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Iniciação com o amiguinho da sala - o fim de um namoro (parte 3)

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IncesTúlio

Após outro menino chega por transferência e abalar nossa relação, um primo de Rondy aparece e me desperta algo inexplicável.

Pequena recapitulação: eu, Túlio, conheci Rondy, um novo garoto transferido do Rio. Logo descobri que era meu vizinho, ele me apresentou brincadeiras que podíamos fazer pelados, e começamos a namorar. Após um tempo, seu irmão Jonas revelou que abusava de Rondy desde bem novo e fez umas brincadeiras conosco. Continuamos nosso namoro, mas meu namoradinho não queria mais o irmão nas relações.

Com o passar do tempo, fiz 9 anos e Rondy, 10. Era a terceira série, e um novo garoto, Gustavo, de 12 anos, foi transferido para nossa classe. Aparentemente havia sido reprovado 2 vezes (nem sabia que era possível em séries iniciais assim), e Rondy parecia encantado com ele desde o primeiro momento. Talvez por conta desse encanto, não gostei do garoto de primeira.

Além de tudo, Gustavo não fazia meu tipo: era pardo como Rondy, bem magro (talvez até levemente malhado), cabelos pretos de comprimento médio, bem ondulados, usados para cima com uma faixa ou bandana que quase me fazia pensar em um estilo de cabelo feminino. Nunca havia visto tal penteado, mas aparentemente estava em alta no Rio. Seu jeito, no entranto, era extremamente masculino, com um quê no tom de voz que me lembrava um pouco o irmão quase adulto de Rondy; algo meio agudo e debochado, quase como se forçasse para ser inconveniente. Apesar de não gostar muito do novo aluno, logo Gustavo estava no nosso grupo de amigos pois Rondy ficou próximo dele em questão de dias.

Fora da escola, meu namoro com Rondy estava em estado de suspensão, quase catártico: mal nos víamos a sós em seu quarto, por vezes nem fazíamos amor uma mísera vez na semana. Ainda assim, por vezes ele só mandava eu chupar seu pinto, que crescera consideravelmente em um ano, a ponto de nascer uma meia dúzia de pêlos em volta, os quais Rondy dizia que Jonas raspava enquanto tomavam banho juntos (fato que me deixava cheio de ciúmes, pois havia certeza que ele estava se satisfazia com seu irmão e não sobrava vontade de fazer nada comigo).

Certo dia, já após quase um ano e meio de namoro, fim da terceira série e perto de completar meus 10 anos, Rondy me chama pra casa dele após a aula, falando que queria me mostrar algo novo com seu Pimpo (apelido de seu pinto, do qual não se desapega, nem sob as zoações de seu irmão). Fui em pulos rumo à casa do "meu marido" após passar em casa para deixar a mochila, e chegando lá, chamei no segundo andar, mas notei que a porta estava destrancada fui entrando, anunciando a chegada. Rondy veio me receber totalmente pelado e descalço, com o Pimpo apontando em minha direção. Descobri que estávamos sozinhos, seu irmão aparentemente havia saído com a namorada enquanto a mãe trabalhava. Fomos pro seu quarto, onde me despi, mas nos abraçamos e fomos diretos pro sofá da sala, onde ficamos com seu irmão certa vez.

Em meio a beijos de muita saudade, já sentindo meu buraquinho piscar, subi no colo de Rondy e comecei a cavalgar em seu Pimpo sem nem chupar antes, tamanho era o prazer que estava sentindo. Rondy gemia diferente das outras vezes, parecia gostar bem mais de estar dentro de mim que de costume.

"Vai, minha mulherzinha, rebola no Pimpo, vai." Ele dizia entre gemidos e sussurros.

"Ai, amor, acho que o Pimpo virou uma 'pica', hein, deixa eu rebolar na sua pica, deixa?" Dizia a nova palavra que aprendi na escola e havia virado moda entre as besteiras que falávamos, quando os meninos da sala começaram a mostrar, orgulhosos, músicas de funk proibidonas.

"'Pica' parece maior, né? Então senta gostoso, senta. Você gosta dessa pica?"

"Amo você e essa pica. Por favor, não para de meter a pica em mim, amor, eu gosto muito." Falava em meio ao prazer, quase em tom de reclamação por conta da falta de 'pica' que nosso namoro apresentava ultimamente.

"Te amo, minha esposa." Essas palavras me incomodavam um pouco, pois sempre quis ser o "marido" de vez em quando, mas desde nossa transa com Jonas, Rondy não havia sido passivo novamente.

