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Meu irmão, meu primeiro amor e meu primeiro dono (1/3)

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PutoDesdeSempre

Minhas experiências com meu amado irmão. De inocente a putinha pelo resto da vida

Tenho guardado comigo a minha vida inteira esse relato. Sim, um relato da minha história. Atualmente tenho 25 anos e o que estou para relatar é como me tornei a putinha que sou hoje, e como meu irmão mais velho foi meu primeiro macho.

Minha família era composta de mãe, pai, eu e meu meio irmão do antigo relacionamento da minha mãe. Essencialmente não éramos parecidos, meu pai sempre foi baixinho e magro e branco. E eu puxei todas essas características sendo quase uma cópia dele. Meu irmão era diferente, ele tinha 15 anos na época, e era grande e mais escuro que eu e meu pai. Tinha voz grossa e rosto com aquela barba falhada de adolescente que minha mãe insistia para ele fazer sempre que crescia. Eu penso hoje com o passar do tempo em como ele sempre foi maduro, ao menos na aparência.

Sobre mim, na época com 7 anos nunca realmente pensava sobre sexualidade ou nada parecido. Via meus amigos meninos como realmente amigos e meu irmão era meu tudo. Idolatrava ele por ser forte, por ter amigos e por chegar mais tarde em casa. Ficava muito felizinho por ganhar abraços apertados e ser levantado pra cima em brincadeiras com ele. Ou seja uma relação puramente fraternal.

Mas tudo começou a mudar em um dia que estava chovendo muito forte e era a noite. Nos anos 2000 a febre por computador era a grande novidade do momento( pelo que eu me lembro, afinal a situação financeira minha e do ciclo de amizades da minha família era muito boa), e meu irmão ganhou um no seu aniversário. Os cômodos dos nossos dois quartos era separados dos nossos pais, quase que opostos na casa, imagino hoje que era para meus pais terem privacidade. Por conta disso a mesa do computador ficava em direção a porta do quarto e dava para ver tudo o que ele fazia, ele conseguia contornar isso simplesmente fechando a porta mas as vezes esquecia de fazer isso ou não se importava de fechar por conta que apenas eu passava pala frente.

Por conta desse detalhe eu o peguei assistindo porno no computador dele naquela noite chuvosa, uma mulher dando o cu para um negão da pica grande. Fiquei vidrado naquela cena, naquele pau enorme. Meu irmão não notou que eu estava lá e começou a acariciar o pinto dele por cima da calça. Ele iria tirar para fora quando um momento de consciência ele olhou para trás e me viu. Foi cômico a cara de espanto e vergonha que ele fez quando me viu, se atrapalhou todo para fechar o porno e disfarçar a pika dele. Mas já era tarde, eu tinha visto tudo e gostado bastante. Ele me pediu para não contar para nossa mãe e depois de um tempo fechou a porta dizendo que ia dormir.

Pode parecer engraçado, mas isso foi o suficiente para mudar toda a minha mente e futuro. Fiquei consciente do fato de que o meu pintinho podia ser usado no cu de mulheres. Não vou ser mentiroso com vocês, eu sabia o que era sexo. Estava na escola e já sabia sobre pinto e vagina, mas aquilo era diferente. Era sujo e interessante diferente do sexo nos livros e das aulas que eu tinha, a moça gemia e fazia caras de que era muito gostoso no vídeo. E sabendo disso meu próximo pensamento lógico foi: "mas eu também tenho cu então seria gostoso né?"

Comecei a explorar meu corpo a partir daquele dia. Comecei a acariciar meus pintinho que nem meu irmão faz naquele dia, era gostoso mas nada de especial, hoje eu ainda não acho nada especial, simplesmente nasci para ser passivo. O próximo foi meu cuzinho, eu acariciava sem penetrar com meus dedos, imaginava que iria doer se eu enfiasse meus dentinhos gordinhos lá dentro. Um dia então resolvi colocar um lápis de pintar, só para verificar como era. Confesso que ao enfiar o lápis inteiro não gostei nada, mas ao retirar eu senti a sensação gostosa, entendi que o vai e vem que é o que fazia aquela mulher tão feliz no vídeo e aquilo era tão bom. Infelizmente o cheiro do lápis fez toda a animação sumir, fiquei enojado com aquilo que não consegui continuar.

Passou-se vários dias e tudo na minha cabeça voltava para a sensação gostosa que dava ao tirar e colocar alguma coisa no meu cuzinho. Eu esfregava meu cu em tudo que me lembrava um pau, como vassouras, pentes, cenouras e pepinos mas nunca enfiava nada por conta do cheiro até que tomei coragem para falar com meu irmão e perguntar. Como era um segredo nosso aquela noite eu esperei até nossos pais não estarem em casa. O peguei deitado de barriga para cima em sua cama, sua barriga tinha pelos e sua mala estava marcada, fiquei admirando aquilo por um tempo antes de chamar seu nome. Ele tirou o travesseiro do rosto e me perguntou o que eu queria.

