Me transformei no depósito de porra do meu pai: Parte 2
Respondendo as questões de como foi o processo pra me tornar depósito de esperma do meu próprio pai.
Gente, fico muito contente com a recepção de vocês ao meu relato. Meu marido ficou me incentivando a escrever mais, então vou responder e explicar algumas dúvidas que vocês levantaram nos comentários.
Pra quem não me conhece, me chamo Ananda, por ser meu nome real eu não digo locais específicos e nem nomes. Todos os meus relatos as pessoas são chamadas de “meu pai”, “meu amigo J.”, “minha amiga L.” Porque como eu já tinha dito no relato anterior, eu não posto contos e sim minhas experiências reais.
Para quem quiser entender e me conhecer melhor, apenas leia o meu primeiro relato.
QUESTÃO 1: O que aconteceu depois? Como ficou a vida e a rotina da sua família após isso?
Explicando melhor tudo o que houve após a minha primeira experiência sexual, que foi com meu pai e com a presença e incentivo da minha mãe.
Meu pai ficou fora por uns dias, deixando eu e minha mãe super preocupadas. Eu chorei o primeiro e o segundo dia inteiros, me sentindo responsável por ter feito meu pai ir embora. Minha mãe não demonstrou tristeza ou arrependimento, mas demonstrava preocupação. Ela falava comigo que não era minha culpa, que eu deveria me alimentar e ir pensar na escola, pois isso logo se resolveria.
Porém, depois de 4 dias com meu pai fora, eu fiquei ainda mais desesperada e meu choro se transformou em pavor e pânico. Eu estava APAIXONADA pelo meu pai, ele era o homem que vivia nos meus pensamentos e ele havia desaparecido. Minha mãe estava apavorada também, decidiu sair procurando e informando as pessoas do bairro que meu pai tinha sumido. Houve uma grande comoção no bairro, veio até jornal da TV Tribuna na época, cobriram com matéria o desaparecimento do pescador, minha mãe apareceu na tv e eu atrás dela, triste e desesperada tentando saber o que havia acontecido com meu pai.
Meu pai ficou 6 dias fora.
Quando ele chegou, foi recepcionado por alguns amigos pescadores que vieram muito nervosos pra cima dele, questionando qual o motivo daquela atitude. Meu pai não disse muito e do caminho de onde ele deixou o barco até em casa, várias outras pessoas vieram até ele questionar o que havia acontecido, porque ele largou mulher e filha em casa, sozinhas, sem informações. Meu pai não tinha coragem de olhar na cara de ninguém e respondia de cabeça baixa qualquer coisa se desculpando pela atitude. Várias pessoas estavam realmente putas da vida com ele, pela atitude de ter abandonado eu e minha mãe. Porém, ao chegar em casa, eu e minha mãe ao vermos ele, fomos as únicas que nem sequer questionamos e julgamos ele pela atitude. Eu corri imediatamente pra cima dele e me joguei! Pulei no corpo dele, dando um abraço com os braços e com as pernas. Enrolei o pescoço dele com os braços e fiquei me apertando demais pra sentir ele. O corpo dele tava quente, tava com cheiro forte. Eu encostei meu rosto no pescoço dele e comecei a chorar. Meu pai me abraçou e me manteve suspensa, colada nele. Ele começou a chorar também e não conseguiu se manter de pé. Apoiou um joelho no chão, mas ainda assim eu não larguei dele e ele também não me soltou.
Minha mãe ficou olhando eu e meu pai agarrados e chorando, veio até a gente e colocou a mão dela sobre a cabeça dele e começou a dar carinho. Eu comecei a sentir uma sensação esquisita enquanto estava ali chorando e agarrada com meu pai, comecei a ficar extremamente excitada. Fiquei me esfregando nele, cheirando ele, apertando ele com as mãos e pernas. Comecei a beijar ele no pescoço, rosto, boca, olho. Gosto salgado, de mar, mas eu sempre adorei esse gosto do meu pai.