Após um certo tempo sentando, saí de cima de Rondy e fui ficar de frango assado para ele meter mais. Ao sair, notamos uma pequena pinta marrom em seu pinto (não sabíamos nada sobre chuca ainda). Após uma leve desesperada, ele me puxou pro banho, onde lavou sua pica, meteu os dedos com bastante sabão na minha bunda (provavelmente pra limpar bem), e continuou a me beijar e a colocar e tirar o pau ensaboado do meu rabo. Acho que ele já tinha experiência, pois o irmão já devia meter nele.

"Túlio, ajoelha pra chupar um pouco, vai." Me ordenou.

Eu automaticamente obedeci, após passar bem a mão em seu pau, para lavar todo o sabonete que ali estava. Ajoelhei e pela primeira vez mamei aquela pica tão familiar com meu amor de pé. Olhei em seus olhos enquanto fazia todos os movimentos que conhecia com a língua. Rondy delivara em gemidos, era tanto tesão que seus ceceios nas palavras "isssso" e "gossstoso" ficavam muito prominentes e eu podia ficar ali escutando os sons de seu prazer o dia todo.

"Para um pouquinho que vou te dar uma surpresa." Me disse, ao empurrar minha cabeça. "Bota a língua pra fora."

Com a língua pra fora, ainda assim queria lamber aquele instrumento maravilhoso, mas Rondy mantinha minha cabeça um pouco mais pra trás enquanto se punhetava.

"Vai sair porra, aah. Igual o do meu irmão." Disse, entre gemidos.

"Tá gozando já, amor?" Falava, logo colocando a língua pra fora novamente. "Quero beber tudo, amor."

Poucos segundos depois, Rondy soltou um "tá vindo" e eu encostei a língua na base da cabeça de sua pica. Umas 2 gotinhas saíram e escorreram em minha direção. Lambi e abocanhei a cabeça, dando uma gostosa chupada final. Rondy tremeu e se afastou pra trás, e eu de boca aberta querendo mais. Após me explicar que doía um pouco depois de gozar, nos enxugamos e fomos nos vestir em seu quarto.

"Vamo namorar um pouco até sua mãe chegar, amor." Deitei em sua cama, chamando-o para meu lado, ambos já completamente vestidos.

"Agora não, Túlio. Gozar me cansa muito." Respondeu, meio seco.

"Só um pouquinho, vai, uns beijinhos só pra eu ir embora." Implorei.

Rondy negou, e pediu para que eu fosse, que ele ia passar um pano no sofá para limpar nosso suor. Saí de sua casa triste e meio bravo. Após isso, ficamos sem nos falar direito por um tempo, apenas nos cumprimentando na escola, mas sem fazermos nada em sua casa. Enquanto isso, sua amizade com Gustavo aparentemente crescia, assim como meus ciúmes.

Certo dia, pouco após ter completado meus 10 anos, brincando na rua com outras crianças, vi Rondy sair de casa, e como ainda era hora de sua mãe estar trabalhando, chamei em sua casa para ver se Jonas estava lá. Jonas veio me receber, junto de outro rapaz, Jefferson, primo dele e de Rondy, também do Rio, que estava de visita por uns dias. Não sei se queria transar com Jonas ou chorar e perguntar de Gustavo, meus ciúmes e o pouco caso de Rondy comigo, mas ao ver Jefferson, nos apresentamos e apenas travei. No fim, só perguntei se Rondy estava.

"Rondy saiu agora mesmo, Túlio." Respondeu Jonas.

"Acho que ele foi no mercado aqui do lado. Quer ir lá rapidinho olhar? Pedi pra ele comprar escova, esqueci a minha lá no Rio." Jefferson comentou.

"Pode ser." Respondi, e assim sai com um total estranho pro mercado a 2 ruas da casa de Rondy.

Chegando lá, Rondy tava com uma escova na mão e um pirulito daqueles que acendem apertando um botão do lado.

"Primo, seu amigo apareceu lá em casa e decidimos vir até aqui te encontrar." Jefferson falou, pegando a escova das mãos de Rondy e despistadamente trocando por outra do expositor (provavelmente Rondy pegou uma que ele não gostava).

Ao perceber que olhei pro pirulito que Rondy tinha em mãos, Jefferson interviu, extremamente simpático.

