História verídica. Tudo começou com um banho de chuva
Pessoal me chamo Juan e vou contar como foi minha iniciação com um amigo na pré adolescência, tudo começou por acaso um dia brincando na casa dele, ambos tínhamos 11-12 anos.
Mas antes de ir ao fato em si, deixe lhes contar um pouco da minha história pregressa não darei maiores detalhes pois a história é totalmente real, de fictício apenas os nomes. Eu filho único de pais testemunhas de Jeová, criado alí sempre no cabresto com quase nenhuma liberdade.
Minha mãe não me deixava brincar na rua com outras crianças, as que iam lá em casa eram todos filhos de amigos dos meus pais, gente da religião, e eu também só frequentava a casa de outras crianças da religião.
Por volta dos 9 anos comecei a ter curiosidade por sexo, mas o assunto era um tabu, o pouco que eu sabia era o que lia num livro da religião chamado jovens perguntam que era direcionado pra adolescentes, tinha esse livro lá em casa, e nesse livro tinha um capítulo falando sobre como se livrar da masturbação, que isso era uma prática errada e tal...
Bom o fato é que eu não fazia nenhuma ideia do que era masturbação , ainda não havia internet como hoje, na época estava muito inicial internet discada e ter computador era luxo. Eu lia as coisas sem entender, e nem perguntava nada pros meus pais nem para ninguém .
O fato é que nessa época casualmente ao acordar com uma ereção matinal por vontade de mijar, meu pinto só costumava ficar duro por isso, eu dei uma reladinha de barriga para baixo na cama e senti uma cocegazinha boa no pinto, e naturalmente fiquei fazendo aquilo, não sabia que isso era a tal masturbação do livro, a palavra punheta já tinha ouvido alguns meninos mais velhos falarem uma vez na escola mas também não me ocorreu o que era.
Consigo lembrar claramente desse dia, a fricção entre o colchão e meu short do pijama, eu cheguei a colocar a mão embaixo e ficar apertando, até que sentí um arrepio e descarga no pinto como se fosse uma cócega intensa, levantei e corri pro banheiro pra fazer xixi, o pinto durinho , fiquei mijando olhando pro meu pinto pensando em quanto aquilo foi gostoso. A partir daí uma porta se abriu na minha cabeça, todas as vezes que eu estava deitado fazia isso secretamente. Fui criando uma fixação no meu pinto e junto com ela uma crescente curiosidade sobre outros meninos, será que eles sentem isso, será que os pintos dos meus colegas é igual o meu, será que são maiores... Eu não tinha intimidade com outras crianças então nunca tinha sequer visto algum coleguinha pelado.
Minha inocência era total, e a curiosidade só foi crescendo eu fui internalizando tudo...
Então chegamos ao fato tema, não lembro exatamente se já tinha completo 12 anos, se não estava bem próximo disso. Eu praticava minhas esfregaçoes várias vezes ao dia, na cama no sofá ou deitado no chão. Ainda não sabia bater punheta no método tradicional segurando com a mão e movimentando.
Foi nesta época que uma senhora da nossa rua que passava roupas, inclusive as de lá de casa, começou estudar a bíblia com minha mãe, essa senhora tinha um filho da mesma idade que eu , o Arthur.
Eu já conhecia Arthur de tempos justamente porque a mãe dele lavava e passava as roupas sociais lá de casa, ele já tinha até ido lá em casa rapidamente algumas vezes junto com a mãe.
Nisso de estudarem a bíblia, a mãe dele começou a ir sempre lá em casa e o Arthur também, minha mãe fazia um estudo bíblico para os dois lá em casa e eu eu participava.
Embora eu tenha sido criado desde que nasci na religião, achava tudo muito chato, mas não tinha o que fazer. Inclusive detestava sair aos domingos pra pregar na porta das pessoas, meus pais me obrigavam a acompanhar eles...
A mãe do Arthur e ele passaram a ir nas reuniões do salão do reino que é como são chamados os templos das tjs,e assim ele e eu fomos ficando muito amigos, minha mãe gostava muito dele e além de ir pro estudo lá em casa ele passou a ir brincar comigo, a gente jogava bola no terraço, algumas vezes eu ia jogar bola na casa dele que era pertinho lá de casa, a casa dele tinha o quintal bem grande então era ótimo pra jogar.
O Arthur tinha uma irmã bem mais velha que ele que inclusive trabalhava o dia todo, ele ficava muito na rua jogando bola com outros meninos, mas a mãe dele começou também a prender mais ele em casa por medo de más influências e tal, e também por causa do estudo bíblico que eles estavam fazendo.
