de pau, minha mãe sempre reclamou de como o pau dele era grande, Daniel passava seu pau pra cima e pra baixo se deliciando com meus gemidos, então parou, abriu minhas pernas ainda mais e forçou na entrada, mas não conseguiu de primeira, ele tentou várias vezes e quando a cabeça entrou rasgando, tentei fugir ainda gemendo, mas ele me agarrou pelos ombros e socou tudo de uma vez, gritei de dor, pedi pra ele parar mas ele estava alucinado, socava aquela tora sem dó, com força e bem rápido.
— Calma filha, só dói a primeira vez, depois você vai implorar pra mim te comer, putinha gostosa.
Eu chorava a cada estocada, era como se estivesse sendo rasgada viva, meu padrasto não se importava com os gritos, afinal, ninguém podia ouvir e depois de um tempo, a dor diminuiu e meus gritos se tornaram gemidos de prazer, e ele começou a chupar meus peitos e meu pescoço, dizia entre gemidos que “sua índiazinha era uma putinha deliciosa e que me comeria sempre”.
Passados uns minutos meu corpo aqueceu e estremeceu, primeiro orgasmo, ao me ver gozar, ele sorriu e tirou o pau, bateu uma punheta e gozou na minha barriga.
— Não queremos um bebê. — Ele disse, mas ainda continuava duro, então me virou de bruços e socou na minha bucetinha por trás, enquanto segurava minha cintura, ele parecia um animal no cio, rosnava e mordia minhas costas sem perder o ritmo da foda e me dava tapas ardidos na bunda, sentir aquele pau enorme na minha bucetinha me deixava louca, anestesiada pelo vinho, eu gemia rebolando e pedindo pra ele socar mais rápido, meu padrasto não se fazia de rogado, me fodia como a uma puta profissional, passado alguns minutos ele tirou o pau pra fora e gozou de novo, me deixando toda lambuzada e exausta, ainda sob o efeito do vinho, apaguei.
Acordei com algo molhado deslizando na minha bunda, já era noite, estava no meu quarto que ficava bem afastado do quarto da minha mãe, eu sabia que Daniel estava ali, pois seu cheiro era evidente, fiquei imóvel sentindo aquela sensação deliciosa, mas a dor na minha barriga me deixou com medo,, ele era enorme e estava duro feito rocha, fingindo estar dormindo dei uma rebolada de leve e seu mastro deslizou pra dentro da minha bucetinha, soltei um gemido de dor, afinal, tinha perdido minha virgindade de uma forma bruta e estava dolorida, porém isso não me impedia de sentir prazer,
— Eu sei que você já gosta de ser fodida, não gosta, minha índiazinha? — Perguntou ele atrás de mim, confirmei com um gemido e robolei, Daniel me segurou no pescoço e acelerou seus movimentos. — Ah essa sua bucetinha é muito apertada, caralho, que delícia! — Ele segurou meu pescoço e meteu forte, minha bucetinha toda lubrificada começou a arder, então ele saiu de dentro e me virou de barriga pra cima, envolvi minhas perninhas na sua cintura e ele continuou me foder, com força, deixei gemidos escaparem da minha boca e ele colocou a mão pra me calar ao mesmo tempo que chupava meus peitinhos, e mordia os biquinhos me deixando louca de tesão, rebolei e empurrei o quadril pra cima na intenção de ganhar mais pau, notando que estava gostando, meu padrasto me virou e mandou empinar a bunda, obedeci como uma cadelinha treinada, ele socou a vara com tudo e me mandou rebolar como a putinha safada que eu era, não demorou muito e estremeci, gozando.
Mas Daniel continuou me fodendo como se não houvesse amanhã, com mais algumas estocadas ele saiu de dentro de mim, desceu da cama e me puxou para a beirada, voltando a me comer, aquele vai e vem rápido e forte, nos deixava suados, mesmo com o ventilador ligado no máximo, ele xingou, me chamou de vadia, putinha gostosa e apertada do caralho. Ainda de quatro, me movimentei contra ele ajudando a tornar o ato mais gostoso, senti ele inchar dentro de mim, mas antes de gozar, saiu e deixou toda a porra na minha toalha, então se sentou na cama e ficamos um escutando a respiração do outro por uns segundos.