"Rondy, sobrou mais dinheiro?" Enquanto falava, Rondy entregava o dinheiro que Jefferson havia dado pra ele de volta. Jefferson tirou mais uma nota de 10 reais do bolso e falou. "Onde cê pegou esse pirulito? Quer um, Túlio?"

Tentei recusar, era um daqueles pirulitos bem caros pra época (devia ser uns 3 ou 4 reais, quando o salário era abaixo de 500). Mesmo assim, Jefferson sorriu e deixou um "pode pegar", mandando eu escolher o sabor que queria. Meus olhos brilharam na hora, nem mesmo minha mãe costumava comprar uma bala tão cara assim.

Chegando na casa de Rondy, ambos chupando seus respectivos pirulitos vermelhos, eu queria ficar perto de Jefferson, automaticamente já achava ele bem legal. Rondy foi pra perto de Jonas, escutei uma zoação do tipo "gosta de chupar, né?" do irmão mais velho com o mais novo, e Jefferson se sentou no sofá da sala, tirando a camisa levemente suada nas axilas por conta do calor.

Não sei o que deu em mim, mas na hora me encantei com aquele homem. Não sei se era só a beleza, ou se era o fato dele ter pago algo para mim, mas posso jurar que me apaixonei nele ao ver seu peito branco com pelos curtos e uma fina linha composta pelos mesmos pelos, levando meu olhar num "caminho da felicidade" direto para dentro do cós de sua bermuda tactel. Fiquei alguns segundos admirando aquele homem, que mais tarde descobrira ter 23 anos, de cabelos castanhos quase lisos, rosto redondo com uma sombra de barba por fazer, barriga quase lisa mas com uns leves pneuzinhos quando sentava. Naquele momento, meus ciúmes por Rondy praticamente desapareceram, e eu notei que o desdém de meu namorado podia ser suprido com o desejo por outro homem.

Sem pensar muito, subi no sofá com o pirulito em mãos e dei um beijo no rosto de Jefferson.

"Brigado, Jefferson. Ninguém nunca fez isso por mim."

Jefferson deu um sorriso e sua simpatia me fez quase que literalmente derreter. Do jeito que estava em pé, meio agachado no sofá, passei uma das pernas por cima de seu colo e sentei nele, na posição em que cavalgava em Rondy, meu pequeno corpo colado em seu peito nu. Com uma mão eu segurava o pirulito, e com a outra fazia um tímido carinho em seu peito. Nunca havia sentido os pelos de um adulto, e estava encantado, ao mesmo tempo em que o leve cheiro de seu suor misturado com um resquício perfume, daqueles extremamente alcoólicos e masculinos, me deixava inebriado. Não sei quanto tempo fiquei ali, se foram uns segundos ou minutos, mas aquela paixão que sentia me fez movimentar a bunda para tentar sentir seu pênis. Realmente não sei se estava muito vulgar rebolando, mas na minha cabeça só estava procurando devagar um morrinho para me sentar. Rapidamente, senti os dois braços de Jefferson me afastando pra trás, e logo ele me erguia pelas axilas e me punha ao lado dele, sentado no sofá.

"Ei, rapaz, não pode." Me repreendeu, me dando um beijo na bochecha, quase no canto da boca.

Estiquei instintivamente minha mão livre pra tocar seus pelos do peito enquanto ele ainda estava reclinado sobre mim. Jefferson pós sua mão sobre a minha e a tirou de seu peito rapidamente. Olhou para trás umas vezes, e pediu para que eu colocasse a língua pra fora. Assim que coloquei, ele deu uma pequena cuspida.

"Agora fecha a boca e engole." Obedeci, sentindo sua saliva descer pela minha garganta, sem gosto, mas com aquela textura viscosa. "Não conta pra ninguém, tá?"

Com isso, me deixou ali no sofá, meio em choque com o que tinha acontecido, e foi pra outro cômodo. Assim que o choque passou, peguei a tampa do pirulito no bolso, fechei e guardei para não tirar a sensação da saliva de Jefferson da boca. Me levantei, despedindo de todo mundo na cozinha, e falei que estava cansado. Fui pra casa pensando ainda em Jefferson e com uma nova paixão ardendo por dentro.

Como que por uma armação do karma, nos próximos 2 dias Rondy e Gustavo estavam sendo alvos de fofoca e comentários pela escola. Todos achavam estranho a amizade deles, e um outro colega de sala me disse que viu os dois entrando juntos num banheiro masculino menor, separado do comunitário, que só tinha um vaso e era mais usado por funcionários. Ao saber daquilo, comecei a notar que Gustavo passava às vezes uma hora fora de sala, e sempre que Rondy pedia para ir ao banheiro (pelo menos umas duas vezes ao dia), Gustavo também estava fora de sala. (Não sei bem o porquê, mas Gustavo parecia ter um passe livre, e entrava e saía de sala quando bem queria.)