Por um momento de coragem, olhei em seus olhos e perguntei - Aquele vídeo que você estava assistindo, eu tenho uma pergunta - ele me olhou com uma vergonha mas com uma cara de safado e falou rindo que o que eles estavam fazendo era sexo e quando duas pessoas se amam e blá blá blá.

Eu esperei ele terminar de falar para dizer que sabia o que era sexo - Não - disse envergonhado um pouco - Eu quero saber por que o moço estava enfiando no bumbum dela - disse ainda mais envergonhado.

Ele ficou alguns segundos pensando, acho que ele não imagina que eu fiquei bons minutos assistindo o porno junto dele, então ele me disse - Meu deus a mamãe vai me matar e o seu pai vai me enterrar - falou assustado, acho que ele realmente imaginou que tinha acabado com a minha inocência . O tranquilizei dizendo que não ia contar para a mamãe e que era só ele me responder e não ia falar nunca mais sobre isso. Acho que isso o tranquilizou e depois ficou mais receptivo e brincalhão sobre o assunto. Ele me falou que homens as vezes gostavam de usar a bunda e a boca das meninas. Me disse o que era e como bater punheta mas que eu não ia gozar por que era muito pequeno para isso me falou sobre camisinha e lubrificante (disse que ele batia sempre usando creme de hidratação por que ficava mais gostoso). Por fim minha última pergunta que o pegou de surpresa - Mas sai cocô da bunda, é fedorento. Como o homem aguenta o cheiro- e ele me disse que as atrizes tinha que limpar com água antes de gravar o vídeos - Com água? Mas é só por fora, como elas limpam por dentro? - eu perguntei. Ele me disse que tinha lido que era com o chuveirinho do banheiro. E foi com isso que meu irmão jogou a última pá de terra na minha antiga vida. O agradeci por responder e ele me deu um abraço antes de me falar pela milésima vez naquela longa conversa que eu não podia contar para a mamãe e com isso fui assistir televisão.

Alguns dias se passaram e o receio diminuiu, no banho enfiei aquele chuveirinho no meu cuzinho pela primeira vez e liguei o chuveiro, fiz a limpeza que as mulheres faziam que nem meu irmão me disse. Repeti umas 3 vezes só para ter certeza. Não demorei muito para falar a verdade, acho que sempre esteve na minha natureza. Depois do banho e colocado na cama eu separei tudo o que ia usar, o hidratante meu fiel lápis de cor e uma cenoura normal que roubei da geladeira. Comecei a massagear a minha entradinha junto com o hidratante, deitei com a barriga para cima e enfiei o lápis de uma vez. Enfiava e tirava bem rápido, meu pintinho esfrega na cama e era tão bom, depois de alguns minutos a sensação gostosa ficou m nos intensa e me lembrei da cenoura. Não era grande mas era um pouquinho grossa. Me lembre que ao encaixar na entrada do meu cuzinho eu fiquei receoso, mas comecei a enfiar. A primeira tentativa eu tentei enfiar de uma vez e não deu. Passei mais hidratante e tentei uma segunda, mas a cenoura só tinha passado pela minha entrada apertada quando senti a ardência e parei por alguns minutos.

Comecei a ficar com medo da dor mas não tirei do meu buraquinho, me lembrava da mulher no porno, da cara feliz dela levando aquele pau gigante e como ela estava feliz, né lembrei do lápis e como era gostoso. Com esses pensamentos e em pouquinho em pouquinho eu enfiei a cenoura toda no cu, deixando apenas uma parte para fora para conseguir puxar de volta. Me arrepia até hoje e sempre quando enfio um consolo no cu eu me lembro daquela sensação que tive ao 7 anos quando comecei a tirar e colocar a cenoura. Foi tão chocante o quão gostoso que foi que dei meu primeiro gemido ao ser fodido. Eu aumentava a rapidez e queria mais. Queria mais fundo, queria mais forte. Comecei a imaginar o negão e eu sendo aquela mulher. A imaginar meu diretor da escola, mas quando me lembrei do meu irmão de barriga para cima e mala farta que eu tinha visto eu senti minhas vistas escurecendo e eu ficando me fraquinho. Eu gemi seu nome quase num gritinho antes desmaiar e recobrar a consciência bem rápido. Um orgasmo que eu não sei definir até hoje, afinal nem gozar eu conseguia na época. Foi forte, minhas pernas tremiam e eu ofegava com os cabelos pregados na testa. Uma bagunça total com travesseiro e cobertas no chão. Totalmente entregue ao prazer.

Foi quando meu irmão abre a porta e me vê com uma cenoura no cu e de quatro gemendo seu nome naquele transe pós orgasmo que putinhas como eu que só gozam com o cu tem. Dando início ao nosso relacionamento.

Comentários (3)

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  • Pedro sub: Delícia!! A primeira coisa que enfiei no cuzinho tbm foi um lápis..kkk

    Responder↴ • uid:81rd8esd9a1
  • Deco_zangi-1052382748: otimo, aguadando a continuação

    Responder↴ • uid:1db7syqrucfs9
  • Aff: Continua bb

    Responder↴ • uid:yb13hhrjp