— Eu devia ter te arrombado mais cedo, índiazinha gostosa, pena que meu pai ainda não cabe todo em você, mas vai caber. — Disse beijando minha bunda. — Vou vir ao seu quarto toda noite, quero que me espere peladinha, entendeu? — Perguntou, com medo fiquei em silêncio, ele puxou meu cabelo com força e perguntou se entendi de novo ao mesmo tempo que enfiou o dedo no meu cuzinho e fez um movimento brusco, gemi de dor e confirmei com a cabeça, por fim ele me chamou de boa menina e saiu do quarto.
Ser a putinha safada do meu padrasto era algo que havia se tornado parte de mim, todos os dias, a noite, Daniel fodia minha mãe e depois de ela dormir, me fodia também.
No sábado, minha mãe fez uma festa pra comemorar o aniversário do meu padrasto, Daniel. Enquanto ela e suas amigas se ocupavam com a comida e a organização, ele me chamou pra ir buscar lenha pra fazer uma fogueira, o mês de agosto costuma ser frio e isso iria esquentar as coisas, saímos de moto puxando a carrocinha por um trilha indo na direção do rio, eu estava usando um vestido verde estilo tomara que caia, ao chegar no local, nos empenhamos em pegar lenha.
Ver Daniel sem camisa e suado me deu um puta tesão, ele é um homem negro, com 1,80 de altura e o corpo moldado pelo trabalho do campo, nada de músculos exagerados, embora sua barba me desagrade, seus 22 centímetros de pau grosso e duro me fazem delirar cada vez que me fode com força.
Ousada, tirei a calcinha já molhada de tesão e deixei em cima da moto, há uns dois metros tinha uma árvore caída, bem grossa e confortável para deitar, aproveitei e deitei de barriga pra cima, de modo que minhas pernas ficassem apoiadas nos galhos, abri bem as pernas e aguardei com os olhos fechados.
Pouco mais de 5 minutos depois, senti sua pica dura e grossa me invadir com violência, soltei um gemido.
— Oh, que caralho delicioso, cada vez melhor, papai. — Disse entre gemidos. — Gosta de foder com sua filhinha, ahm?
— Você sabe que adoro foder essa bucetinha apertada, oh porra! Toma pica do papai, putinha! — Me provocava enquanto socava em mim naquela posição, eu podia ver minha bucetinha engolindo mais da metade daquela cacetão preto gostoso que entrava, cada vez mais fundo e duro, como se quisesse me rasgar, e droga, ter aquela tora me arrombando era gostoso pra caralho.
— Isso, fode com força, do jeito que eu gosto!! — Pedi.
— Sua putinha safada, quer com força, gosta de violência? Você não me engana cadelinha gostosa do caralho, hum… Porra de buceta viciante, confessa que adora dar pra mim, confessa.
— Que culpa eu tenho se você fode gostoso papai? — Perguntei entre gemidos, Daniel sorriu e aumentou a velocidade, ele não era gentil, e sua brutalidade me deixava mais excitada, suas mãos ásperas e calejadas pegaram minha bunda com força, nossos gemidos eram ouvidos há metros de distância.
— Hoje eu vou arrombar esse cuzinho virgem, e vai ser com força. — Prometeu, me virando, me pôs de 4 cuspiu pra dar uma lubrificada, depois forçou os dedos pra me alargar um pouco enquanto castigava minha bucetinha gulosa metendo com força, rebolei implorando por mais enquanto empinava a bunda, ele me deu tapas fortes e puxou meu cabelo preso intencionalmente em uma trança, apesar de algumas lágrimas terem vazado por meus olhos, eu estava adorando, mas aí vocês vão pensar, “dá onde que uma piralha de quase 8 anos vai aguentar um homem grande assim no cú e na buceta?” vão por mim, nós aguentamos. Daniel urrou e me bateu enquanto me fodia feito um animal por trás, senti meu corpo se aquecer e estremecer meu cuzinho doía muito e eu sentia um incomodo horrível mesmo sendo apenas dois dedos, porém mesmo assim, meu gozo inundou seu pau e ele gemeu me enchendo com sua porra quente e grossa.
Mas ainda estava duro, então afastou ainda mais minhas pernas e tirou o pau grosso pra fora da minha bucetinha encharcada de porra, gemi com a leve dor de sua ausência, Daniel usou sua porra pra lubrificar meu cuzinho ainda mais.