Ainda na mesma semana dos acontecimentos com Jefferson e das fofocas de Rondy e Gustavo, decidi pedir para ir beber água alguns minutos após Rondy pedir para ir ao banheiro. Segui para o banheiro separado, e estava fechado. Me parei escorado na parede do lado de fora, tentando despistadamente ouvir o que vinha de dentro. Realmente, lá no fundo, bem baixinho, havia um sussurro meio gemido, bem abafado e claramente em tom de segredo. Dei umas leves batidas na porta e chamei "Rondy?"; os barulhos pararam, mas um ininteligível sussurro começou. Era óbvio que haviam duas pessoas ali dentro, e com lágrimas nos olhos saí correndo em direção ao banheiro comunitário, onde fiquei até me acalmar e voltar para a sala como se nada tivesse acontecido. Rondy já estava em sala, mas nem sinal de Gustavo. Meu possivelmente ex-namorado nem me dirigiu a palavra, e nem após a aula quis saber de mim.

Com isso, já desiludido com meu namoro e ainda apaixonado por um adulto, na sexta-feira faltei a aula, fingindo estar passando mal. Quando fiquei apenas com meus avós em casa, doido para ver o rosto de Jefferson novamente (e talvez transar com Jonas) enquanto Rondy estava para a escola, dei um pulo na casa vizinha chamando por Jonas. Ele me atendeu e eu entrei em choro na hora. Jonas me pegou no colo e me levou para seu quarto. Não vi sinais de Jefferson.

"Ei, criança, qual foi?" Jonas me perguntou ao me deitar em sua cama, se deitando junto e me abraçando pela frente.

"O... O Rondy não... me quer mais..." Disse, em meio ao choro. Não sabia que havia aquele sentimento ainda dentro de mim.

"Ei, ei, calma." Jonas passava a mão em minhas costas, e fui acalmando. "O que aconteceu?"

Enquanto contava sobre Gustavo para Jonas, ele fez uma cara de "que merda" e realmente falou que já tinha visto esse menino na casa deles, mas não tinha notado os dois transando. Entretanto, agora que seu namoro estava bem sério, disse também que não ficava tanto em casa, passando várias tardes transando com sua namorada, que alugara há pouco uma casa só pra ela. Falando um pouco de como o irmão era vagabundo, Jonas não parava de me acariciar nas costas, vez ou outra levava a mão ao meu rosto pra enxugar as lágrimas.

Quando parei de chorar, o carinho de Jonas me deixou excitado, e fui direto pegando no pau dele.

"Ô, Túlio, não, não. Vem não." Reagiu se afastando e pegando minha mão com certa força. "Minha namorada tá grávida, dei um tempo até com as brincadeiras com Rondy."

A tristeza voltou, e as lágrimas retornaram aos meus olhos.

"Poxa... M-mas ninguém me quer mais... Rondy com Gustavo, você com a namorada, e o Jefferson nem quis meu carinho..." Falava engasgando com o choro.

"Ei, ei, ei. Para um pouco de chorar. Quê que cê falou do Jefferson? Explica, Túlio."

Depois de um minutinho, parei de engasgar e expliquei que eu achava o Jefferson muito bonito, mas que ele me tirou do colo quando tentei sentir o volume do pinto dele. Deixei o cuspe de lado, pois não sabia bem se ele queria algo ou se só fez aquilo pra me reconfortar.

"Túlio, cê vê se toma cuidado, hein, o Jefferson te arrebenta." Jonas falou.

"Ele não gosta de gay, não?" Falei, meio com medo de ter corrido o risco dele me bater.

"Não, muleque, ele te arrebenta o cu, que eu quis dizer." Jonas me encontrou com uma grande cara de dúvida, então continuou. "Ele já foi até preso por pegar meninos novos que nem você. Uma mãe descobriu porque ele deixou o menino com o rabo sangrando de tanto meter. Ele não tem dó igual a mim, não."

Ignorando a parte de Jefferson ser um estuprador de crianças (afinal, nem sabia direito o que isso significava), meus olhos começaram a brilhar de felicidade. Jonas, em meio à preocupação, soltou uma risada espontânea.

"Eita porra, muleque, que cara é essa? Acabei de te falar que ele te machuca se te comer. Tá doido, é?"

