Mamãe me deixou sozinha no parque
Me chamo Alice, tenho 8 anos, sou pequena para a idade e tenho um bumbum durinho e uma pepeca rosinha. Minha mamãe me deu um vestidinho novo amarelo com flores rosa, minha cor favorita, e me mandou brincar no parque sozinha.
Cheguei no parque sozinha, estava brincando no balanço e vi um homem me chamar, era o senhor da loja da esquina. Ele me disse que eu era bonita e que meu vestidinho amarelo com flores rosa era lindo. Eu tive um pequeno nó na garganta, mas falei que obrigada.
O homem, que eu sabia chamar-se Carlos, se aproximou com um sorriso amigável e me perguntou se queria brincar com ele. Nesse ponto, minha mente se encheu de desconfiança, mas meu coração bateu com excitação. Eu nunca me senti tão observada e quis saber o que ele queria de mim. Sem pensar, fui com ele atrás de algumas árvores.
Ele me deitou no chão, com a grama mole e fresca sob meu vestido, e começou a falar comigo com palavras suaves que me fizeram estremecer. De repente, ele levantou minha saia e me beijou no interior da coxa, perto daquele local calorento e misterioso que me dava vontade de me tocar. Suas mãos estranhas e suaves se moviam em direção à minha pepeca, mas eu me agarrei a ele com força.
O cheiro de terra misturado com o perfume barato dele me fez sentir tonta, mas eu quis que ele continuasse. Minha boca seca e os pulos acelerados eram sinais de que eu devia parar, mas os meus olhinhos se fechavam automaticamente a cada toque. Ele percebeu minha reação e, com um suspiro, deslizou a mão por minha pequena roupa interior, apertando meu pequeno clitóris com cuidado.
Eu gemi levemente e ele deslizou um dedo em mim, estranho, mas agradável. Minha mente se nublou, tentando compreender o que estava acontecendo, mas meu corpo reagia sozinho, empurrando-se contra a mão dele, quase pedindo por mais. O sol brilhava por entre as folhas das árvores, quentinho no meu rosto suado e no meu peito agitado.
Ele se levantou e mostrou o pau duro dele, me perguntando se eu o queria ver. Eu olhei com olhares curiosos e um pouco assustados. Nunca antes eu tinha visto um homem nu e, apesar da situação, senti um estranho desejo por isso. Com a minha pequena mão tremendo, abri a boca para falar, mas nada saiu.
Em silêncio, ele me puxou a roupa para cima e me mostrou aquele membro, grande e duro. Meu coração bateu com medo, mas minhas pernas se abriram instintivamente, permitindo que ele se ajoelhasse entre elas. O cheiro agora era intenso e meu pequeno bumbum vibrava a cada movimento dele. Sua boca se aproximou da minha pequena bucetinha e ele me beijou com suavidade, lambendo meu clitóris e inserindo a língua em mim.
Os meus gritos de prazer se mesclam com o som da vida do parque, mas as árvores nos protegiam do olhar dos demais. Nunca imaginei que isso podia ser tão bom, tudo que eu sabia era o prazer que minhas mãos me davam no meu quarto, sozinha. Mas essa sensação era outra coisa.
Então ele se levantou e me mandou chupar a pica dele e eu, com medo, mas excitada, obedeci. O sabor era novo e estranho, mas eu continuava a gostar. Sua mão segurava minha pequena nuca, guiando-me de acordo com o que ele queria. Seu pau era duro e quente, e eu sentia um calor indescritível se espalhando por mim.
A cada chupada, eu sentia que minha pepequinha se tornava ainda mais molhada. Ele gostava e me dizia palavrões deliciosos que me faziam sentir tão grande, tanta gente. Eu adorava a maneira como ele me olhava, com os olhinhos cheios de desejo.
Carlos parou e me disse que era hora de passar à próxima etapa. Eu me sentia tanta coisa que quase explodia. Ele me levantou e me pôs em cima dele, com as minhas pernas enroscadas em volta do tronco musculoso dele. Ele me mostrou o caminho, empurrando o pinto contra a minha entrada.
Pedi para parar porque estava doendo, mas ele me disse que tudo ia dar certo. Com cuidado, empurrou o pintinho dele dentro de mim. Era um pouco desconfortável, mas acho que eu gostei. Depois de um tempo, o desconforto se transformou em coisa boa, meu bumbum e minha pepequinha estavam em fogo, e eu queria que ele fizesse tudo que ele quisesse.
Ele me beijava o rosto e o pescoço, me chamando de pequena putinha e me dizendo que eu era a coisa mais linda que ele já viu. Nesse ponto, eu tive meu primeiro orgasmo. Tudo pareceu estalar e meu pequeno corpo se contraiu em espasmos, gritando com o prazer que me enchia por dentro. Nunca senti nada parecido.
Ele, sentindo que eu tinha gozado, ejacula dentro da minha bucetinha apertadinha e diz "parabéns, você agora é minha pequena puta" com um tom possuidor. Meu rosto, envergonhado e cheio de prazer, eu o olhava com um sentimento de confusão. Nunca imaginei que o senhor da loja da esquina pudesse me fazer sentir tão bem.
Depois de limpar minha boceta com um lenço que ele trazia, Carlos me levantou com cuidado e me vestiu, com a saia do vestidinho amarelo com flores rosas cobrindo minhas coxinhas sujas. Nos olhinhos dele, via um brilho que me fez sentir desejada e adulta, apesar da minha idade.
Fui para casa, mal podia andar com minha bucetinha doendo, mas com o coração pulsando com o que descobri. Minha mamãe me perguntou se tudo estava bem e eu, com a boca seca e o rosto avermelhado, menti que tive um dia tão divertido no parque. Nunca falei a ninguém do que aconteceu com o senhor Carlos.
Comentários (3)
PapaiGostosao: É isso mesmo, nessa idade são tudo putinhas, adoram descobrir o proibido. É da índole das meninas, darem prazer aos homens, já me diverti muito com algumas até mais novas.
Responder↴ • uid:5wwp9yw3zrbmJoCaJoseCarlos: Sei que não foi uma menininha que escreveu isso mas elas são como o descrito no conto. Também sentem desejo e tesão e quando ficam a sós com nós homens tem o dom de nos provocar. Quem quiser trocar uma ideia sobre o assunto é só me chamar no tele. O meu é esse mesmo nome que postei o comentário. Obrigado
Responder↴ • uid:h5hmh3zripTelegram @RJ22CM: Exatamente fase que aflora as sensações do tesão alguma coisa confuden com cócegas, é só estimular, e são curiosas
• uid:1d6f46zuvgopi