Instinto de Absorção

Eu tinha apenas 17 anos e vivia uma vida dupla. Adorava fazer aquilo. Quando com meus pais era um rapaz sério e estudioso. Mas quando viajava...

Eu já nutria um ardente desejo de absorver totalmente um homem maduro já desde os 14 anos. Escondia isso até mesmo de mim. Mas às vezes era mais forte do que eu. E com 16 anos, depois de tantas vezes que tentava, acabei pela primeira vez engolindo meu próprio esperma. Me lembro vividamente do tesão daquele momento e do prazer que senti ao experimentar aquele gostinho diferente e aquele cheirinho sentido pela própria boca. Eu gostei tanto, que passei a nunca mais desperdiçar esperma. Ou ia pra dentro das garotinhas que eu pegava ou ia para dentro do meu estômago, que inclusive me proporcionava um tesão muito mais intenso, sempre imaginando um pai de um colega com seu caralho na minha boca. Sabia que ele era caralhudo porque meu próprio colega vivia dizendo que era um monstro de grande. E uma vez deu pra perceber pelo volume na calça dele que realmente era grande e grossa. Ele malhava e era um cara que realmente chamava a atenção. A minha principalmente. Como eu queria absorver ele. Era assim que eu sentia. Era como se ao ter um homem dentro de mim eu o estivesse absorvendo, fundindo a energia dele à minha e tornando ele parte de mim. Sentia que se eu conseguisse extrair o orgasmo de um homem, recebendo sua substância procuradora dentro de mim, seria como se eu estivesse consumindo a própria masculinidade dele e o submetendo ao meu corpo. Era assim que eu encarava isso. E com 17 anos, durante um intercâmbio do curso de francês, já que ninguém me conhecia, em minha primeira noite eu olhei para as pernas de um de meus três colegas de quarto quando nos preparávamos para dormir. Deixei ele perceber. Estava calor e ele estava colocando uma roupa de dormir. Assim que ele notou eu olhando para as pernas, olhei nos olhos dele e em seguida para o seu volume, fixamente. Um colega estava no banheiro e o outro já até ressonava. Ele ficou sem jeito e disfarçou. Mas eu fui até a porta do banheiro e percebi que o outro não ia sair tão logo. Então me aproximei do leito dele. Ele estava sentado, mexendo no celular. Olhei para o que estava dormindo e ele parecia estar no sétimo sono. Então simplesmente me abaixei de frente pra esse e o encarei, já colocando as mãos em suas pernas. Ele olhou para o que dormia, demonstrando preocupação, mas não tentou me impedir. Então eu me ajoelhei e fui arrastando os joelhos no chão até ficar entre as pernas dele e minha barriga encostar no caminho da felicidade que ele tinha, já demonstrando estar vivo, balançando pra baixo da bermuda de algodão. O som do chuveiro parou e eu meti as mãos por dentro da bermuda dele. Senti o volume e o calor do caralho dele com minhas duas mãos. Olhei bem nós olhos dele enquanto arregaçava o meu brinquedinho que não demoraria muito para ser totalmente absorvido por mim. Trouxe o caralho dele para fora da bermuda, me afastei um pouco e me curvei, dando só um beijinho bem na pontinha, antes de guardar e me levantar, na iminência da porta do banheiro abrir. Eu já estava deitado quando o outro saiu só de cueca, ignorando a nossa presença. E eu pensei que não seria uma ideia ruim acabar absorvendo os dois e talvez até os três. Então fiz questão de deixar ele notar eu olhando para a cueca dele enquanto ele vinha para o seu leito. Ele balançou a cabeça com sorriso. O outro estava me olhando e eu resolvi me sentar. Enquanto o que havia acabado de sair do banho, o escurinho, estava se preparando para deitar, eu me levantei e fui até o outro e disse pra ele se sentar. O escurinho ficou olhando sem entender direito. Eu sabia que o território estava dominado. Sentia isso. Éramos jovens e cheios de leite. Que mal poderia haver em saciar a sede de um colega? Então, enquanto olhava para o escurinho, eu me sentei no colo do magrinho branco. Assim que sentei ele abraçou minha barriga. Sentia a dureza do caralho