"Jonas, por favor, tem como você falar com ele pra ver se ele me quer, por favor por favorporfavor?" Eu estava mais feliz que com medo. Queria de qualquer jeito sentir tudo que aquele homem lindo podia me proporcionar.

"É, Túlio. Olha bem, hein. Toma cuidado. Tem certeza disso? Depois não fala que não avisei."

Após uma certa insistência, Jonas foi acordar Jefferson no quarto de hóspedes e conversou com ele.

"Túlio, eu não quero nem ver o que ele vai fazer com você, tô saindo. Tem certeza que não quer fugir comigo? Ele tá peladão já te esperando lá no quartinho dos fundos, mas eu converso com ele se você quiser ir embora comigo." Jonas estava realmente preocupado, mas só de ouvir que ele estava pelado, não raciocinei mais nada.

Me levantei e saí do quarto de Jonas, despedindo dele, quando ele me parou com as duas mãos.

"Ei, muleque, pera aí. Nada de gritar, hein. Olha os vizinhos. Falei pro Jefferson tampar sua boca, mas olha o escândalo, viu?"

Só consegui acenar a cabeça, e quando Jonas virou para sair de casa, eu já estava indo em pulos para o quarto dos fundos.

"Jeffersooon!" Entrei no quarto quase gritando, e automaticamente parei no pé da cama.

QUE VISÃO! Aquele peito descoberto que eu já conhecia e que não saía da minha cabeça agora estava com pelos um pouquinho mais longos, e o caminho que levava até a bermuda de Jefferson agora estava livre, e de um fino traço, se encontrava novamente com pelos não muito longos, mas em grande quantidade, envolvendo um lindo pau e um saco que já me dava água na boca. O pau não era monstruosamente gigante como o de Jonas, mas definitivamente tinha pelo menos a mesma grossura, uma circunferência boa de segurar com as duas mãos. O comprimento era talvez um pouco mais da metade do gigante cacete do irmão de Rondy, e consideravelmente mais longo que o daquele que eu costumava chamar de namorado.

Meu olhos, lacrimejando de emoção, não saíam daquele lindo membro que, embora duro, pendia pra esquerda, caindo na coxa de Jefferson. Não era como os paus de seus primos ou como o meu, os únicos que já conhecia, que costumavam ficar pra cima quando sentados, às vezes um pouco tortos para um dos lados. Era uma intrigante novidade para mim, que eu queria logo descobrir. Pulei em cima do adulto mais lindo que já tinha visto, quase o fazendo bater a cabeça na cabeceira da cama. Jefferson terminou de se deitar por conta do impulso de meu pulo em cima dele, me deixando por cima dele, procurando seu pau em posição incomum com minha bunda. Ele notou que eu me mexia muito, e ajeitou com a mão para que seu membro tocasse a entrada de meu cuzinho.

"Que alegria é essa, criança?" Perguntou meu novo homem.

"Eu achei que você não tinha gostado de mim naquele dia, agora eu tô muito feliz, nunca tinha visto um homem tão bonito na minha vida." Respondi, provavelmente não notando que estava falando muito alto, enquanto me aninhava em seu abraço forte e chegando o rosto perto de sua barba.

"Shh, não grita muito, meu lindinho. Aquele dia eu tava com medo dos meus primos pegarem você no meu colo. Já tive problemas com isso." Jefferson falou, enquanto sovava minha bunda com uma força um pouco desconfortável e invadia minha boca com sua língua enorme; a língua dele preenchia minha boca mais que a de Jonas.

"O Jonas falou que você vai me machucar se me comer. Mas eu não ligo, Jeffer..." Ele me interrompeu, entre nossos beijos cheio de tesão, paixão e não sei mais que emoções ele estava sentindo.

"Tio, minha criança. Me chama de tio, tá?" Mais um beijinho rápido.

"Tá bom, tio. Eu acho que eu te amo, tio. Eu gostava do Rondy, mas o senhor me deixa muito mais doido que ele." Respondi, notando que ele não devia saber do nosso namoro pela cara de surpresa que fez.

"O Rondy fazia essas coisas com você, meu amorzinho?" Meu novo "tio" falava enquanto começava a roçar mais rápido aquela maravilhosa pica no meu rabo e ia procurando minha orelha direita com a boca. Eu só acenava que sim com a cabeça. "Então ele já entrou nesse buraquinho?" Acenei novamente. "Nossa, mas ele tá tão fechadinho. O tio vai abrir ele mais, tá?"