Isso intensificou ainda mais minha amizade com ele, porque como a mãe dele não deixava mais ele ficar solto na rua ele ia direto lá pra casa e a gente ficava ou lá em casa ou na casa dele brincando.
Um dia,na casa dele fui jogar bola , a mãe dele como quase sempre estava na sala da casa passando roupas. Ela mandou eu ir no quintal que Arthur estava lavando a bicicleta, fui lá atrás e me deparei com o Arthur só de cueca lavando a bicicleta com uma mangueira e também se banhando.
O Arthur assim como eu era moreno clarinho , só que mais magro que eu, um pouco mais alto, e embora corpo de criança tinha um pouco de definição, a barriga retinha, a cueca folgada ele todo molhado ... Senti um gelo pelo meu corpo e o meu pinto endurecer! Isso nunca tinha acontecido antes, embora eu tivesse curiosidade sobre os pintos de outros meninos eu não sentia atração por eles era só uma curiosidade de ver os pintos mesmo.
Ficamos alí conversando e eu olhando pra ele que terminou o que estava fazendo e pegou a bola pra gente jogar, ele permaneceu só cueca molhado enquanto jogávamos, ela tava usando uma boxer folgada e eu só pensava que bem que aquela cueca poderia cair pra eu ver o pinto dele, mas infelizmente não aconteceu.
Só sei que nesse dia eu ralei muito na cama antes de dormir pensando no Arthur.
Algumas semanas se passaram e em um dia nublado fui lá na casa dele, bati no portão ele veio me atender, eu entrei e ele falou que já estava pensando em ir lá em casa pois estava sozinho, sua mãe tinha saído a irmã e o pai trabalhando. Como sempre fomos pro quintal jogar bola, a gente fazia trave com os chinelos e ficava chutando... O quintal da casa dele era bem grande ao contrário do da minha casa.
Nisso começou chover e entramos, a chuva se intensificou e o Arthur deu ideia de tomar banho de chuva, no que eu topei. Ele que estava de short tirou, ficando só de cueca, novamente senti aquele gelo e uma sensação no pinto. Arthur falou pra eu tirar a roupa pra não molhar e fomos de cueca pro quintal, ele com uma Boxer e eu uma cueca slip normal.
Ficamos correndo na chuva, ele começou brincar de pega pega , não sei se ele já estava mal intencionado ou não, fato que quando a gente se esbarrava ele meio que passava o braço em volta da minha barriga, sempre dava um jeito de se esbarrar. Ficamos um tempo brincando assim na chuva e entramos, ele pegou toalha pra gente se secar, nisso do nada ele abaixou a parte de trás da cueca mostrou a bunda balançou e fez nanananá, imitando o som de uma propaganda de cerveja que passava na época, se eu não me engano era da Brahma , tinha uns caranguejos que corriam e mostrava a bunda e gritava nanananá.
Eu comecei a rir, e entrei na brincadeira e fiz o mesmo, eu era um pouco gordinho , minha bunda era maior que a dele. Ele riu e então perguntei: Ô Arthur teu pinto fica duro?
Ele respondeu que sim e perguntou se o meu também, respondi que sim.
Ele perguntou se eu gostava de bater.
- Bater em quem? Foi a minha resposta, eu já tinha ouvido falar uma vez em punheta, mas não a expressão bater.
Assim ó : Nisso ele abaixou a cueca e começou a bater punheta na minha frente. Me deu um nó na garganta, o corpo gelou, primeira vez que estava vendo o pinto de outro menino, o meu instantâneamente endureceu.
Ambos com pintos de pré adolescentes, sem pêlos ainda, o dele fino e mais comprido que o meu, o meu pouca coisa mais grossinho.
Abaixei minha cueca e logo passei a fazer igual a ele, que sensação maravilhosa!!!
Eu olhando pra ele e ele pra mim, o instinto me levou a encostar meu pinto no dele a gente ria fazendo espadinha, em dados momento o Arthur tinha muita pele na cabeça do pinto ele inclinou um pouco o quadril puxou bem a pelinha, a cabeça saiu toda , fiz o mesmo e ficamos roçando uma na outra , pra ele puxava a pele de tal modo que cobria a cabecinha do meu. Que sensação maravilhosa, só de lembrar me sobe o tesão.
O Arthur falou que ia fazer uma coisa e depois ele deixava eu fazer.
Ele me abraçou por trás e começou sarrar na minha bunda, pôs o braço em volta da minha cintura e bateu punheta enquanto sarrava, eu estava no céu sentindo um prazer novo, a sensação de proibido...
Logo trocamos de posição, sarrava na bunda dele e igualmente com o braço envolto na sua cintura batia punheta para ele.