Resumindo esse momento, meu pai foi pro banho, minha mãe fez a mesa, comemos e ele contou pra onde tinha ido e pediu desculpas por ter tomado aquela atitude.
Depois disso, eu comecei a ficar ainda mais atenta em relação ao meu pai, tomando iniciativa em atender tudo que ele precisava. Eu colocava o prato de comida dele, eu levava água pra ele, cortava fruta, limpava as roupas dele, fazia a barba dele. Só não cozinhava pra ele porque meu pai e minha mãe gostavam muito de cozinhar, tanto que eles discutiam quem iria fazer comida.
E como eu estava tomando atitudes de mulher mais velha, de esposa que serve mas também controla, comecei a querer atender a necessidade sexual do meu pai.
Minha mãe me dava conselhos e dicas sobre como agir e me portar com meu pai, como agir sexualmente, como contornar uma situação usando minha sexualidade, e ela sempre dizia:
- Ananda, você não tá na idade de perder o cabaço! Segura essa buceta! Tudo tem a hora certa!
Sabendo disso, mesmo querendo muito dar pro meu pai, eu me controlava. Na real eu tocava pelo menos duas siririca por dia pensando no meu pai. E foi daí que eu decidi tomar atitude, com 11 anos, eu relato aqui que decidi chupar meu pai por vontade própria. Não sei como muitas pessoas vão tentar explicar isso, mas gente, com 11 anos eu tava com um MEGA FOGO NA BUCETA. Se algumas pessoas nao eram assim com essa idade, eu não julgo. Mas também espero que não me julguem por eu ser fogosa desde cedo.
Fui decidida a chupar meu pai.
Gente eu não lembro aqui a roupa que eu estava usando, não faço nem ideia, mas como eu vivia no litoral em frente à praia, com certeza eu deveria estar usando o mínimo de roupa possível, e como eu já comentei no relato anterior, por incentivo da minha mãe, eu não usava roupa íntima, parte debaixo, e até hoje eu não uso!!
Ninguém lá em casa usava e até hoje não usam. Costumes!
Enfim, fui com provavelmente uma roupa curtíssima, com certeza eu devia ter deixado tudo marcando, bucetinha e cu, isso eu não duvido. Por que eu andava assim SEMPRE! Principalmente pra chamar a atenção do meu pai. Cheguei perto do dele, que estava sentado na cadeira da varanda e descascando cana. Vim por trás dele e dei um abraço, passando as mãos no peito e na barriga dele, dando beijos no pescoço e nas costas dele. Ele estava suado, com a bermuda e partes da barriga suja de resíduos de casca de cana. Ele disse algo que eu não lembro, mas foi alguma palavra carinhosa, porque ele tinha o costume de me chamar de “minha branquinha”. Continuei beijando meu pai e passando a mãos nos peitos e barriga dele, com a mão na barriga eu ia tirando os resíduos de cana e limpando, sentindo os pelos do corpo dele e o suor. Beijando ele, cheguei ao ouvido dele e disse algo semelhante à:
- Pai, abre a bermuda por favor? Eu sei que você precisa aliviar, tá começando a ficar triste de novo…
Eu lembro que ele ficou calado e imóvel, parou com a faca, ficou sentado ereto e olhando para frente. Como ele não fez o que eu pedi, eu fiquei do lado dele e me abaixei, abri o botão da bermuda dele e comecei a tirar ela, porém estava difícil e pesada, pedi pra ele me ajudar e assim fez. Meu pai não me olhava, só olhava pra frente, imóvel. A pirocona e o sacão dele caiu sobre a perna, eu fiquei agachada de lado olhando aquele homem de perfil, com um volume gordo nas partes íntimas, pau já estava meia bomba, balançando. Admirei por um tempo, percebendo que eu achava aquilo não só interessante, mas também muito bonito. Eu pedi meu pai pra voltar a sentar e assim ele fez. Peguei o pau dele, meia bomba e comecei apertar, puxei a pele pra sentir o cheirão daquela pica gorda. A cabeça do pau do meu pai é muito grande, ela representa uma parte significativa, se tornando uma glande muito atraente. Fiquei