— Empina esse rabo pra mim, índiazinha — obedeci, ansiosa —, vou arrombar esse cuzinho aqui no meio do mato. — Disse e forçou a cabeça do pau, no começo foi difícil, mas depois que ela entrou, ele empurrou com força, gritei de dor, tentei fugir, mas ele me segurou pelos ombros e começou um vai e vem frenético, meu cuzinho ardia e queimava ao mesmo tempo, a dor era tamanha que me deu até dor de cabeça, chorei de dor, uma dor forte que durou quase 10 minutos, porém Daniel não se importava com meus choros, me foder era tudo o que importava pra ele, afinal, putas fodem como o homem quer.
Passados os minutos de dor intensa, relaxei, limpei as lágrimas e logo gemia de prazer e rebolava para Daniel, minhas preguinhas do cú já eram, agora era apenas treinar para que não sentisse dor novamente, com as últimas 3 estocadas no fundo do meu cú, Daniel gozou feito um cavalo, e quando saiu de mim, me mostrou o pau preto, com alguns vestígios de sangue e um pouquinho de fezes.
— Espero que esteja satisfeito.
— Seus presentes são os melhores, índiazinha, hoje vou te foder toda hora que quiser, vista saia e fique sem calcinha. — Ao dizer isso me deu um tapa na bunda e se afastou, nossa foda tinha durado quase 1 hora, antes de ir embora, me agachei e fiz um pouquinho de forma, saiu cocô misturado com sangue e porra. Ao chegar em casa, corri pro banheiro, tomei banho com água quente e lavei bem meu cuzinho arrombado, passei bastante hidratante corporal e fiquei deitada com a bunda pra cima, precisava me preparar pra ser fodida a qualquer momento durante a festa, cansada e dolorida, acabei dormindo.
— Acorda putinha gostosa. – A voz de Daniel me despertou do sono profundo, ele estava com o pau duro para fora e esperava que eu lubrificasse a tora, não me fiz de rogada e caí de boca, chupei o máximo que consegui e deixei tudo bem babado para entrar em mim com mais facilidade, depois virei de costas para meu padrasto e empinei a a bunda, o tapa que recebi ardeu e ele entrou de uma vez na minha bucetinha molhada de tesão, seu pau ia tão fundo que senti dores, mas o prazer de ser fodida com força por um homem pauzudo me deixava louca. Para não sermos ouvidos, mordi o travesseiro enquanto gemia feito a puta que era, Daniel nunca foi delicado, ele gostava de me fazer chorar na sua pica, e eu também, por isso sempre me empenhei em rebolar e me empinar ao máximo em todas nossas fodas.
Daniel segurou minha cintura e me fodeu com força até conseguir uma chuva de prata maravilhosa, em seguida me encheu com sua porra quente e saiu do meu quarto, pelo visto não se importava mais se eu ficasse grávida, não que eu fosse ficar.
A festa aconteceu a noite toda e com a desculpa de que me queria por perto, meu padrasto me fazia sentar em seu colo com a saia bem aberta, de longe eu só estava no colo do Daniel, mas nós dois estavamos transando debaixo do nariz de todos, já que eu estava sem calcinha, era só levantar e encaixar o pau grosso e quente dentro da minha bucetinha molhada, depois movimentava apenas a cintura seguindo o ritmo da música, todo mundo estava bêbado então ninguém se importava muito. E foi assim que meu padrasto me tornou sua putinha particular, viciada em pau de homem velho.
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(Conto fictício)
Adoro ver seus comentários safados.
Beijos e boquetes.
Comentários (7)
Insano: 8 anos levando de cara adulto não acredito nessas paradas, quando eu tinha 11 comia uma putinha da rua de 8 anos e era uma dificuldade pra minha pika entrar quando mais um cavalo
Responder↴ • uid:7d2w6sab0dmKattya: Ué vc não leu o final, tá escrito "conto fictício"
• uid:1emwhf43t7besFernanda: Na vdd não é não,sei por experiência própria,com nove anos minha bct aguentava bem tranquilo um pau de 19 centímetros E meu cu já estava sendo preparado
• uid:bf9dsy16ibqSocorro: Doente, 🤮🤮
Responder↴ • uid:w73gthr9mWinchester: Essas novinhas ama leva pau
Responder↴ • uid:1er1fva4ucp6tExperiente: Meio longo mas bom Me escreva no tele @experiente1
Responder↴ • uid:1v7e4ed42@Lewiskws: Sou apaixonado nesse tipo de história, meu sonho é achar uma mulher com esse gosto pra me apoiar nos abusos de uma menina mais nova.
Responder↴ • uid:1eo1m7kapukg8