Meu pinto forçando a bunda dele e o pinto dele durinho na minha mão, me provocou uma onda pelo corpo e uma cócega intensa no pinto que encolhi os dedos dos pés. Nem eu nem ele ejaculava ainda, mas certamente essa foi a gozada mais memorável que dei em toda minha vida.
Ficamos alí sarrando e nos masturbando até nos satisfazer, me vestir e fui pra casa pois já estava demorando.
Essa foi a primeira vez de muitas que fizemos isso. Tenho muitas histórias com o Arthur, fomos parceiros de masturbação e sexo por toda adolescência.
A primeira penetração aconteceu semanas depois dessa primeira brincadeira, a gente não tinha muita oportunidade de ficar sozinhos.
A mãe do Arthur se batizou na religião e virou melhor amiga da minha mãe, nossa adolescência inteira foi juntos, foi uma fase incrível. Se vocês tiverem interesse que eu conte mais, partindo desde a segunda vez que fizemos passando pela primeira penetração por diante deixem seus comentários de incentivo e avalie. São muitas passagens mesmo.
Por hoje é só, espero continuar em breve com incentivo de vocês.
Comentários (12)
Luciano: Muito bom conto espero sequência,,,,,sou do interior de sp se tiver alguém afim de marcar algo passivo versátil me chama no e-mail passo ZAP vai que dá encontro [email protected]
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5Luís Henrique: O Nando, meu "amiguinho", já dava a bundinha para o Roni, um primo dele, e ambos tinham a mesma idade, 13a. Eram unha e carne e eu tinha quase certeza que havia algo mais por trás do apego que tinham um pelo outro. O comportamento deles entregava, e era nítido não se tratar apenas de amizade entre primos. Eu trabalhava numa padaria num bairro nobre, entrava as 05h e saía as 13, e do trabalho até em casa, de moto não dava nem dez minutos. Eu era tão cismado com eles, que passei a observa-los melhor. Era fatal qdo o Roni chegava, o Nando deixar os amigos pra lá, e ir pra casa com ele. O mais interessante, é que a mãe do Nando trabalhava numa loja de roupas ali mesmo no bairro, e o Roni só chegava depois que saía pra ir trabalhar, e ia embora antes dela voltar pra casa, lá pelas 18h. Isso me chamava atenção, afinal de contas ele estava na casa da tia, não tinha nexo ele se mandar antes dela chegar. Como falei, eu tinha quase certeza que havia algo entre eles, e minhas dúvidas se confirmaram por acaso. Eu guardava minha moto no fundo do quintal, e naquele dia estava trocando as lonas dos freios, qdo ouvi algo assustador. Era a voz do Nando que gemia feito uma puta. - aaiii Rô...que gostoso...tô quase gozando...aaahhh... Virei a moto, coloquei rente ao muro e subi no banco pra dar pescoçada. A cena que flagrei foi inusitada. Eles estavam numa cama de casal. Estavam no quarto da mãe do Nando. Ambos nus, o Nando estava na beirada da cama na posição de frango assado, se acabando na punheta, e o Roni socando a rola no cusinho dele. Eu tinha um rolinho com uma ficante, de vez enquando levava ela pra casa, isso qdo minha mãe não estava né, e sentava a rola. Mas era ruim dela me dar a bundinha, e eu tinha uma tara na bunda dela que pqp. Qdo o vi a cara de felicidade do Nando gozando na rola do primo, falei pra mim mesmo que ia comer o cusinho dele tbm. O mais interessante foi ver o Roni se deitar sobre o Nando, que entrelaçou as pernas na cintura dele, e se beijarem.
Responder↴ • uid:1d92bi3vj3fk7tisood: Banho de rio tbm acontece. Uma vez cheguei a ver duas na beirada de perninha abertinha. Uma dlc
• uid:1drxflhk13f49Luciano: Muito bom conto me chama no e-mail se quiser falar [email protected]
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5Paco: Cara muito bom mesmo.
Responder↴ • uid:sc2ry6xfpomlAécio: Continua, foi top essa primeira parte
Responder↴ • uid:g3ipe05188Dennis: Continua
Responder↴ • uid:on93i0o8ra6Leitado: Top demais, continua
Responder↴ • uid:1clb02r6lci26Nilson: Foi maravilhoso esse conto
• uid:1dak0j5td2nQuick: Me identifiquei demais com sua história. Como é gostoso essas descobertas, o começo os troca-trocas. Gostoso demais 😋. Não demore pra continuar
Responder↴ • uid:1dufpo77ptntmMoncler: Que conto gostoso de ler, tô ansioso pela continuação.
Responder↴ • uid:b8zefta7uxltKainho: Juan, pode dar sequencia. Muito bom teu conto.
Responder↴ • uid:xlpkbg8m3