masturbando meu pai e cheirando o pauzão dele, com o rosto apoiado sobre a perna dele, que estava tremendo. Estava sentindo o pulsar da pica dele e agora que estava claro, eu podia ver o pau do meu pai com mais precisão. Conseguia observar os detalhes e como uma boa virginiana, eu sempre gostei de reparar detalhes. Ficava obcecada pela forma que quando ele juntava as pernas, o saco imenso dele vinha todo pra cima, e quando eu apertava a base do pau dele muito duro, o sacão escondia minha mão, de tão grande e cheio de pele que era. Ficava subindo e descendo a mão naquela pica, trazia a cabeçona dele pra perto do meu nariz e cheirava. Coloquei a mão por dentro da parte de baixo que eu estava usando e me toquei enquanto tocava meu pai. O pau dele começou a babar muito e a melecar toda minha mão. Eu não sabia o que era o líquido pré seminal, então eu achei que ele estava gozando, imediatamente coloquei a boca e aumentei a velocidade da punheta, igual tinha aprendido com minha mãe anteriormente. Porém, meu pai não estava gozando, e essa ação minha de colocar a boca na pirocona dele, deixou ele ainda mas louco e excitado. Eu lembro que a pica do meu pai ficou ainda mais dura e pulsou ainda mais forte. Eu sentindo isso, não sai de lá e continuei porque percebi que isso agradou muito ele. Fiquei com a boca parada, deixando meus lábios tocando e amaciando aquela glande carnuda, decidi passar a língua, sentindo a o buraco da uretra dele. Não levou muito tempo e senti meu pai começar a se contorcer.
- Filha! Eu vou… filha eu vou gozar…
Nesse momento eu lembrei da minha mãe que me disse sempre pra engolir, como da última vez, e assim eu fiz.
Meu pai repousou a mão dele na minha cabeça e segurou o meu braço que estava batendo pra ele com a outra mão, me fazendo apenas apertar forte o pauzão dele enquanto pulsava. Eu tocava siririca com a outra mão quando comecei a sentir a leitada farta e sempre excessiva do meu pai.
Como eu já tinha dito pra vocês, meu pai tem hiperspermia e tomar tanta porra assim, me fez ser viciada hoje.
Eu segurando forte e firme a pica do meu pai, ele gemendo, me apertando e jorrando jatos e jatos e jatos de esperma. Eu fui engolindo a medida que ele ia gozando, porque da outra vez, quando eu deixei acumular na boca, quase morri engasgada e sufocada com o excesso de porra grudenta. Eu fechei o olho e comecei a intensificar a siririca, cada jorrada longa de esperma grosso que meu pai dava, eu me contraia ainda mais de tesao. Eu fiquei um bom tempo ali, tragando e ingerindo goles e goles e goles de esperma. Depois que ele terminou, eu continuei com a cabeça deitada em cima da perna dele e com o pau dele na boca, intensifiquei minha siririca e gozei.
*OBS:
[A porra do meu pai não é ruim. Lembro do gosto mais recente, é óbvio que eu não vou lembrar de como era o gosto nessa época quando eu era adolescente. Mas das últimas vezes que eu engoli, não tinha gosto ruim. Meu pai tem uma ótima alimentação, não fuma e nem bebe, principalmente hoje em dia. Começou a usar maconha agora, porque eu e meu marido apresentamos pra ele.
Ele cuida do corpo até hoje, como eu já tinha dito anteriormente. Então isso contribui pra porra dele não ter um gosto forte ou muito ácido. Porém ela é MEGA gosmenta. Não sei explicar, ela não é grossa grossa, mas também não é rala e nem muito líquida, ela é muito pegajosa. Tipo uma cola meio amarelada transparente. É diferente das porras que eu fui ter contato depois. Enfim…]
*
Fiquei alisando meu pai e me levantei. Ele ainda sentado, estava de olho fechado. Eu peguei o rosto dele e virei pra minha direção e perguntei algo relacionado a se ele tinha gostado, se ele estava melhor e ate hoje não esqueço dele dizendo:
- muito obrigado filha… você é perfeita, minha branquinha.
