#Gay

Mamei um bêbado dentro do ônibus

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PervAnonimo

Eu tinha que fazer alguma coisa ou aquele bêbado iria acabar me comendo ali dentro daquele ônibus, e seria impossível eu dar para aquele jegue sem o ô

Isso me aconteceu num domingo a noite. Eu estava voltando da casa da minha tia, ela mora numa cidadezinha no norte do Paraná a umas três horas de distancia da minha casa. Aqui não existem ônibus circular, somente esse de viagem que vai entrando em todas as cidadezinhas. Na primeira parada do ônibus, na cidade vizinha da minha tia, o motorista ficou conversando por quase meia hora com um cara, ele estava bêbado e o motorista não queria deixar ele entrar. Por fim o homem entrou correndo dentro de ônibus e sentou se na fileira ao lado da minha. O motorista entrou atras e tentou fazer ele sair, por fim, acabou concordando em leva-lo, ele desceria em uma cidade antes da minha. O motorista então ficou com uma sacolinha que ele estava segurando, com umas três latinhas de cerveja, e a viagem prosseguiu.
O ônibus estava quase vazio, eu estava sentado na ultima poltrona do lado da janela, e esse cara na ultima do outro lado só que no corredor. Haviam mais uns quatro passageiros e eles estavam todos mais a frente.
Assim que as luzes se apagaram e o ônibus entrou na BR, esse cara sai do lugar dele e me pergunta se poderia sentar ali do meu lado. A voz dele estava bem manhosa, típica de bêbado. Como não quis arrumar confusão, disse que ele poderia. Ele era um cara alto e negro, aparentando seus quarenta anos. Nessa época eu estava com vinte e cinco. Eu sou alto, magro e branco, o típico nerd. Ele então do nada começa a falar.
“Cara, a minha namorada acabou de terminar comigo, e você não vai acreditar no motivo”
“Por que ela terminou com você?” Perguntei já me arrependendo de ter deixado ele sentar ali. Bêbado quando da para ser chato é complicado.
“Por causa disso” Ele disse segurando o pau por cima da calça jeans.
Na hora meu coração foi a mil. O cara tinha uma jeba por baixo da roupa, aquilo estava atravessado até o meio da coxa dele. Como eu não consegui tirar os olhos, ele começou a me provocar o apertando ainda mais, dizendo que era muito grande para a namorada dele.
Percebendo que eu estava curtindo, ele pegou a minha mão e colocando sobre a sua jeba, disse:
“Você curti uma rola grande?”
Senti minha alma sair do corpo ao tocar no pau dele por cima do jeans. Fiquei alguns minutos apalpando-o, até que puxei a mão com medo de que alguém pudesse ver. O cara então abre as calças e tira o pau para fora, aquela tora preta.
Morrendo de medo que alguém visse, eu pedi para ele guardar aquilo dentro das calças, mas o cara estava bebado e com tesão, seria impossível ele me ouvir. Ele então pega a minha mão e leva na direção do seu pau. Tentei resistir o máximo que pude, mas a essa altura, meu pau já estava babando debaixo da cueca.
Então olhando em volta para ver se não tinha ninguém vendo, deixei me guiar por ele. Ao sentir aquela tora quente na minha mão eu quase gozei. Então lentamente eu comecei a masturba-lo, subindo e descendo com a mão.
Do nada o cara desabotoa as minhas calças e enfia a mão dentro da minha cueca, apertando o meu pau e as minhas bolas. Sentir aquela mão áspera e quente me tocando foi uma das melhores sensações da minha vida. Enquanto com uma mão ele me punhetava, a outra ele posicionou na minha nuca empurrando a minha cabeça em direção a sua jeba.