"Mas vai doer, tio?" Perguntei ao me levantar parcialmente, meio com medo, lembrando da mesma emoção expressa por Jonas quando mencionei Jefferson. "O Jonas não quis me comer porque disse que ia sair sangue."

"Ô, meu amor. Vai doer, mas você vai gostar depois. Aquele vagabundo do Jonas também tava se aproveitando de você? Que safado, nunca falou nada..." Jefferson parecia imerso em outros pensamentos. "Mas ele te enfiou?" Balancei a cabeça negando"

"Ele tentou, tio, mas a cabeça não passava. Por isso tô com medo. Mas eu quero brincar com essa pica antes de sentar nela. Pode, tio?" Falei, dando um último beijo antes de me levantar para mudar de posição.

Quando estava me levantando, Jefferson se virou um pouco e me colocou de lado na cama, vindo com sua boca por cima projetando um pouco de cuspe pra fora, no momento em que abri minha boca, pronto para receber aquela delícia de saliva como acontecera há poucos dias.

Aos poucos fui descendo, chegando próximo àquela maravilha de rola linda, notei que haviam algumas veias mais saltadas, ao contrário dos pintos mais lisos que conhecia até o momento. Fiquei admirando o objeto de meu desejo durante toda aquela semana um pouco, quando Jefferson agarrou minha cabeça com as duas mãos e forçou contra seu membro duríssimo. Já abri a boca no reflexo, mas não cabia muito do pau dentro dela. De qualquer forma, após me mandar tomar cuidado com os dentes, o tio recém-adquirido continuava tentando enfiar mais da rola na minha garganta. Eu ficava sem ar, era muito desconfortável, mas não doía, então tentava aguentar até o máximo, quando tirava a rola da boca pra respirar um pouco. As lágrimas nos meus olhos eram automáticas, e não mais de tristeza, e no fundo eu estava gostando de ser usado por um adulto pela primeira vez.

"Que criança linda, nem reclama." Uma última estocada, e Jefferson me puxou pra cima, para continuarmos a nos beijar. "Tá tudo bem, meu bebê? O tio gosta de judiar dos sobrinhos que ele ama."

"Tio, você me ama?" Quase chorei de emoção.

"Claro que amo, meu bebê. O tio ama muito o sobrinho dele." E me abraçou, invadindo minha boca mais uma vez com aquela língua imensa. "O tio só faz isso com as crianças que ele ama, minha coisinha linda."

"Tio, eu te amo muito. Quero ser seu namorado, você é muito melhor que o Rondy." Falei meio sem pensar.

"Você ama o tio, meu bebê?" Dizia entre os beijos. "Então deixa o tio comer pra mostrar o tamanho do seu amor, vai?"

Na hora me deu uma emoção tão grande, um quentinho no coração, que eu fui pra trás, sentando em cima da pica do Jefferson, quicando com toda a alegria e gritando "te amo" várias vezes. Jefferson me pegou no colo, ficou em pé e me deitou de frango assado na beirada da cama. Abriu as pernas para ficar da altura do meu cuzinho, e deu uma roçada bem gostosa que me levou à loucura. Quando eu estava doido de vontade de ter aquele tio todo dentro de mim, ele saiu de perto e foi até uma mochila, voltando com um tubo de creme.

Provavelmente era um lubrificante. Jogou em sua mão e lambuzou meu buraquinho. Estava muito gelado, então deu uma contorcida rápida.

"Tá gelado, meu amor? O tio vai entrar, hein. Não pode gritar."

Na mesma hora que ia responder, Jefferson colocou a mão que não tinha creme na minha boca, tampando bem forte, e se pôs pra frente, de uma só vez enfiando todo o comprimento de seu pau no cuzinho apertado de um menino de 10 anos. Uma dor tão grande me invadiu, parecia que ia me rasgar em dois. Me contorcia, mas com o outro braço Jefferson tentava me imobilizar, pondo seu peso todo em cima de mim.

"Aguenta, bebê, aguenta. Agora o tio tá colocando todo o amor dele dentro de você. Já vai passar, mas o tio vai meter mais."

Ele não parava, não deu um segundo pra me acostumar com o rombo. Só continuou o vai-vém dentro do meu cuzinho, e a essa altura eu já devia estar em lágrimas, chorando de desespero com a dor que um homem que eu amava estava me impondo. Aquilo não podia ser amor, mas ao mesmo tempo eu tentava pensar em me acalmar pois aquilo era um sonho que adquirira desde o momento em que vi Jefferson pela primeira vez.