Depois desse outro acontecimento, minha mãe me chamou num canto e disse:
- Ananda, evita deixar seu pai ficar muito tempo sem aliviar. Eu não sei o que esse homem tem, ele goza igual um cavalo! Eu mesma nunca deixava ele ficar mais de 3 dias sem se aliviar.
Por mais que pra muita gente seja horrível tomar esperma, ou tem nojo do gosto, do cheiro, da textura. Eu nunca tive isso. Sempre que eu tomo porra, me sinto mais satisfeita! O ato de ver um homem totalmente fragilizado, tendo sua alma praticamente retirada do corpo, se entregando inteiro pra você, jogando tudo que ele guardou com muito apreço e carinho pra dentro da sua boca, é pra mim uma das melhores sensações. Eu ADORO gozar tocando siririca e chupando macho.
Mas enfim, depois que minha mãe me deu umas dicas sobre desempenho e procedimentos, eu comecei a tornar uma rotina tomar o leite do meu pai. Porém, eu gostava demais da sensação dele encher minha boca. Por mais que minha mãe não gostasse da gozada excessiva do meu pai, eu AMAVA! Inclusive amo até hoje!
Eu tentei tornar o alívio do meu pai diário, porém ele era mais relutante. Ele se negava, não era todo dia que estava afim. Até porque isso não era algo que agradava ele, deixando bem claro. Ele fazia porque não tinha nenhum controle sobre eu e minha mãe.
Então eu percebi que quando ele se aliviava, ficava pelo menos uns 2/3 dias para começar a ficar frágil e carente, podendo assim ser muito mais fácil conseguir o que eu queria.
Pensando nisso, era melhor eu deixar meu pai ficar uns 3/4 dias sem gozar pra poder induzir o alívio dele com mais facilidade e sem muita relutância da parte dele.
Se tornou hábito meu pai ceder as minhas iniciativas e se tornou hábito eu tomar quantidades enormes de porra acumulada do meu pai.
Gente, foram ANOS fazendo isso.
Depois de uns 5/6 meses aproximadamente, que meu pai tinha voltado do sumiço dele, minha mãe simplesmente sumiu no mundo.
Ela me acordou num dia que meu pai tinha saído pra pescar e me abraçou.
- Toma conta do seu pai. Se cuida, minha filha! Eu vou sair, ficar fora e arrumar algum lugar pra mim. Eu não caibo mais aqui. Não se preocupe que eu vou te manter informada e vou voltar pra te buscar um dia.
Eu fiquei muito triste e chorosa, mas entendi o motivo e as razões da minha mãe. Ela saiu e sumiu por dois anos, só me ligando uma vez na semana e nunca falava com meu pai, apenas perguntando se ele estava bem, se ele estava cuidando de mim direito e se eu cuidava dele direito.
Nesse período eu me tornei a mulher do meu pai, me sentia assim. Cuidava dele e da casa como se fosse esposa. Na escola eu raramente dava atenção a coleguinhas ou amigas, inclusive tive pouquíssimas amizades nesse período porque meu foco era meu pai. Era meu ritual sagrado, tocar siririca de manhã, ir pra escola, voltar e tocar siririca. Tomar banho e esperar meu pai voltar do mar. Eu já ia direto nele e colocava ele deitado na rede da sala. Não deixava nunca ele tomar banho antes de mamar porque eu tinha (e tenho) um puta fetiche e tesão em cheiro de pirocona de macho. Comecei a testar coisas com a boca, coisas que eu via na internet e nos pornôs. Comecei a passar a língua, chupar com vontade, bater punheta e lamber a glande com a língua. Lambia em volta da cabeça, sentindo aquele gosto salgado, que me deixava ainda mais molhada e com a boca salivando. Meu pai urrava e gemia, se contorcia enquanto ia jorrando muito leite pra dentro da minha boca. Eu adorava a sensação de segurar o pau dele enquanto ele gozava, eu sentia a porra passando na uretra, dava pra ficar contando os inúmeros jatos de esperma. Gostava de sentir na boca a diferença que cada um chegava. De 3/3 dias era uma experiência diferente, uma chance de aproveitar e sentir, analisar cada jorrada. As primeiras sempre mais longas, eram jatos bem mais carregados e parecia que ele estava mijando. Esses primeiros jatos eram demorados, depois vinham vários outros jatos rápidos e no final, uns pedaços bem gosmentos que eu espremia pra sair. Era muita porra, muita porra. Dava pra analisar e sentir como cada etapa da gozada dele era diferente por causa da sua produção excessiva de esperma.