A essa altura eu já não era responsável pelas minhas ações. Ao me aproximar sentir aquele cheiro forte de mijo misturado com suor, o cheiro típico de um macho. Tirei as suas bolas da cueca e passei a chupa-las com vontade, aquelas enormes bolas peludas, só depois subi com a língua pela base do pau dele abocanhando a sua cabeça. Como a sua jeba era muito grossa, eu enfiava na boca o máximo que conseguia, enquanto com a mão eu o masturbava. De repente as luzes se acenderam, o ônibus estava entrando em outra cidade, voltei a fechar as minhas calças e ele fez o mesmo, mas antes ele cochichou no meu ouvido.
“Queria arrombar esse seu cuzinho”
Que tesão ouvir aquele cara bêbado falando aquilo, tive vontade de tirar as roupas e sentar no colo dele ali mesmo, mas me contive e esbocei apenas um sorriso safado misturado com medo de ser descoberto por alguém e acabar na cadeia.
Nessa parada, para a nossa sorte, não entrou ninguém, apenas desceu uma mulher, e antes mesmo de as luzes se apagarem novamente, ele já abriu a minha calça e tirando o meu pau para fora o engoliu. Meu pau tem dezoito centímetro e o cara desapareceu com ele na boca. O cara chupava com maestria, nem as bolas escaparam. Eu fechei os olhos e me concentrei para não gozar. Então ele começa a acariciar o meu rego, alisando com o dedo a minha entrada, e sem nenhum pudor ele enfia o dedo em mim. Eu tentei afasta-lo, mas ao senti-lo me fodendo com aquele dedo, meu corpo estremeceu, eu apenas abri mais as pernas e curti aquele dedo em mim enquanto ele me sugava.
Eu tinha que fazer alguma coisa ou aquele bêbado iria acabar me comendo ali dentro daquele ônibus, e seria impossível eu dar para aquele jegue sem o ônibus inteiro ficar sabendo. A essa altura ele já estava colocando dois dedos em mim enquanto chupava as minhas bolas. Decidido a faze-lo gozar, pois só assim ele se acalmaria, tirei o seu pau para fora e comecei a mama-lo. Cuspi bastante da base dele e enquanto a minha boca fazia movimentos de vai e vem na cabeça dele, a minha mão subia e descia na sua base. Nessa hora ele desceu as minhas calças e cuecas até os meus joelhos e introduziu o terceiro dedo. Senti meu cu se abrindo nos dedos dele, mas a sensação estava tão boa que parte de mim não queria que terminasse, enquanto que a outra, a parte mais sensata me disse: “Faça ele gozar agora ou você vai acabar preso” Então eu afundei aquela jeba na minha garganta, acho que mais da metade dela entrou, senti minha garganta queimar e fiquei sem respirar por um momento.
Quando eu estava subindo para respirar, senti que o seu leite estava vindo, foram vários jatos na minha garganta. Nessa hora comecei a gozar descontroladamente, Assim como eu, ele não deixou escapar uma única gota. Soltamos alguns gemidos, mas com o barulho do motor do ônibus acho que ninguém ouviu, ou se ouviram, fizeram que não. Ao lembrar daquele dia doido, ainda sinto o gosto da porra dele na boca, uma porra espessa e bem forte.
Nos vestimos e continuamos com a viagem, ele foi até a cidade dele tentando me convencer a descer com ele, pois ele queria me foder. Confesso que fiquei bem tentado a descer, mas como seria difícil eu conseguir um uber naquele horário, eu achei melhor não arriscar.
Pessoal, tenho muitas outras historias para contar, em meus trinta anos de putaria eu já fiz muitas coisas. Aos poucos eu vou contando todas. Até o próximo conto.

Comentários (4)

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  • Marcelo: Fiquei viciado em porra quando tomei uma gozada na boca de um desconhecido

    Responder↴ • uid:1e3050d3ld1v
  • Bisexguarulhos: Realmente é muito bom, mamar e tomar porra de um desconhecido

    Responder↴ • uid:rzx1mgtj3ks
  • Dick: Porra, que dlc mano

    Responder↴ • uid:831huer8rj
  • Puto pervertido: Top

    Responder↴ • uid:g3jga5tqj