"Vou tirar a mão, hein, criança. Vê se não grita." Lentamente ele soltou a mão que tampava minha boca, enquanto continuava me imobilizando com o braço contrário.

"Ai, tio, ai, ai, para por favor, tio. Tá doendo muito." Falava entre dentes, enquanto tentava me contorcer e me desvencilhar daquele instrumento que parecia ser quatro vezes maior que o normal dentro de mim. "Tira, tio, por favor..." Continuei reclamando e chorando muito, sem qualquer rastro de misericórdia da parte de Jefferson.

"Aguenta, meu bebê. Todo viadinho tem que ser iniciado assim. Aguenta mais um pouco."

Alguns minutos já haviam se passado, mas Jefferson não parava e continuava movimentando o pau dentro de mim, e a cada metida, uma lágrima saía de meus olhos. Não havia sinal de que aquela dor iria parar, e eu só queria desmaiar ali e acordar mais tarde. Pouco conseguia falar, só chorava copiosamente.

"Calma, criança. O tio já vai gozar." No momento em que falou isso, senti um líquido quente me inundando por dentro.

Jefferson ficou mole, quase se deitando totalmente em cima de mim, e pela primeira vez deixou o pau parado. A dor parou por um momento, apenas dando lugar a sensação molhada e quente dentro de mim. Estava com medo de ter feito cocô no pau dele, mas parecia mais que era o gozo de Jefferson. Em pouco tempo, ele já se aprumou e com um único movimento, arrancou o pau de mim. Soltei um grito rápido, e o ar que tocava meu cuzinho o fazia arder.

"Caramba, meu amorzinho, você tá com o cuzinho bem grande agora, olha."

Jefferson saiu da frente e me deixou ver o buraco que ele deixou em mim num espelho de meio corpo pendurado na parede. Ainda em meio a algumas lágrimas, meus olhos focaram e eu me assustei com meu buraquinho todo vermelho. Passei a mão e olhei, mas não tinha traços de sangue. Porém cada toque doía. O tio foi em algum lugar fora do quarto, e logo voltou com uma pomada. Passou no meu cuzinho e eu gemi de dor.

"Passar um remedinho pra melhorar, tá, meu amor?" Falou, me torturando com a dor daquele esfíncter recém-arrombado sendo estimulado novamente.

Passava a pomada, mas penetrava o dedo ao mesmo tempo, me deixando com uma leve dor, ao mesmo tempo em que estava me excitando novamente. A cada penetração do dedo de Jefferson, parecia que minha mente apagava a dor que ele acabara de me proporcionar. A cada prazer que aquele dedo me proporcionava na caverna recém-aberta em meu corpo, meu pequeno pau dava sinais de vida, até apontar totalmente pra cima.

"Hmmm, gostou da brincadeira do tio, não gostou?" Meu tio dizia, enquanto não me dava descanso com seu dedo explorador.

Sem me avisar, Jefferson se deitou no meio de minhas pernas, levando a boca ao meu membro, e me agraciando com uma das melhores sensações que já havia sentido, enquanto me chupava e me penetrava com o dedo ao mesmo tempo.

Em pouco tempo, eu estava agarrando a cabeça de Jefferson e tentando enfiar na sua boca mais que o comprimento de meu pau permitia, enquanto o movimento fazia com que rebolasse em seu dedo ao mesmo tempo. A dor do arrombamento quase não mais existia, e seu dedo me proporcionava uma dor tão insignificante (provavelmente de algumas microfissuras), que o prazer predominava. Após esquecer um pouco que havia um ser humano ali, eu estava tão imerso no prazer que controlava totalmente a cabeça do tio, até vir uma leve dorzinha no meu pau e um espasmo no corpo todo, que me impediu de continuar metendo na boca daquele homem.

"Hmmm, meu bebê gozou, foi? Não tá saindo nada ainda, amorzinho?" Jefferson passava a língua pela minha barriga até chegar na minha nuca, provocando uma série de novos espasmos. "Vamo pro banho?" Disse me dando um demorado beijo de língua.

Pegando-me no colo, Jefferson ligou o chuveiro só com uma mão e assim que a água esquentou, jogou um pouco na minha bunda. Gemi mais uma vez, com uma dor pontiaguda invadindo as prováveis fissuras presentes naquele anelzinho ainda em fogo de tão quente. Agarrei o pescoço de Jefferson e soltei um "ai, tio". Ele me colocou no chão, falou que me amava mais uma vez, abriu o vidro de shampoo (ou era condicionador?) e, sem que eu esperasse, pós apenas um joelho no chão e me puxou pro seu pau lambuzado do creme de cabelo.