Meu pai, por incrível que pareça, não foi atrás de mulher. Ele “aceitou” o que estava acontecendo e simplesmente deixou rolar. Ele começou a a fechar totalmente pro mundo. Era do mar pra casa, de casa pro mar. Ele saia raramente, eu que fazia mais as compras em mercado e padaria. Comecei a cortar o cabelo dele, já fazia a barba. Ele nunca foi de ter muitos amigos, mas depois que minha mãe foi embora e eu virei depósito de leite dele, meu pai não trazia ninguém pra dentro de casa. As pessoas me viam sempre só na rua. Perguntavam sobre meu pai e minha mãe, eu como sempre só respondia o básico. E minha vida foi assim, durante dois anos. Eu estudava, cuidava de mim e do meu pai, quando ele nao estava gastava meu tempo jogando vídeo game e vendo pornô, e quando ele estava, ficava o tempo todo ao lado dele, dando e recebendo carinho.
Eu vivia pra ele e ele vivia pra mim. Ele sempre com culpa e vergonha por ter que se aliviar na sua própria filha. E eu, sempre feliz e satisfeita por poder aliviar meu próprio pai.
RESUMO:
Gente, pra deixar mais claro algumas coisas:
Minha mãe ficou fora 2 anos, tinha visto de italiana e foi pra Itália, e foi morar na Bélgica. Trabalhou de doméstica lá. Quando ela voltou, comprou casa na capital do Estado do Espírito Santo, Vitória. Ela foi morar em cidade grande, que era o oposto de onde eu tinha sido criada. Quando ela voltou eu comecei a morar com ela e ficar com meu pai nos fins de semana.
A partir desse momento que eu me mudei pra morar com ela, foi quando minha vida sexual evoluiu. Perdi minha virgindade com 13 anos e depois de uns 6 meses eu comecei a dar pro meu pai e comecei a testar meu fetiches pra valer.
Já comi várias e várias vezes comida com a porra do meu pai, já bebi porra do copo, tanto a do meu pai quanto a de outros caras, já tomei banho de mijo.
Durante a fase que morei com minha mãe eu dei pra muitos outros homens mais velhos, fiz meu primeiro menage com 14 anos. Fiz meu primeiro Bukkake com 19 anos, com meu ex namorado pervertido.
Só fui entrar em um relacionamento mesmo com 17 anos e mesmo assim não parei de mamar e dar pro meu pai.
Eu fico muito grata de vocês estarem gostando dessas experiências minhas, é MUITO DIFÍCIL encontrar pessoas que se identifiquem. Meus relacionamentos sérios, a maioria foi com homens bem pervertidos e abertos, que sejam igual a mim ou que pelo menos aceitem o que eu sou. Nunca gostei de pessoas limitadas e que se moldam a padrões sociais idiotas.
Eu vou escrever mais sobre as dúvidas de vocês, já tô escrevendo sobre como eu perdi minha virgindade com 13 anos e com 14 comecei a dar pro meu pai e pra outros caras bem mais velhos.
Estou pensando em criar um Telegram só pra conversar mais sobre e conhecer pessoas com mesmos gostos e fetiches.
Meu marido está super excitado com a ideia e quem sabe isso aconteça.
Deixem nos comentários dúvidas e perguntas.
Beijos!
Comentários (26)
Fernanda17: Adorei o relato! 😘
Responder↴ • uid:1dai0968rcnAnaB.: Obrigada baby!
