João e Joãozinho
O garoto tesãozinho que mora em frente à minha casa.
Sou João Branco. Meus pais são professores universitários em uma cidade que fica a 100 km da minha. Fico sozinho durante a semana e meus pais chegam ao sábado pela manhã. Tenho 16 anos.
Comecei a reparar em um garoto vizinho. Joãozinho como o chamam, 14 anos, loirinho, branquinho, bundinha cheinha e certo volume na frente de seu calção. Tem fama que é uma fera com computadores.
Comecei a sentir muito tesão por ele quando sai à rua e conversamos. Nossa amizade foi ficando muito estreita.
Chamei-o outro dia e disse que estava com um problema em meu PC, que havia sumido a barra de ferramentas e eu não conseguia recuperá-la, na verdade eu a escondi. Joãozinho a encontrou em 10 segundos e para minha surpresa perguntou se eu assistia pornô. Disse que sim.
— Quase não consigo assistir porque minha mãe e minhas irmãs me vigiam direto. Posso ver no seu PC?
— Claro! Fique a vontade.
Começamos a ver filmes de casais transando. Depois passamos para suruba e em um desses um cara estava comendo uma garota e chega um outro cara e mete no garoto. Os três ficaram engatados.
ؙ— Já meteu Joãozinho?
— Nunca! Nem com garotas ou com garotos. O máximo que fiz foi com um primo que batemos punheta um para o outro e foi uma vez só. E você?
Tirei meu pinto para fora e falei para ele tirar o dele. E começamos uma lutinha de espadas. Peguei no pinto dele e ele imediatamente pegou no meu. Punhetamos um pouco e comecei despi-lo e me despi também.
— Quer chupar, Joãozinho? Será nosso segredo.
— Se me chupar depois, eu topo.
Ele começou me chupando sem jeito. Fui dando uns toques para ele e depois de uns dois minutos ele estava me chupando como um veterano. Chupei aquele pinto branquinho de cabeça vermelhinha e fui rodando na cama e começamos um maravilho sessenta e nove. Fui colocando um dedo bem salivado em seu cuzinho e Joãozinho gemia de tesão. Coloquei-o de quatro abri sua bundinha e vi aquele cuzinho rosado.
Comecei lamber seu cuzinho e suas bolas. Chupei-o deliciosamente.
— Quer meter no meu cu; eu deixo, mas vá devagar porque sou virgem.
Pedi para ele babar no meu pau e salivei bem aquele cuzinho que piscava sem parar e rebolava a bundinha. Meti devagarinho e quando a cabecinha já estava dentro ele gemeu de dor.
— Quer que eu pare?
— Não! Mete que está ficando gostoso. Mete devagar, mas não pare. Que tesão. Como é gostoso dar o cu.
Joãozinho abriu a bundinha com as mãos e pedia para eu continuar metendo. Com muito cuidado meti tudo e e comecei um vai e vem devagar e fui acelerando aos poucos e com muito cuidado porque era um cuzinho realmente virgem. Ele gemia e rebolava.
— Mete! Mete! Que gostoso. Bate uma punheta para mim, João.
Meti demais naquele cuzinho de quatro e fomos deitando na cama sem tirar de dentro.
Gozei e Joãozinho gozou também. E meu pau foi amolecendo e saiu de dentro. Ficamos um pouco na cama e fomos tomar banho. Voltamos para cama e começamos a nos chupar até que ficamos novamente de pinto duro. Fiquei de quatro e disse:
— Vem meter Joãozinho. Mostra que aprendeu a foder um cu.
Aquela vara virgem foi entrando no meu cuzinho e não aguentei e comecei a rebolar como o Joãozinho fez.
— Fode Joãozinho. Fode que está muito gostoso.
Metemos até que gozamos novamente. Tomamos outro banho e a partir desse dia sempre que podia Joãozinho vinha para minha casa para fodermos. Já faz dois meses que estamos metendo quase que diariamente.
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