A pica entrou na hora, e pela primeira vez soltei um grito realmente alto, que me deixou preocupado por mais gente ter ouvido. O impacto da hora fez meu corpo se contorcer de dor mais uma vez, mas a dor já não estava lá, apenas uma leve ardidinha na portinha do cu. Os movimentos de metida de Jefferson já eram bem-vindos, e eu estava em êxtase com um ato que minutos atrás me trouxera tanta dor. Acho que o tio percebeu que eu estava todo molinho, pois me pôs de frente pra ele, se levantou e me pegou no colo, mandando eu agarrar seu pescoço forte enquanto com uma das mãos ajeitava o pau torto dentro de mim mais uma vez.

"Te amo, tio Jefferson." Disse, não só apertando forte os braços em volta de seu pescoço, mas também chegando uma das bochechas perto do rosto do tio, falando mais uma vez em seu ouvido, bem baixinho: "te amo, titio.".

"Também te amo muito, minha criança linda." O tio sussurrou de volta. "Agora mama o tio pra ele te dar bastante leitinho na boca, vai."

Jefferson me colocou no chão novamente, passou água no pau para tirar o creme, mas um leve gosto do produto continuava ali. Chupei e lambi aquele pedaço de puro prazer de cima a baixo, e logo meu tio segurou minha cabeça, despejando umas boas gotas de porra dentro da minha boca.

Terminamos o banho, e tomamos um certo susto quando saímos pelados para um encontro com Jonas na sala. Eu estava rindo, e Jonas fez uma careta que nunca havia visto, de surpresa, talvez perplexidade.

"Ainda tá vivo, baixinho?" Perguntou.

"Claro que tá, porra. Olha o que fiz com ele, primo." Jefferson me ergueu e com uma das mãos abriu minhas nádegas.

"Caralho, Túlio. Cê é guerreiro mesmo, viu. O Rondy no dia que tentei meter nele não olhou pra minha cara por um tempão, e você aí rindo pra esse estuprador de criança aí haha." Jonas zombou.

"É que eu amo o tio Jefferson." No momento, olhando a careta do tio, notei que havia falado demais.

"Ô, porra, que merda é essa de tio, hein..." Jonas rolou os olhos. "Tu é um pervertido, viu, Jefferson."

"Não enche, Jonas. Vou lá vestir esse lindinho aqui e já voltamos."

Fomos pro quarto de visitas, e tio Jefferson se vestiu, terminou de me enxugar e me ajudou a colocar as roupas.

"Meu baixinho, não deixa ninguém saber disso não, tá? Passei uma pomadinha, logo logo seu bumbum vai tá pronto pra levar mais cacete." E deu uma risada.

"Mas eu quero dar pra você mais, tio. Amanhã não dá que é sábado, mas segunda eu posso vir pra cá depois da aula, e terça também, o dia que o senhor quiser meter em mim." Falei, dando um abraço meio na cintura dele.

"Ô, meu amorzinho, o tio volta pro Rio nesse fim de semana. Mas o tio nunca vai esquecer o sobrinho favorito dele, tá? Quando eu voltar eu juro que a gente brinca mais." Antes dele terminar de falar, eu já havia travado de choque pela informação de sua partida repentina.

"Mas... Tio... Eu te amo." Disse, querendo muito chorar.

"Eu também te amo, criança." Mas o tio tem que voltar pro trabalho. "Te amo muito. Me dá mais um beijão pro tio guardar pra sempre, vem."

Em meio a lágrimas, pulei no colo de Jefferson e o beijei como se fosse a última vez que o veria (o que era verdade, logo a família de Rondy se mudou e nunca mais os vi).

Após a despedida a Jefferson e a Jonas, topei com Rondy nas escadas, ainda com os olhos lacrimejando. Não falei nada, e como eram as últimas semanas letivas, não tive mais contato com ele. Após o ano novo, soube que sua família havia voltado pro Rio.

Quando cheguei em casa, fui direto pro quarto chorar, com o coração partido por dois homens na mesma semana, e com o cuzinho em chamas após ter gostado do meu primeiro estupro.

Comentários (1)

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  • Alargador de novinho: Pqp que tesão ele pedindo pro Túlio chamar ele de tio

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