• uid:8cio3cfyzk4Experiente: Putinha, vc deve ser uma italianinha gostosa igual sua mãe! Tb sou italiano. Beijo @experiente1
Responder↴ • uid:1crhna2mlcex9Alegria da familia: Adorei eu comecei com meus manos, hoje dou ao meu pai também.
Responder↴ • uid:1dxy7f48nlk9qCarioca: Adorarei ler seus relatos não só com seu pai mas também com outros parceiros. Acredito e torço que sejam o MAIS PERVERTIDOS E SEM LIMITES POSSÍVEL!
Responder↴ • uid:1dujm5vcnlkmdAnaB.: Obrigada! Já fizemos uma visita em uma casa de swing ai no Rio, em Botafogo! Você já visitou alguma?
• uid:8cio3cfyzk4Carioca: Já pensamos em ir a casas de swing, inclusive essa de Botafogo a minha parceira de DEPRAVAÇÕES já foi. Mas preferimos executar nossas PERVERSÕES num motel ou num Airbnb. Adoraria conversar mais. Manda seu número. Beijo na boca!
• uid:10yf2xrg27241Carioca: Eu e minha parceira de depravações queremos muito mas ainda não fomos, mas ela já foi com uma amiga nesse mesmo que vocês conheceram. Costumamos praticar nossas perversões em moteis.
• uid:1e43ouvm7ua7wAnaB.: Nessa casa em Botafogo rola uns eventos de bukkake!!! Procurem saber sobre! Talvez eu e meu marido iremos fazer outra visita! Evento de bukkake eu tento ir em todos Rio-SP!
• uid:8cio3cfyzk4Leco: Cria logo essa conta no telegram vai ser top
Responder↴ • uid:2p4iub3hmg91Luiz: Sim, crie uma conta no telegram. Ficarei feliz de partilhar minhas memórias também.
Responder↴ • uid:g61tx4vv40Safado: Quero tanto fazer isso com a minha filha mas ela não deixa. Estou morrendo de vontade começá-la. Ela tem 15 anos, fará 16 em novembro.
• uid:5srdnvo6ijlMauroCampos35: Bela história
Responder↴ • uid:bcr18glvgpv7Adoro calcinha: Seus relatos são incríveis, por favor não pare de escrever
Responder↴ • uid:1dak6pxyzmoAnaB.: Obrigada! Isso me incentiva muito a continuar escrevendo!
• uid:8cio3cfyzk4Lucio: Esse conto tem um bom tamanho,mas tem contos que são cansativos e eu perco a razão,outra coisa,cadê os contos na primeira pessoa de meninos pequenos ? ,será que só eu fui abusado novinho?,contos com mais de 11 anos não dá tesão, é só ver no mosso dia a dia,
Responder↴ • uid:jsp45blk79lrAdmirador: Excitado ao extremo com seu relato. Feliz é seu marido de ter voce do lado dele. Queria muito vc pra mim cuidar e guardar em um potinho e so tirar do potinho quando vc tivesse vontade
Responder↴ • uid:7l3caxl27uvjAlef: Continue escrevendo ana. Se criar o telegram eu gostaria muito de entrar
• uid:6stycmr8rjjgatinha: Ah q dlc, queria tanto um papai p abusar de mim, q me engravidasse e me usasse de tds as formas
Responder↴ • uid:5h60medq6Dom27Cm: Posso te ajudar nisso
• uid:1dzwmgaj27x0eMoreno: Adorariabte usar safadinha, passa tejegram
• uid:1ctolw6epujm5Mateus: Tem quantos anos?
• uid:g3jb7ww44oSpba: Tem muitos homens que adoram meninas submissas é procurar, sou desses, carinho e tranquilo mas na hora que quero fuder e a mina é subsmissa vai ser na pegada!!
• uid:1edzw611elmwmBuceteiroHistorias: Oi linda Vamos conversar no Tele Sohothothot
• uid:1dj2zjqy281nvCarioca: De onde vc tc?
• uid:10yf2xrg27241Souza Lemos: Quero uma filhinha assim, vc é de SP?
• uid:6suh53i8rjp