dele balançando bem no centro da minha bunda, enquanto convidava o escurinho com os olhos. Ele ainda estava de sunga. Eu olhei bem para a piroca dele marcando na cueca branca e percebi ela se tornando maior, empurrando o tecido e formando um verdadeiro caroço do lado. Ele estava sem graça, mas mesmo assim veio, enquanto olhava para o que estava dormindo. Ele colocou a piroca para fora e parecia uma calabresa aquilo. O branquinho se animou e me soltou. Colocou o caralho dele para fora e foi arriando meu short, que era solto e facinho de arrancar. Eu não uso cueca. Ao sentir que aquela não apenas seria a minha iniciação, mas uma espécie de recompensa pela espera e resistência, ajeitei meu cu no caralho com os dedos melados de saliva e fui fazendo ele deslizar para dentro de mim, o absorvendo enquanto ia me sentando nele. Aquilo era um universo de distância mais gostoso do que todas as coisas que eu já havia me introduzido. E antes de chegar na metade do caminho da minha sentada, com o branquinho me puxando pelos ombros, a piroca do escurinho já estava na minha mão, com a cabecinha sendo abraçada pelos meus lábios e minha língua acariciando o orifício. Eu sentei até sentir tocar meu fundo e comecei a rebolar de vagar para não fazer barulho, bem apertado para fazer o branquinho gozar logo. E com o mesmo ímpeto eu comecei a chupar e tocar punheta pro colega escurinho. Naquele momento eu pensei que talvez poderia absorver o estrato vital de ambos ao mesmo tempo, recebendo meu prêmio no cu e na boca simultaneamente. Então eu arregacei totalmente a piroca e fiquei fazendo sucção com ela esticada e só a cabecinha na minha boca, enquanto eu fazia massagem rápida no cabresto dele. Ao mesmo tempo apertei com força meu cu contra o caralho, e fiquei piscando o ânus e o reto, fazendo eles pulsarem em revezamento. Coisa que eu já conseguia dominar. Inclusive lia tudo sobre tantra e kamasutra. E não passou muito tempo o branquinho já começou a ser tremer. Mas para irem juntos, eu dei uma estancada nele e acelerada no pretinho. E quando vieram as contrações dele, senti que ele já ia gozar. Então praticamente fiz meu cu vibrar no caralho, apertando firme tanto o caralho com o cu quanto a piroca com os lábios. Primeiro senti no cu. Até arrepiei e senti um pré orgasmo ao experimentar aquela sensação diferente. As contrações do caralho todinho cravado no meu reto e a pressão do esperma queimadinho sendo absorvido pelo meu cu, a vontade de gemer e gritar era desesperadora. E então o escurinho segurou minha cabeça e eu senti aquele jato no céu da minha boca. Ele tentou empurrar a piroca, mas eu segurei e deixei só a cabecinha dentro, pra sentir os impactos do esperma dele na minha garganta. Gozada encima e embaixo ao mesmo tempo. Era tudo de bom e inesquecível de gostoso. Ficamos ali, naquele êxtase alucinante até o alívio total. E eu até cheguei a gozar um pouquinho. Sem orgasmo. Mas gostoso assim mesmo. Eu fui puxando meu cu de vagar, retendo o esperma com todo cuidado, enquanto dava beijinhos de despedida na piroca. Menos de duas horas depois eu estava de quatro no carpete, com o branquinho fudendo a minha boca e o escurinho fudendo o meu cu. Eu mesmo os posicionei, dizendo que queria que eles me imaginassem como se eu tivesse um cu na frente e outro atrás. Deixei minha boca ser feita de buraco do prazer. Minha garganta já era bem treinada. Só não podia ser surpreendido por uma gozada na traqueia. Eu queria que o que estava dormindo acordasse e visse aquilo. Só pra ter a chance de dar e chupar ele também. Depois que os rapazes foram absorvidos mais uma vez, deixando seus respectivos estratos vitais em meu cu e em minha boca, estávamos acabados. Mas ainda recebi uma punheta do escurinho, quem diria, com a meia dele de proteção, que ficou lotada com a minha gozada frenética de quem estava com um tesão a mil. Bem... nem preciso dizer que o outro passou a fazer parte da festa, né? Isso foi três dias depois e se aquelas paredes falassem.